“Muita gente não quer ouvir falar nisto, mas eu continuarei a defender uma nova visão para a PAC”, diz ao Expresso a socialista Isilda Gomes, que preside à Comissão dos Recursos Naturais. Já o presidente do Comité confessa-se preocupado com “a intensidade da solicitação de fundos” após o alargamento. E “uma coisa é um ou dois países, outra é mais um embate considerável”, distingue Vasco Cordeiro
A presidente da Comissão dos Recursos Naturais do Comité das Regiões defende que “ninguém deve ficar a perder” com o alargamento da União Europeia (UE). No segundo e último dia da 156ª sessão plenária daquele comité, Isilda Gomes reconheceu, esta quinta-feira, ao Expresso que “naturalmente” nunca haverá um equilíbrio perfeito entre os atuais 27 Estados-membros e os que entretanto se juntarem. “Temos é de minimizar os impactos negativos e lutar para que esses impactos sejam atenuados o mais possível”, salientou a socialista, que é também presidente da Câmara de Portimão […]
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