Artur Soveral Andrade queixava-se de ele e outros deputados da região não terem sido informados sobre o sentido de voto do partido relativamente à restauração da Casa do Douro como associação pública e de terem sido apelidados de “deputados locais”. Agora, diz ao Expresso que “ficou tudo resolvido falando uns com os outros, cara a cara”
Artur Soveral Andrade ameaçou abandonar o grupo parlamentar do PSD se a direção não se retratasse do “modo miserável” como o deputado dizia ter decorrido a discussão em torno da restauração da Casa do Douro como associação pública. Numa mensagem eletrónica com 17 pontos, endereçada ao líder da bancada social-democrata, Joaquim Miranda Sarmento, e a que o Expresso teve acesso, o parlamentar impôs as suas condições: “Exijo à direção do grupo parlamentar do PSD uma tomada de posição sobre este assunto na próxima reunião” – que é esta quinta-feira – e “na eventualidade de a direção estar confortável com todo este circunstancialismo fáctico, o que admito como exercício de raciocínio, abandonarei o grupo parlamentar”. Agora, na véspera da reunião do grupo parlamentar, afirma que “está tudo sanado” e admite que “se calhar houve algum amadorismo, algumas falhas de todos”. […]
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