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Henrique Pereira dos Santos

O mito de veiga de Lila – Henrique Pereira dos Santos

por Corta-fitas
04-04-2022 | 10:10
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 5 mins
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O arranque de eucaliptos de uma plantação de eucaliptos na Quinta do Ermeiro, em Valpaços, é um dos mitos fundadores do movimento ambientalista em Portugal.

É um mito, não por não ter acontecido, mas porque tudo o que se diz à sua volta, depois desse dia, ser parte da mitologia do ambientalismo português, em que a oposição à produção de eucalipto e de energia nuclear ocupa um lugar lugar central que define uma fronteira: quem não subscrever estas profissões de fé, ou “é um criminoso ou uma verdadeira besta”, para citar um rapaz de uma ONG recente sobre mim, pelo simples facto de eu relacionar a gestão do fogo com a gestão de combustíveis finos, em vez de repetir as patetices habituais sobre eucaliptos e fogos.

Um dia destes vi um comentário sobre o paraíso de vegetação natural que agora ocuparia o que esteve para ser a tal plantação de eucaliptos e limitei-me a fazer o que costumo: fui verificar.

Como eu esperava, e pode ser verificado aqui, claro que não está lá nenhuma mata autóctone relevante, nos duzentos hectares da Quinta do Ermeiro, mas sim um projecto turístico e agrícola (a ordem das duas funções não me parece arbitrária).

Num comentário lateral, do ponto de vista da qualidade da paisagem, o que lá está agora é muito melhor que a monotonia de uma plantação de eucaliptos, do ponto de vista de emprego local parece ser igualmente melhor (pese embora a baixíssima remuneração habitual no sector do turismo, que não sei se neste caso se verifica). Do ponto de vista de sustentabilidade, nada do que se consegue perceber que é hoje a Quinta do Ermeiro permite supor que a situação seja melhor do que a que resultaria da plantação de eucaliptos, quer do ponto de vista do solo, da intensidade de uso e da eficiência no uso dos recursos.

A razão pela qual me interessou verificar essa alegação, falsa, como seria de esperar, prende-se com o facto de eu ter um interesse especial na evolução da paisagem rural do continente português, no último século.

Esta é talvez a única matéria em que sou verdadeiramente conhecedor, ao ponto de não haver muita gente em Portugal que saiba muito mais que eu sobre o assunto, talvez haja uma ou duas dezenas de pessoas, no máximo, que manifestamente sabem mais que eu sobre o assunto.

A ideia de que arrancar uma plantação de eucaliptos, naquela região, resultaria numa exuberante mata autóctone ao fim de trinta anos, contradiz tudo o que sei sobre o assunto.

O que inclui o conhecimento directo dos três ou quatro mil hectares de plantação de eucaliptos que a actual Navigator tem (ou tinha) em Mogadouro, em condições que, não sendo exactamente as mesmas, têm semelhanças relevantes.

A Terra Quente transmontana não tem interesse nenhum para a produção de eucalipto, quer porque a precipitação anual não é grande coisa, quer porque o regime de geadas é terrível para as plantações de eucaliptos, quer ainda porque existem alternativas agrícolas competitivas em relação à produção de eucalipto (o que não é especialmente difícil porque a produção de eucalipto naquelas condições não tem mesmo interesse nenhum).

O que aconteceu nos anos 80 do século XX é que as celuloses entraram à fuçanga no alargamento da área de plantação e fartaram-se de fazer asneiras, como os tais três ou quatro mil hectares em Mogadouro, milhares de hectares na Beira Interior e Alentejo, assumindo que o eucalipto daria mais ou menos em qualquer lado e que o factor crítico era o acesso à terra.

Uma quinta de 200 hectares em Valpaços, desse ponto de vista, era muito interessante porque era uma área extensa numa zona de propriedades pequenas ou médias. Os donos devem ter achado que era uma maneira de ganhar uns trocos, numa altura em que as culturas tradicionais da região, com destaque para o olival tradicional e a produção de cereais, exigirem a presença dos donos na gestão e, mesmo assim, terem um resultado económico mais que duvidoso.

O arranque de eucaliptos, que deu origem a processos judiciais e outros desenvolvimentos, foi na verdade uma benção para as celuloses no sentido em que aquele era um investimento destinado ao fracasso.

É totalmente falsa a alegação de que nunca mais houve fogos no vale do Lila (os dados são públicos, mas os jornalistas que repetem este tipo de declarações tem uma estranha alergia à verificação dos factos) e é evidentemente mentira de que foi aquela acção que travou a eucaliptalização de Trás-os-Montes, como, por exemplo, demonstram os três ou quatro mil hectares em Mogadouro.

O que impediu, e impede, a eucaliptização de Trás-os-Montes (e, já agora, dos cerca de 90% do país que não tem eucaliptos), é a economia e as condições edafo-climáticas necessárias para uma produção rentável de eucalipto.

Tal como a evolução da vegetação ao longo de trinta anos é determinada por essas condições de solo e clima, e pela gestão, razão pela qual arrancar o que quer seja, proibir usos de solo (com excepção de usos urbanos e de equipamentos, que não dependem das condições de solo e clima para se executarem e cumprirem as suas funções) não é a solução para obter os resultados que se pretendem obter.

Continuar a insistir em mitos que propagam a ideia de que a gestão do território depende das leis, e não da economia, é profundamente errado.

Essa é a ideia base que tem dificultado a criação de consenso social para a adopção de políticas de gestão do território sensatas.

Influenciar o sentido da gestão do território deve fazer-se essencialmente por incentivos económicos e não por regulação ineficaz, estúpida e contra-producente, como a que existe sobre a Defesa da Floresta Contra Incêndios e, de maneira geral, sobre grande parte da gestão florestal.

As celuloses fartaram-se de aprender à custa dos seus erros dos anos 80 do século passado, até porque os resultados se sentiam nas suas contas, mas, infelizmente, grande parte do movimento ambientalista aprendeu muito pouco, admitindo que aprendeu alguma coisa, e continua a falar da produção de eucalipto como se nestes trinta ou quarenta anos as celuloses não tivessem aprendido nada e a investigação não tivesse produzido milhares de páginas sobre o assunto.

Aparentemente, só a aplicação do princípio de Planck – a ciência progride a um enterro de cada vez – nos permite ter algum optimismo em relação à sensatez das políticas públicas futuras de gestão do território.

O artigo foi publicado originalmente em Corta-fitas.

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