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– 06-10-2008 |
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Transporte de madeira pode alastrar a contamina��o do nem�todoA falta de controlo no transporte da madeira de pinho poder� originar novos focos de nem�todo, causador da doen�a do pinheiro, alerta o director executivo da Federa��o Nacional das Associa��es de Propriet�rios Florestais (FNAP), Lu�s Alcobia. "O transporte não tem controlo, salvo inspec��es pontuais, e a madeira infectada pode circular do Algarve ao Minho sem controlo sanit�rio", sustenta o respons�vel, que defende "um controlo sanit�rio mais apertado". O foco de nem�todo, causador da doen�a do pinheiro, foi detectado pela primeira vez em 1999 na Pen�nsula de Set�bal e, em Abril, voltou a ser encontrado em pinhais da Lous� e Arganil, no distrito de Coimbra. Fernando Alves, da Associa��o Portuguesa de Agricultura Florestal, Floresta e Desenvolvimento Rural, de Viana do Castelo, suspeita mesmo que o nem�todo j� tenha chegado ao Minho, situa��o que poder� ser confirmada esta semana depois de realizadas análises a algumas amostras. O abate de �rvores deve ser comunicado � Autoridade Nacional Florestal quem depois de uma análise sanit�ria, emite uma guia para acompanhar a madeira, mas nada disto está a ser feito, explicou Fernando Alves."Cem por cento dos madeireiros desconhecem esta medida", enfatizou. Embora reconhecendo que esta medida seria "humanamente imposs�vel" de concretizar � risca, o director executivo da FNAP, Lu�s Alcobia, defende uma interven��o do Ministério da Agricultura junto dos produtores e operadores florestais, através de uma campanha de sensibiliza��o. O dirigente federativo defende ainda apoios do Governo a 100 por cento para o abate das �rvores infectadas e reflorestação das respectivas áreas com outras especies. No interior do distrito de Coimbra o nem�todo j� contaminou uma mancha florestal superior a 100 mil hectares, e continua a alastrar de forma alarmante, sem que haja um plano para travar a situa��o. As zonas mais atingidas, de acordo com Vasco Campos, dirigente da Associa��o Florestal Caule, da Beira Serra, situam-se nos concelhos de Arganil, T�bua e Penacova. Este respons�vel prev� ainda que "dentro de cinco a seis anos" todo o país tenha manchas de pinheiros contaminadas "iguais �s que temos nestes concelhos", considerando Também inevit�vel a sua propaga��o aos países vizinhos de Espanha e Fran�a.
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