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– 18-07-2007 |
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UE / Presid�ncia: Produtores Florestais querem que Portugal mobilize campanha mundial pela defesa da corti�aO presidente da Associa��o dos Produtores Florestais defendeu hoje que Portugal, no ambito da presid�ncia da União Europeia (UE), deve mobilizar uma campanha mundial pela defesa da ind�stria da corti�a, que contrarie o ‘lobbie’ das rolhas de pl�stico e alum�nio. "Temos de salvaguardar este patrim�nio que integra milhares de postos de trabalho e 20 por cento do PIB portugu�s", sublinhou em entrevista � Lusa Jos� Miguel Caetano, Também presidente da União da Floresta Mediterr�nica (UNAC), a prop�sito da reuni�o dos ministros da Competitividade e Ci�ncia, que decorre entre quinta-feira e s�bado, em Lisboa Para Jos� Miguel Caetano, Portugal precisa por um lado de fazer um trabalho interno de promo��o da corti�a e, por outro, garantir que os mercados europeus e mundiais v�o utilizar a corti�a produzida, através da promo��o internacional. "Para isso tem de haver um investimento, que não pode ser casu�stico, mas sim uma estratégia, que pode estar ligada com Espanha que � outro produtor importante de corti�a e com os restantes países", sugeriu o respons�vel. Segundo Jos� Miguel Caetano, esta promo��o dever� ser "puxada" e financiada pelo Estado portugu�s, de modo a garantir que a capacidade de produ��o e criação de riqueza se mant�m. � que, salientou, "corre-se o risco de se vir a perder todo o patrim�nio e toda a actividade econ�mica criada pela fileira". "Precisamos de não perder mais mercados e recuperar os mercados que perdemos", disse ainda o presidente da AFLOPS. Em Portugal existe uma lideran�a mundial ao nível. do sector corticeiro, tanto ao nível. da produ��o de corti�a como ao nível. da transforma��o dessa corti�a e portanto o país deve e tem que assumir este papel, junto dos seus parceiros europeus. Para o respons�vel, ao nível. da produ��o e da oferta da matéria-prima, � necess�rio "estandardizar um pouco a produ��o da corti�a" e, portanto, eliminar as zonas onde não h� a corti�a, ou não h� tanta aptid�o para a ter e fomentar, por outro lado, as zonas com corti�a, e com mais aptid�o. "Depois � necess�rio ligar tudo isso a processos de investiga��o e tratamentos sanit�rios", sublinhou. A Corticeira Amorim, empresa l�der do sector, investe anualmente 4,7 milhões de euros numa equipa de Investiga��o e Desenvolvimento (I&D) que assegura a diferencia��o dos seus produtos e a sua lideran�a mundial, onde a concorr�ncia de vedantes alternativos � cada vez maior. A pol�tica industrial, nomeadamente o sector das florestas, e as PME são os temas em destaque no encontro de ministros da Competitividade e Ci�ncia.
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