A Sovena, integrada no Grupo Nutrinveste, assumiu o compromisso de definir metas de redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE) de curto prazo através da iniciativa Science Based Targets (SBTi).
De acordo com o comunicado de imprensa, este compromisso reforça o esforço contínuo do Grupo em integrar a ação climática como pilar estratégico do seu modelo de negócio. A empresa tem desenvolvido várias iniciativas destinadas a reduzir o seu impacto ambiental.
Entre as medidas já implementadas, destacam-se os projetos de eficiência energética, o reforço do recurso a fontes de energia renovável — incluindo a instalação de painéis solares nas principais unidades do Grupo, a aquisição de certificados de eletricidade verde e a otimização do uso de caldeiras de biomassa —, além de uma gestão mais eficiente dos recursos e resíduos.
A comunicação também sublinha que estas ações se somam a aposta na otimização logística e na eletrificação progressiva da frota. Em paralelo, a Sovena tem explorado soluções inovadoras de armazenamento elétrico e alternativas mais sustentáveis para a produção de energia térmica.
“Acreditamos que a descarbonização do setor agroalimentar é fundamental para assegurar a sua resiliência e prosperidade. A adesão ao SBTi representa mais um marco na nossa jornada”, acrescentou Joana Oom de Sousa, Diretora de Sustentabilidade do Grupo Sovena.
A nota de imprensa também avança que, nos próximos meses, a Sovena irá submeter à SBTi as suas metas de curto prazo, que serão avaliadas por especialistas independentes. A validação destas metas constituirá um passo decisivo para assegurar a sua conformidade com os critérios científicos mais atualizados.
A SBTi é uma iniciativa global que apoia as empresas na definição de metas de descarbonização alinhadas com a ciência climática, com o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5°C, em conformidade com o Acordo de Paris. Resulta de uma parceria entre o Carbon Disclosure Project (CDP), o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e a World Wide Fund for Nature (WWF).
O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.












































