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– 27-07-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
A�ores: Fundos estruturais com taxa de execução de 98 por centoAngra do Hero�smo, 26 Jul Em confer�ncia de imprensa destinada a revelar a execução financeira dos fundos estruturais nas ilhas, geridos pelo Programa de Desenvolvimento Económico e Social dos A�ores (PRODESA), S�rgio �vila sublinhou que "foi Também j� pago 78 por cento do total das verbas previstas". Por esse motivo, a regi�o conseguiu do Governo da República uma afecta��o ao PRODESA de mais 6,3 milhões de euros de verbas de programas nacionais que demonstraram incapacidade de execução integral dos financiamentos, disse o vice-presidente do executivo. Segundo S�rgio �vila, essas verbas destinam-se, agora, a apoios no ambito do FEDER (3 milhões de euros), � agricultura através do FEOGA-O (2,4 milhões de euros) e ao fundo das pescas IFOP (907 mil euros). De acordo com o balanão feito no final do primeiro semestre deste ano, os A�ores t�m, no ambito do FEDER, 97 por cento da programa��o executada e pagas 81 por cento das verbas, e no FEOGA 101 por cento de execução e 65 por cento de pagamentos efectuados. Na área do IFOP, a execução � de 98 por cento e os pagamentos de 61 por cento, enquanto no FSE (Fundo Social Europeu) a execução ascende a 102 por cento e os pagamentos a 82 por cento. De acordo com os n�meros do balanão governamental, são as autarquias que, ainda, disp�em do maior volume de verbas, 16,8 milhões de euros para projectos que dever�o ser apresentados até ao final do corrente ano. "A primeira conclusão � a de que a estratégia dos Governo Regional se mostrou a mais correcta, o que permite garantir uma posi��o refor�ada da regi�o nas negocia��es das verbas para o próximo Quadro comunitário de Apoio", a vigorar entre 2007 e 2013, alegou S�rgio �vila. Segundo disse, o executivo vai encarar "com muito optimismo as negocia��es do IV QCA" e não vai prescindir de, pelo menos, receber o mesmo volume de verbas do que no actual quadro. S�rgio �vila sustentou que a regi�o revelou "capacidade de execução e planeamento e uma efectiva converg�ncia com os �ndices nacionais e europeus de desenvolvimento". No próximo Quadro comunitário de Apoio, acrescentou, o programa será dividido em quatro eixos, que assentar�o na economia, empregabilidade, agricultura e pescas.
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