O ciclo de tertúlias “A Bioeconomia do Pinhal-Bravo” está de volta!
Para celebrar o Dia da Floresta Autóctone, assinalado a 23 de novembro, o Centro PINUS e o Centro Ciência Viva da Floresta, em Proença-a-Nova, convidam todos os interessados a participar neste dia, entre as 14h30 e as 17h00, num encontro descontraído que tem como objetivo partilhar conhecimento sobre tudo o que o pinhal nos dá.
Quais as propriedades medicinais ou de bem-estar que estão presentes na casca, nas agulhas ou na resina do pinheiro-bravo? Como podem os aromas e sabores do pinhal, enriquecer um prato regional e fazer parte da nossa alimentação?
O desafio desta tertúlia é explorar algumas das valências pouco conhecidas do pinhal e que podem contribuir para a sua valorização.
Esta iniciativa, coorganizada pelo Centro PINUS e o CCVF, com o apoio do município de Proença-a-Nova, destina-se à sociedade.
Para apresentar as propriedades medicinais do pinheiro-bravo convidamos como oradora Ana Paula Duarte, Investigadora no Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS) da Universidade da Beira Interior que orientou esta tese de mestrado sobre o tema.
Já para abordar o tema na área da culinária e da gastronomia, o desafio é lançado ao Chef Flávio Silva, um entusiasta dos sabores e alimentos serranos e Embaixador das Aldeias de Xisto. Este chef irá apresentar e sugerir receitas com os sabores associados a esta espécie resinosa autóctone.
Além do pinheiro-bravo, há muitos outros aromas e ingredientes para descobrir na flora que acompanha esta árvore, como a urze, a carqueja ou o tomilho que condimentam e enriquecem vários pratos regionais.
Conheça o programa em detalhe aqui.
A participação é gratuita mediante inscrição neste formulário, aceite por ordem de inscrição (limite 30 pessoas).
Revisite aqui a primeira tertúlia do ciclo “A Bioeconomia do pinhal-bravo” dedicada à resina e realizada em formato online.