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– 19-11-2003 |
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Brasil : Subs�dio agr�cola cairá de forma gradual na Europa, diz Arlindo Cunhasão Paulo, 19 Nov Arlindo Cunha afirmou que "quem pensa em revolu��o nessa matéria não anda neste mundo", salientando a import�ncia social dos subsídios agr�colas europeus, que beneficiam actualmente cerca de sete milhões de agricultores. "Acordos apressados são como casamentos for�ados. não d�o resultados", afirmou Arlindo Cunha, numa refer�ncia � exig�ncia dos países do Mercosul para um forte redu��o dos subsídios agr�colas como condi��o para um acordo comercial com a UE. Arlindo Cunha participou teráa-feira num debate sobre a integra��o UE – Mercosul, em são Paulo, inserido no ciclo de discuss�es promovido pela exposi��o "Portugal de Relance", aberta ao público até ao final de Novembro. O antigo ministro portugu�s foi o relator da posi��o do Parlamento Europeu (PE) sobre a reforma da Pol�tica Agr�cola Comum (PAC) apresentada na Cimeira da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC), em Cancun, em Setembro de 2003. No debate em são Paulo, Arlindo Cunha historiou a criação da PAC, salientando as recentes mudan�as levadas a cabo pela UE em Junho de 2003. "Criou-se um novo sistema de ajuda aos agricultores que distorce menos o mercado internacional. � �bvio que a UE subsidia os seus agricultores, mas de uma forma actual que distorce menos a concorr�ncia internacional", referiu. Arlindo Cunha salientou igualmente que, com o alargamento da UE para a Europa do Leste, a PAC irá beneficiar 16 milhões de agricultores a partir de 2007. O antigo ministro afirmou, no entanto, que o mercado agr�cola europeu não � fechado porque tem uma tarifa média de importa��o de 20 por cento, contra uma tarifa média mundial de 62 por cento. Arlindo Cunha previu ainda que a aproxima��o entre a UE e o Mercosul dever� ampliar as trocas de produtos agr�colas entre os dois blocos comerciais. Nos �ltimos quatro anos, o volume de trocas comerciais de produtos agr�colas entre a UE e o Mercosul cresceu 38 por cento, salientou o antigo ministro. "H� mais margem para o crescimento dessas trocas, mas isso tem que ser feito dentro de um quadro de gradualismo de forma a compatibilizar a gestáo da PAC com os agricultores beneficiados", afirmou Arlindo Cunha.
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