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– 01-03-2004 |
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Sevinate Pinto aposta na forma��o para "resistir" na União EuropeiaCoimbra, 29 Fev Sevinate Pinto intervinha em Coimbra, onde presidiu � inauguração do Centro de Forma��o Profissional da Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA). O novo espaço foi financiado na �ntegra pelo Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP), através do programa AGRO, com uma verba de 248 mil euros. "A CNA percebeu a import�ncia estratégica da qualifica��o dos agricultores e o seu enquadramento permanente face � evolu��o muito r�pida das pol�ticas e dos mercados", disse Sevinate Pinto. O governante enalteceu a aposta da CNA na forma��o dos agricultores e quadros agr�colas, "sobretudo em meios caracterizados pela exist�ncia de pequenas explora��es", em zonas do país "onde � mais dif�cil o acesso � informação". "Este centro de forma��o corresponde, em termos log�sticos e operacionais, a uma evolu��o das necessidades", acrescentou. O MADRP disponibiliza 13,3 milhões de euros para o Plano Integrado de Forma��o da CNA, no período 2004-2006, o que traduz um refor�o de 28 por cento em rela��o ao tri�nio anterior, que envolveu 13 mil formandos. Esta "colabora��o" do Governo com a CNA, representativa da agricultura familiar portuguesa, traduz o "reconhecimento do m�rito" e um "entendimento positivo" do trabalho desenvolvido pela confedera��o nos �ltimos anos. "Temos que ser todos mais exigentes na forma��o dos agricultores e quadros agr�colas. � necess�rio combater o desperd�cio onde ele existir", defendeu Sevinate Pinto. Alfredo Campos, ao intervir em representa��o da CNA, alertou o ministro para os atrasos, que chegam a atingir seis meses ou mais, no pagamento dos reembolsos do MADRP para ac��es de forma��o. "Para que a forma��o profissional agr�cola cumpra os seus objectivos, são necess�rios novos e decisivos passos, quer quanto � legisla��o, quer quanto aos procedimentos administrativos e de controlo, quer quanto ao financiamento", preconizou Alfredo Campos. Por seu turno, o ministro da Agricultura j� tinha lamentado os "atrasos significativos dos reembolsos", prometendo um maior empenho dos serviços na "resolu��o dos problemas de tesouraria". "Burocracia", "organiza��o dos serviços" e "legisla��o muito complicada" são algumas das causas dos atrasos, explicou mais tarde aos jornalistas.
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