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– 24-05-2007 |
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NOTA DE IMPRENSA Novo acordo de pescas entre a UE e a Guin�-Bissau alcan�ado sob a �gide de PortugalPortugal, a pedido da Presid�ncia Alem� do Conselho da União Europeia, conseguiu fechar hoje as negocia��es que envolveram um novo acordo de parceria em matéria de pesca entre a Comunidade Europeia e a Guin� Bissau. Ap�s tr�s rondas negociais encetadas em Outubro de 2005 o acordo foi hoje assinado em Bruxelas pelo novo Ministro das Pescas de Guin� Bissau, Daniel Gomes, e pelo Director Geral das Pescas da Guin� Bissau, Cirilo Vieira. O novo acordo disponibiliza possibilidades de pesca para: � 23 cercadores e palangreiros de superf�cie; � 4 navios de vara e salto, de 4400 TAB para arrast�es de peixe e cefal�podes e Como contrapartida financeira a União Europeia disponibiliza cerca de 7,5 milhões de euros (Meuros), dos quais 35% seráo destinados ao apoio da pol�tica sectorial guineense, e onde está inclu�da uma contribui��o espec�fica de 500 mil euros para promover higiene e controlo. De modo a incrementar a utiliza��o comunitária das possibilidades de pesca de peixe, cefal�podes e camar�o previstas no acordo, a Guin� Bissau receber� ainda uma compensa��o financeira até ao limite de 1 milh�o de euros. Este fundo compensatério visa sustentar uma parceria privilegiada com a Comunidade Europeia e pressup�e o compromisso da Guin� Bissau em reduzir o esfor�o de pesca sobre os cefal�podes e camar�o. A Guin� Bissau terá de tomar as medidas necess�rias para tornar atractiva a opera��o no ambito do acordo de pesca comunitário e, consequentemente, aumentar a sua taxa de utiliza��o, para o que denunciar� de imediato todos os conv�nios e licen�as privados, assim como fretamentos com operadores comunitários, e congelar� o esfor�o de pesca actual (� data de 1 de Janeiro de 2007) exercido pelas frotas senegalesa e chinesa, no ambito dos respectivos acordos. Capacidade portuguesa de pesca na Guin�-Bissau mant�m-sePortugal mant�m as possibilidades de pesca para: � 4 arrast�es camaroeiros; � 4 palangreiros de superf�cie. Quanto �s principais questáes que se colocavam aos navios portugueses em opera��o, refira-se a manuten��o da malhagem de 40 mm das redes de arrasto de camar�o – cujo aumento para 50mm fica condicionado � altera��o da legisla��o guineense a aplicar a todas as frotas nas suas �guas � e a zona de pesca dos arrast�es camaroeiros que abrange a zona de gestáo comum com o Senegal, até ao azimute 268�. No que respeita � percentagem autorizada de capturas acess�rias de outras especies na pescaria de camar�o, os 50% de outras especies passam a ser contabilizados no final da mar� de pesca, sobre a totalidade das capturas realizadas na ZEE guineense. Lisboa, 23 de Maio de 2007
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