Três anos depois dos incêndios de 2017, a Associação de Vítimas de Pedrógão Grande reclama mais apoios do Estado. A associação diz também que as populações devem estar preparadas para um novo fogo, já que a floresta continua desordenada.
Três anos depois da tragédia onde perderam a vida 66 pessoas e mais de 250 ficaram feridas, o tempo é ainda de luto para muitas famílias. Para que os grandes incêndios não se repitam, todos devem fazer a sua parte. Três anos depois dos incêndios de 2017, a Associação de Vítimas de Pedrógão Grande reclama mais apoios do Estado. A associação diz também Três anos depois dos incêndios de 2017, a Associação de Vítimas de Pedrógão Grande reclama mais apoios do Estado. A associação diz também que as populações devem estar preparadas para um novo fogo, já que a floresta continua desordenada.Três anos depois da tragédia onde perderam a vida 66 pessoas e mais de 250 ficaram feridas, o tempo é ainda de luto para muitas famílias. Para que os grandes incêndios não se repitam, todos devem fazer a sua parte.
Entre as vítimas dos incêndios de 2017, repete-se a mesma ideia: a região tem sido esquecida pelo poder central.
O artigo foi publicado originalmente em RTP.