Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Universidade de Évora lança curso sobre cogumelos silvestres para promover literacia micológica e valorização ecológica

    Já conhece o Ecolabel? 

    Transformar resíduos em valor: de África a Portugal

    copa cogeca logo

    European Parliament votes on CAP simplification and strengthening farmers’ position in the food supply chain

    Alemanha disponibiliza 45,5 ME para financiar agricultura em Moçambique

    Grupo A4F anuncia novo CEO para liderar próxima fase de crescimento

    navigator company logo

    BEI e Navigator assinam empréstimo de €40 milhões para apoiar os investimentos da empresa rumo à neutralidade carbónica

    Últimos lugares no Roteiro PINUS 2025

    vacas

    Eurodeputados aprovam reforço de posição de agricultores e apertam definição de carne

  • Opinião

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    copa cogeca logo

    European Parliament votes on CAP simplification and strengthening farmers’ position in the food supply chain

    08/10/2025

    Comissão Europeia propõe salvaguardas a agricultores no acordo com Mercosul

    08/10/2025

    Estudo aponta ganhos expressivos com a beringela Bt: mais produção, mais lucro e menos pesticidas

    08/10/2025

    Cotações – Cortiça – 29 de setembro a 5 de outubro de 2025

    07/10/2025

    Produção nacional de azeite deverá recuar ligeiramente esta campanha, segundo a OLIVUM

    07/10/2025

    Abreu Advogados: Campo Legal – 16 a 30 de setembro de 2025

    07/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Universidade de Évora lança curso sobre cogumelos silvestres para promover literacia micológica e valorização ecológica

    Já conhece o Ecolabel? 

    Transformar resíduos em valor: de África a Portugal

    copa cogeca logo

    European Parliament votes on CAP simplification and strengthening farmers’ position in the food supply chain

    Alemanha disponibiliza 45,5 ME para financiar agricultura em Moçambique

    Grupo A4F anuncia novo CEO para liderar próxima fase de crescimento

    navigator company logo

    BEI e Navigator assinam empréstimo de €40 milhões para apoiar os investimentos da empresa rumo à neutralidade carbónica

    Últimos lugares no Roteiro PINUS 2025

    vacas

    Eurodeputados aprovam reforço de posição de agricultores e apertam definição de carne

  • Opinião

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    copa cogeca logo

    European Parliament votes on CAP simplification and strengthening farmers’ position in the food supply chain

    08/10/2025

    Comissão Europeia propõe salvaguardas a agricultores no acordo com Mercosul

    08/10/2025

    Estudo aponta ganhos expressivos com a beringela Bt: mais produção, mais lucro e menos pesticidas

    08/10/2025

    Cotações – Cortiça – 29 de setembro a 5 de outubro de 2025

    07/10/2025

    Produção nacional de azeite deverá recuar ligeiramente esta campanha, segundo a OLIVUM

    07/10/2025

    Abreu Advogados: Campo Legal – 16 a 30 de setembro de 2025

    07/10/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Jaime Piçarra

A transição não tem de ser dolorosa – Jaime Piçarra

por FPAS
24-01-2022 | 12:27
em Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Com os preços a atingir o seu pico e o euro a desvalorizar, o impacto dos custos de produção e a quebra acentuada dos preços da carne de porco, o pesadelo parece não ter fim e a questão que se coloca é: como vamos enfrentar tudo isto até à primavera de 2022?

Terminada a COP 26, que, como era de esperar, ficou aquém das expectativas e ambições, ficamos com as intenções de descarbonização a várias velocidades, sabemos que a União Europeia e os EUA estão de acordo com a neutralidade carbónica em 2050 e regressamos ao “drama” do momento e que mais nos aflige: a contínua subida dos preços das principais matérias-primas para a alimentação animal e humana, com impacto nos preços dos alimentos.

No caso dos suínos, o impacto dos custos (em alta) e os preços da carne de porco, em quebra acentuada, com uma evidente deterioração das margens. De facto, quando pensávamos que os preços tinham atingido o seu pico, os mercados não deixam de nos surpreender, o euro desvaloriza e parece que o “Céu é o limite”.

O pesadelo parece não ter fim e a questão que se coloca é: como vamos enfrentar tudo isto até à primavera de 2022? Para além dos nossos apelos, públicos e ao Governo, os suinicultores manifestam-se, tal como os produtores de leite, com ameaças de falências, redução de efetivos, empobrecimento, abandono do território, desertificação, maior dependência. No caso do leite, é provável que se avance com medidas de apoio à redução da produção. Nos suínos, ainda aguardamos as que foram propostas no último Conselho Agrícola e cujas decisões o Comissário Agrícola transferiu para os Estados-membros, dando a entender que não era o momento mais adequado e que o mercado se encarregaria de assegurar as necessárias correções. Muito provavelmente, redução de efetivos, sem quaisquer ajudas.

Para já, na sequência dos alertas sucessivos para a crise ao nível dos preços do abastecimento e da logística, com níveis históricos em alta e uma crise energética, com todas as consequências negativas para a pecuária – destacando-se a suinicultura – o Governo (Economia e Agricultura) decidiram reativar a Comissão de Acompanhamento que funcionou durante a pandemia.

Veremos se vamos encontrar soluções, mas não existe outro caminho a não ser repercutir os preços no consumidor, ou seja, a inflação vai ser uma realidade, sob pena de assistirmos a um descalabro na agropecuária nacional.

Sinceramente, com todos os setores a enfrentarem este problema do agravamento dos custos e dificuldades de fornecimentos, com taxas de inflação nos EUA (6,2%), Rússia (7,4%) Brasil (10,6%), não se percebe como as previsões da Comissão para 2022 apontam para níveis de 2,4% em 2021 e 2,2% em 2022, regressando a 2,4% em 2023.

Até a China, um mercado determinante para o nosso país, na sequência da crise energética, tem atingido os níveis mais elevados dos últimos 25 anos no índice de preços no consumidor. Infelizmente, corremos sérios riscos de estagflação.

Numa conjuntura de profundas preocupações e com uma agenda política europeia (e nacional) que parece estar em contraciclo com as necessidades atuais, alertamos mais uma vez: temos de cuidar do presente para estarmos melhor preparados para enfrentar o futuro, que não tem de ser necessariamente disruptivo e doloroso.

A transição deve ser coerente e planeada e uma vez que países em diferentes fases de desenvolvimento, têm naturalmente expectativas diversas para o futuro é legítimo que existam fundos e apoios transição esse processo. Sobretudo os países menos desenvolvidos que esperam por financiamentos que, já o sabíamos, apesar de comprometidos, nunca foram recebidos.

É inegável que as alterações climáticas são, e devem ser, a grande prioridade da nossa geração, mas o seu combate deve ser planeado, com compromissos exequíveis e sem hipocrisia, para ser levado a sério.

Uma das conclusões de Glasgow é a de que esse combate passa por três grandes áreas estratégicas, com grande impacto nas nossas vidas: a redução das emissões, as energias renováveis e a florestação. O problema, que não é de somenos, reside na definição de estratégias e na sua execução temporal.

Quanto às emissões, não existe um compromisso dos principais blocos, com a Europa e os Estados Unidos a pretenderem descarbonizar mais rapidamente, até 2050, e outros, como a China, a Índia ou a Rússia, a comprometerem-se com estas metas para 2060 ou 2070.

Neste plano, é de saudar o compromisso dos EUA sobre as emissões de metano, cuja mensagem assenta na tecnologia, na alimentação animal, gestão de efluentes e energias renováveis para atingir os objetivos, sem a necessidade de reduzir efetivos e a produção de carne, ou alterar regimes alimentares. A pecuária constitui um elemento central e era bom que a União Europeia, que assinou uma declaração com os EUA, fosse coerente com esta mesma estratégia. A criação de um Observatório e os fundos disponíveis ao nível da investigação e desenvolvimento parecem ser bons indicadores.

Nas energias renováveis, temos a revisão da RED II e os riscos de algumas matérias-primas utilizadas na alimentação animal (coprodutos das indústrias agroalimentares), poderem ser utilizadas nos biocombustíveis de segunda geração, o que é incoerente com a economia circular, combate ao desperdício ou redução das emissões, pondo em causa igualmente o abastecimento à indústria de alimentação animal e possibilidades de crescimento de produções agrícolas.

Por exemplo, contrariamente a Espanha, que tem privilegiado o óleo de colza no biodiesel, Portugal legislou em sentido contrário, potenciando cada vez mais uma menor utilização daquele produto, diminuindo a capacidade de produção de uma fonte de proteína de excelência – o bagaço de colza – tornando-nos mais dependentes das importações.

Finalmente, a florestação ou o combate à desflorestação, onde a União Europeia quer liderar Multiplicam-se, e justamente, os apelos e investimentos à florestação, bem como a pressão, de retalhistas e consumidores, sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação. Matérias-primas como a soja, palma, café ou cacau são diabolizadas, mas há que olhar para os países exportadores, para a origem, e cooperar seriamente com
esses países, no caso da soja, o Brasil, Argentina e Paraguai, que, com os Estados Unidos, são os principais fornecedores do mercado europeu. Sem uma transição adequada e investimentos a nível local, teremos disrupções e mais custos porque, na conjuntura atual, e pese embora a promoção das proteaginosas e outras fontes alternativas (algas, insetos, farinhas de carne), não existem alternativas sustentáveis.

Por outro lado, a sociedade civil, influenciada pelo ruído dos ambientalistas e das redes sociais, insiste em não reconhecer, entre outros, as moratórias sobre a desflorestação na Amazónia, o “balanço de massa”, e o esforço relativamente ao fornecimento de soja responsável que está a ser feito nesses países. É verdade que existe uma perceção negativa e, muitas vezes, um discurso e uma prática dos seus líderes em contraciclo com os “valores” europeus, que os (nos) penaliza.

Tal como era de esperar, sobretudo no rescaldo da COP 26, no dia 17 de novembro, a Comissão Europeia apresentou a sua proposta sobre cadeias de abastecimento, visando determinadas matérias-primas, provenientes de zonas de desflorestação ou de florestas degradadas. No essencial, a proposta não aborda os problemas na origem, onde esta questão constitui um problema sério, arriscando-se a União Europeia a uma oportunidade de liderar o caminho para o fim da desflorestação.

Vai exigir rastreabilidade e segregação, bem como processos de “due dilligence”, ou seja, auditorias jurídicas. Está previsto um orçamento total de 16.519.000 € para a criação e implementação do Regulamento durante os primeiros cinco anos de funcionamento (provisoriamente previsto de 2023 a 2027). Espera-se que os Estados-membros forneçam adequadamente pessoal e recursos às autoridades aduaneiras.

Na prática, corremos um sério risco de aumentar os preços, reduzir o número de fornecedores e de origens, criar mais constrangimentos logísticos, amplificando a reduzida oferta de fontes de alta proteína. Quem assumirá depois a responsabilidade das consequências? Existem alternativas a este modelo. Onde estão os mecanismos para a transição justa e inclusiva, de que tanto se fala?

Com um planeamento adequado e consistente, seria possível evitar disrupções que, no limite, podem afetar a disponibilidade de alimentos. A Alimentação, tal como a conhecemos, não pode ser dada como garantida. A transição não tem de ser disruptiva e dolorosa. No entanto, com este rolo compressor que nos condiciona, é, infelizmente, o mais provável.

Jaime Piçarra,

Secretário-Geral da IACA

O artigo foi publicado originalmente em FPAS.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Mais de 200 mil pintainhos abatidos nos Países Baixos para travar surto de gripe aviária

Próxima Publicação

Cotações – Bovinos – 17 a 23 de janeiro de 2022

Artigos Relacionados

Últimas

Universidade de Évora lança curso sobre cogumelos silvestres para promover literacia micológica e valorização ecológica

09/10/2025
Nacional

Já conhece o Ecolabel? 

09/10/2025
Nacional

Transformar resíduos em valor: de África a Portugal

09/10/2025
Próxima Publicação
vaca

Cotações - Bovinos - 17 a 23 de janeiro de 2022

Discussão sobre este post

Opinião

Últimas

Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

por David Gouveia
05/10/2025

Ler mais
José Martino
Últimas

Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

por José Martino
01/10/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Universidade de Évora lança curso sobre cogumelos silvestres para promover literacia micológica e valorização ecológica

09/10/2025
copa cogeca logo

European Parliament votes on CAP simplification and strengthening farmers’ position in the food supply chain

08/10/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Outubro 2025
STQQSSD
   1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31   
« Set   Nov »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.