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– 25-05-2007 |
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Vinha: Portugal tem que apostar no arranque selectivoO ministro da Agricultura assegurou ontem que o sector vitivin�cola portugu�s deve apostar no arranque selectivo de vinhas, o que permitirá superar o fim das ajudas na destila��o e das limita��es de plantações. A comentar o fim das restrições �s plantações de vinhas a partir de 2014, anunciado pela Comiss�ria Europeia da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Mariann Fischer Boel, que ontem participou em Lisboa numa sessão parlamentar para discutir a reforma vitivin�cola, Jaime Silva afirmou ainda que essa medida j� estava prevista pelo Conselho Europeu. �O que a comiss�ria anunciou � que se vai prolongar para 2014, o que � partida seria feito a partir de 2010�, explicou o ministro da Agricultura. Jaime Silva defendeu que Portugal tem que ganhar competitividade neste intervalo, até 2014, para se preparar para a liberaliza��o. Portugal vai ainda ser afectado pelo fim dos apoios � destila��o, previsto pela reforma do sector vitivin�cola, cuja proposta será apresentada pela comiss�ria ao Conselho Europeu a 04 de Julho. A comiss�ria europeia da Agricultura apresentou durante a manh� algumas altera��es que foram acrescentadas � proposta inicial da reforma do vinho. �Tenho viajado por várias zonas vitivin�colas para ouvir a opini�o dos agricultores e algumas dessas opini�es v�o ser consideradas na proposta que vamos apresentar a 04 de Julho�, informou Mariann Fischer Boel � sa�da da sessão. A respons�vel adiantou ainda que a presid�ncia portuguesa da União Europeia vai ser um momento fundamental para o avanão da reforma do sector e acrescentou que o próximo passo � obter o parecer do Parlamento Europeu. Questionada sobre o futuro do vinho em Portugal, a comiss�ria disse que h� �uma qualidade e um investimento alto no país� e que, por isso, v� um futuro para o sector vitivin�cola portugu�s. Relativamente ao an�ncio de que a proposta final do sector vai reduzir de 400 mil hectares para 200 mil hectares a área de arranque de vinhas estipulada, Jaime Silva assegurou que o impacto em Portugal apenas poder� ser quantificado mediante as modalidades de aplica��o da reforma, mas alertou que alguns agricultores poder�o ser seduzidos pelos prémios. �H� a possibilidade de alguns agricultores, que foram apoiados na fase de reconversão, sejam agora os primeiros a arrancar�, sucumbindo � tenta��o face aos prémios propostos, acrescentou o ministro. Para evitar que isto aconte�a, Jaime Silva apelou a que nas negocia��es �haja alguma subsidiariedade na aplica��o da medida�.
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