O Churchill’s Vintage Port 2017 e o Quinta da Gricha Vintage Port 2017 receberam recentemente 96 pontos de James Molesworth, editor senior da Wine Spectator.
“Estamos satisfeitos pela Wine Spectator, mais uma vez, reconhecer a qualidade dos nossos Portos Vintage”, afirma o enólogo e fundador da Churchill’s, John Graham, salientando que nunca houve dúvida relativamente à excepcional qualidade dos vinhos do Porto de 2017.
Churchill’s Vintage Port 2017
Para James Molesworth, o Churchill’s Vintage Port 2017 é “maduro, suculento e concentrado, apresenta sabores de figos, amoras e mirtilos, envolvidos por uma estrutura elegante com toques de grafite e notas de anis, bolo de fruta e pudim de Natal. Vívido e atrevido até ao final de boca”, salientado que deverá ser bebido “entre 2035 a 2055”.
Já sobre o Quinta da Gricha Vintage Port 2017 o reputado crítico diz que tem “um estilo escuro, espesso e robusto. Sabores de figo, conserva de groselha preta e redução de mirtilo formam o núcleo, que é generosamente revestido em madeira de macieiras, notas de alcaçuz e de tabaco adocicado. Mostra a firmeza das notas a terra no final de boca, terminando com uma sensação distintamente seca. Com tempo para amadurecer, mas muito bem produzido”, adiantando que será “melhor bebido entre 2035 a 2060”.
Esta pontuação dos dois Vintages 2017 segue-se à classificação anterior da Wine Spectator para os Portos Vintage de 2011 e 2016 da Churchill’s, de 97 pontos e 96 pontos, respectivamente.
Duas colheitas consecutivas Vintage
Apesar de ser a primeira vez, em quase um século, que duas colheitas consecutivas são declaradas, de forma generalizada, como Vintage, desde a vindima que a equipa de Enologia da Quinta da Gricha se mostrou muito entusiasmada com a qualidade dos vinhos do Porto de 2017.
“A frescura e intensidade do Vintage 2017 é uma marca característica do estilo da Churchill´s, complementando a elegância do Vintage 2016 numa demonstração da identidade e pedigree dos nossos Vintage”, refere a empresa.
“Na Churchill´s, estamos extremamente entusiasmados por poder partilhar estes vinhos excepcionais e mais uma vez afirmar o Douro como uma das melhores regiões produtoras de vinho do mundo”, afirma John Graham.
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