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Ana Cristina Borges

Seguros paramétricos chegam tarde na resposta ao Covid-19

por ECO
06-04-2020 | 19:24
em Nacional, Últimas, Notícias seguros
Tempo De Leitura: 8 mins
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Os paramétricos dariam resposta imediata à falta de liquidez das empresas mas, tal como a vacina neutralizadora do coronavírus, é assunto complexo e de urgência inesperada.

Se a maior necessidade das empresas portuguesas neste momento é liquidez, essa é uma das vantagens que os seguros paramétricos dão aos seus clientes. “Os seguros paramétricos podem ser uma solução para garantia de perda de exploração em caso de pandemia, sendo a cobertura acionada quando o vírus atingir um certo parâmetro, por exemplo, número de casos, geografia ou velocidade de propagação”, explica Ana Cristina Borges, Executive Director MDS Portugal, corretora que já distribui um seguro agrícola paramétrico para Moçambique em parceria com uma seguradora e tem vários projetos em desenvolvimento.

O facto é que a pandemia encontrou empresas portuguesas, e também por todo o mundo, sem essa proteção. Como analisou João Costa Duarte, da corretora Costa Duarte, “o coronavírus afeta a saúde das pessoas, podendo inclusive provocar a sua morte, mas não causa uma lesão material no objeto seguro, pelo que regra geral não estamos na presença dum evento que permita acionar a cobertura de perdas de exploração”, conclui.

Ana Cristina Borges, Executive Director MDS Portugal: “a atual crise vai dotar os seguradores de dados importantes para a modelação e tarifação do risco de pandemia”.

Para Ana Borges “Só agora é que algumas empresas portuguesas começam a perceber as vantagens dos seguros paramétricos” e afirma que “a MDS tem estado na linha da frente e está atualmente a trabalhar com clientes em soluções que minimizam os riscos a que estes estão expostos e que podem ser cobertos por seguros paramétricos”. Para a gestora, “a atual crise vai dotar os seguradores de dados importantes para a modelação e tarifação do risco de pandemia”, o que se vai aliar “à expectável crescente procura por parte das empresas para transferência deste risco, levando ao desenvolvimento de novas soluções de transferência de risco, entre elas o seguro paramétrico”.

Os primeiros seguros paramétricos surgiram no final dos anos noventa do século XX desenvolvidos por companhias de trading de commodities e por empresas de energia. No princípio deste século AXA, Swiss Re e Munich Re aderiram aos produtos e hoje têm equipas focadas na elaboração e cálculo de preços para seguros paramétricos. Hoje são utilizados por resseguradoras devido aos riscos catastróficos, mas começaram a ser usados na aviação, mega-eventos e projetos e têm-se destinado a proteger os segurados de perdas financeiras resultantes de fenómenos que não podem controlar.

No entanto, outros setores estão a aderir como a agricultura, retalho, agro-indústria, energia, alimentação, construção, transportes e indústrias em geral estão abertas a considerar seguros com base em índices. Uma característica comum, procuram minimizar o risco de liquidez nos seus negócios, ou seja, querem abreviar o tempo de recebimento das indemnizações, esse tempo vai obrigá-los a procurar financiamentos intercalares que nem sempre são possíveis ou disponíveis em quantidade suficiente e a bom preço.

Quanto a situações como a atual Ana Borges é realista: “As soluções de seguro para pandemias ainda não estão muito desenvolvidas, tendo o mercado segurador mundial demonstrado, até agora, um baixo apetite para cobrir este risco, em especial por existirem insuficientes modelos de risco e de tarifação” e acrescenta que “os poucos produtos existentes, que incluem perdas de exploração, não tiveram um grande sucesso, quer pela pouca procura por parte das empresas, quer por os capitais oferecidos serem baixos e pelo preço disponibilizado”.

O princípio dos seguros paramétricos é simples. Em lugar de indemnizarem perante uma perda concreta, cobrem a probabilidade de acontecimento negativo acontecer, por exemplo, um terramoto ou uma tempestade ou – a partir de agora – uma pandemia e indemniza de acordo com um esquema pré-definido.

Pensados até hoje para proteger empresas de sismos, tempestades e inundações, os indicadores procurados para balizar paramétricos são, respetivamente, magnitude, velocidade do vento e quantidade de precipitação. No entanto, estes não são os únicos indicadores que validam um evento negativo, outros, isolada ou conjuntamente, são utilizados como rendimento de colheitas agrícolas, energia elétrica disponibilizada na rede, índices bolsistas ou quebras nas cadeias de distribuição de produtos.

Assim, os eventos negativos e a sua dimensão podem ser avaliados por um índice, como a escala de Richter no caso de terramotos ou numa região delimitada. Por exemplo, uma apólice paramétrica pode prever o pagamento de 50%, 75% ou 100% do valor coberto, se acontecer um sismo de escala 6, 7 ou 8 da escala de Richter com epicentro a menos de 300 km da localização do risco coberto.

O conceito de local de risco é normalmente abrangente, não só é coberta uma área definida por coordenadas GPS, mas também infraestruturas críticas à normal utilização, por exemplo, a destruição de uma estrada de acesso a uma fábrica. Nesta abordagem aproxima-se mais das coberturas necessárias para fazer face às consequências de uma pandemia, tal como é hoje visível a interrupção ou séria redução na faturação por motivos de confinamento obrigatório ou restrições de circulação em virtude da declaração de um estado de emergência.

Uma grande vantagem para os clientes é a redução da complexidade e tempo de peritagem e uma maior certeza quanto ao valor da indemnização a pagar e a receber por parte de seguradores e segurados. Isto permite maior rapidez nos pagamentos de indemnizações. “De facto, assim que o índice acordado é alcançado, o pagamento é acionado e os clientes recebem a indemnização no prazo de poucos dias, o que constitui uma experiência muito positiva para o cliente”, confirma Ana Borges.

A escolha do índice ou “gatilho” disparado para que tudo funcione como planeado é essencial e os eventos devem ser fortuitos e quantificáveis para se encontrar um modelo satisfatório para seguradores e segurados. O seguro paga quando um evento atinge um determinado nível de perigo, definido objetivamente através de uma fonte oficial que seguradores e segurados reconhecem previamente como válida. Se, por exemplo, a apólice diz respeito a um terramoto em Portugal, provavelmente será um indicador fornecido pelo INMG e os dados relevantes serão a localização da origem do sismo e a magnitude registada.

Seguros paramétricos vs tradicionais

As principais diferenças entre seguros paramétricos e tradicionais podem ser resumidos deste modo:

  • Natureza do risco: O seguro tradicional paga de acordo com perdas reais. Os paramétricos pagam de acordo com parâmetros pré-definidos;
  • Risco Básico: O seguro tradicional inclui deduções, exclusões e condições para equilibrar os interesses de seguradores e segurados. Os paramétricos costumam ser mais abrangentes, por esse motivo, se o modelo não está bem desenhado pode tornar-se desinteressante em custos para o segurado.
  • Estrutura dos contratos: O número de cláusulas dos contratos paramétricos costuma ser menor em relação a tradicionais.
  • Pagamentos de indemnizações: Enquanto os tradicionais podem levar meses ou anos em peritagens até se apurar e regularizar o valor final, nos paramétricos os pagamentos ocorrem até um mês após o sinistro.

Como principais vantagens dos paramétricos para os segurados é evidente por que maior cobertura permite proteção acrescida, os pagamentos são mais rápidos, as apólices têm menos restrições e exclusões, os pagamentos realizados tenha o segurado sofrido danos e perdas ou não e as indemnizações estão garantidas se as condições se verificarem.

Ponto crítico é o seu custo, maior ou menor segundo os riscos estabelecidos, pelo que deve ser complementar aos seguros tradicionais. No entanto dá resposta a uma situação em que, por exemplo, uma empresa necessite de meios financeiros para voltar a operar o mais rapidamente possível.

Oportunidade para corretores acrescentarem valor

O mecanismo dos paramétricos prevê um modo automático de pagamento. Por exemplo se uma apólice está definida para pagar 100% da indemnização se ocorrer um sismo com magnitude superior a 6 na escala de Richter, um registo de 6,1 aciona de imediato o pagamento. Esta facilidade tem custos, há contas a fazer pelo segurado, a partir de que ponto pretende transferir parte do risco para uma seguradora, em que escala e a que preço.

Por outro lado, é exatamente no pagamento da indemnização que está a grande vantagem em tempo e ausência de litígios, quando comparada com uma queixa complexa, custosa e demorada de regularizar, normalmente associada a uma apólice tradicional. Neste aspeto se inclui a ausência de causa para desgaste moral e de energia nas relações dos envolvidos: Segurador, mediação, peritos e segurado. Do lado das seguradoras, os paramétricos também se revelam uma boa solução, reduzindo custos na regularização de sinistros.

O papel dos corretores assume neste cenário uma importância crucial quer na avaliação dos riscos, quer na compaginação de paramétricos com os tradicionais. Por ser uma atividade nova aberta à criatividade na procura de índices que significam sinistralidade, o conhecimento da atividade dos clientes e da apetência das seguradoras por certos riscos, podem acrescentar valor às apólices, conduzindo os clientes a conseguirem os melhores preços para as coberturas realmente adequadas às suas necessidades.

O Covid-19 e as suas consequências poderão ser um novo ânimo para os seguros paramétricos, tal como o SARS o foi para o torneio de ténis de Wimbledon. A possibilidade de ameaça de um virus, em 2003, fez a organização contratar um seguro para epidemias. Depois de 17 anos a pagar essa proteção, é hoje o único grande evento mundial que se candidata a receber 100 milhões de libras das seguradoras como indemnização pelo cancelamento da edição 2020 devido ao coronavirus.

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