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bovino arouquesa

Raças autóctones portuguesas – A valorização dos produtos como estratégia para uma maior valorização das raças. Poderá uma maior aposta na certificação ser um dos caminhos?

por Apicarnes
17-01-2022 | 15:20
em Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
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Raças autóctones portuguesas – A valorização dos produtos como estratégia para uma maior valorização das raças. Poderá uma maior aposta na certificação ser um dos caminhos?

Apesar do eventual caráter exaustivo, considero ser importante referir que Portugal tem 44 raças autóctones ditas produtivas, distribuídas da seguinte forma: Bovinos: Alentejana, Algarvia, Arouquesa, Barrosã, Brava de Lide, Cachena, Garvonesa, Jarmelista, Marinhoa, Maronesa, Mertolenga, Minhota, Mirandesa, Preta e Ramo Grande. Ovinos: Bordaleira de Entre Douro e Minho, Campaniça, Churra Algarvia, Churra Badana, Churra da Terra Quente, Churra do Campo, Churra do Minho, Churra Bragançana Branca, Churra Bragançana Preta Saloia, Churra Galega Mirandesa, Merino da Beira Baixa, Merina Branca, Merina Preta, Mondegueira, Saloia e Serra da Estrela. Caprinos: Algarvia, Bravia, Charnequeira, Preta de Montesinho, Serpentina e Serrana Suínos: Alentejana, Bísaro, Malhado e Alcobaça. Galináceos: Amarela, Branca, Pedrês Portuguesa e Preta Lusitânica. Complementarmente às raças de animais de produção, temos ainda seis raças de equídeos, Burro de Miranda, Burro Anão da Graciosa, Garrano, Lusitano, Pónei da Terceira e Sorraia, e onze raças de caninos, Cão de Água Português, Barbado da Terceira, Cão do Barrocal Algarvio, Castro Laboreiro, Fila de S. Miguel, Gado Transmontano, Perdigueiro Português, Podengo Português, Rafeiro do Alentejo, Serra da Estrela e Serra de Aires.

Todas estas raças constituem um importante património genético nacional riquíssimo e singular.

As raças autóctones são, e é sempre também importante recordar, o notável resultado evolutivo de uma perfeita adaptação de animais aos meios onde vivem, às condições climatéricas e às pessoas que delas cuidam e que com elas desenvolveram notáveis sistemas de produção, resilientes do ponto de vista climático e assentes essencialmente, numa economia circular (Pombo, S G, 2021).

Importa recordar que a Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), refere existir uma sobreposição óbvia entre os serviços prestados aos ecossistemas, e a prevalência de espécies autóctones e as práticas de maneio a elas associadas. Estas raças são, em grande medida, quem assegura a polinização e fertilidade vegetal, quem permite e melhora a infiltração de água no solo, quem reduz a erosão, quem consegue o sequestro de carbono, entre outras ações da maior relevância.

Portugal, apesar da sua reduzida dimensão geográfica, detém não só o vasto número de raças autóctones animais referidas, como um extenso e diversificado conjunto de produtos alimentares de cariz tradicional, associados às várias regiões do país e à dieta atlântica/mediterrânica. Muitos destes produtos estão diretamente ligados às raças autóctones. Estes produtos constituem uma herança viva de um património gastronómico único e rico, um ativo político, social, económico e cultural que urge preservar. (Soares, C, 2020).

A própria identidade do país confunde-se com as produções locais e regionais, estreitamente interligadas aos diferentes sistemas de produção agrícola. Estes produtos tradicionais promovem e devem reforçam processos de obtenção de alimentos menos processados e com menos aditivos ou conservantes, com matérias-primas baseadas em recursos autóctones, e por isso melhor adaptados às condições de clima e solos. Importa referir que este é o principal caminho para assegurar a autenticidade da sua composição e, simultaneamente, a garantia de alimentar uma população global crescente.

No entanto, e apesar do caráter único das raças e dos seus derivados, quem está de alguma forma envolvido neste meio conhece bem os constrangimentos e a crónica e penalizante desvalorização de todos os produtos produzidos a partir das raças autóctones portuguesas, desde a carne, aos ovos, ao leite e à lã. Por onde ir então? O reforço da certificação dos produtos é certamente um caminho eficaz para assegurar que os produtos são autênticos e seguros do ponto de vista alimentar, mas isto só por si não basta. É também preciso reforçar todo o setor e fazê-lo de forma integrada. É igualmente determinante que exista por parte dos decisores políticos uma clara aposta na divulgação dos benefícios abrangentes e fundamentais do reforço deste setor, passando uma mensagem clara de que o consumo destes produtos é uma prática saudável e que contribui para o desenvolvimento da nossa agricultura e com tal do país.

Existem, de acordo com o portal da Direção Geral da Agricultura e Desenvolvimento Regional (DGADR), mais de 60 produtos certificados associados às raças autóctones animais portuguesas. Estes são classificados de acordo com as caraterísticas de produção e especificidade geográfica em:

DOP – Denominação de Origem Protegida – Trata-se da denominação usada para identificar um produto originário de um local ou região determinados (ou, em casos excecionais, de um país), cuja qualidade ou características se devam essencial ou exclusivamente a um meio geográfico específico (incluindo os seus fatores naturais e humanos), e cujas fases de produção tenham todas lugar na área geográfica delimitada.

IGP – Indicação Geográfica Protegida – Entende-se por IGP a designação atribuída e que identifica um produto originário de determinado local, região ou país, que possua determinada qualidade, ou outras características que possam ser essencialmente atribuídas à sua origem geográfica. e em relação à qual pelo menos uma das fases de produção tenha lugar na área geográfica delimitada.

ETG – Especialidade Tradicional Garantida – Trata-se da denominação que identifica um determinado produto ou género alimentício que resulta de um modo de produção, transformação ou composição que corresponde a uma prática tradicional para esse produto ou género alimentício, ou que foi produzido a partir de matérias-primas ou ingredientes utilizados de forma tradicional.

Um possível caminho poderá também passar por estabelecer uma estratégia de restauração diversa, moderna e inovadora. Uma estratégia que assente no reconhecimento da importância de sistemas de produção em que os criadores proporcionam aos consumidores produtos de caraterísticas únicas, quer em termos organoléticos, quer nas condições únicas de produção, nomeadamente no respeito integral do bem-estar animal, este último aspeto já aliás implementado em diversos países. O European Institute of Technology (EIT) apresentou recentemente os resultados de um projeto muito interessante que caminha neste sentido e designado Direction: restaurant-of-the-future. O objetivo do projeto foi tentar perceber os principais desafios que o setor da gastronomia enfrentou em 2021, mas também desenvolver práticas sustentáveis para o futuro. Como parte do projeto estão identificados os desafios e oportunidades do setor tendo sido elaborada uma lista de 14 práticas “prontas a usar e pôr em prática” pelos restaurantes. As conclusões indicam claramente que a implementação de práticas sustentáveis na restauração trazem diversos benefícios a longo prazo, não só para a imagem da própria marca, mas para os clientes e empregados, e ainda para a proteção ambiental. Entre outros aspetos, as 14 práticas apostam de forma enfática em ações de formação de todos os atores do setor. Formação em práticas ambientalmente sustentáveis como sendo a aposta em produtos de elevada qualidade e adquiridos a produtores locais estimulando cadeias curtas de distribuição, a comercialização preferencial de produtos sazonais, a redução do desperdício alimentar, etc., etc. O denominador comum a estas medidas é o facto de todas serem ecológicas e poderem ser utilizadas como elementos educativos e promocionais do próprio restaurante.

E é aqui que os produtos das raças autóctones podem e devem ter um papel extremamente relevante. O caráter único destes produtos vai ao encontro da preferência dos consumidores de hoje, que procuram produtos mais genuínos e com sabores autênticos. Por outro lado, e não de somenos importância, a valorização e promoção destes produtos tradicionais são atividades que garantem o desenvolvimento sustentável do território e a preservação e manutenção deste importante património nacional. Estes aspetos são cruciais no reforço das caraterísticas cada vez mais valorizadas pelos atuais consumidores.

Sendo Portugal um país com uma forte raiz cultural e com enorme tradição em sabores e saberes, à qual tem sido associada nos últimos anos uma aposta claríssima na inovação e projeção internacional deste setor da restauração, hotelaria e turismo, muito focados da gastronomia, perguntamos se poderá ser este um caminho de sucesso? Cremos verdadeiramente que sim.

Catarina Lavrador

DVM.PhD. Departamento de Medicina Veterinária – Universidade de Évora

Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento

Mais informações aqui:

Eitfood

Pombo, SG, 2021. DGAV aposta na valorização do património genético. In Corporate Magazine 

Soares, C, 2020. Paisagens alimentares mediterrânicas de Portugal.: Natureza, Cultura e Sagrado. Revista do Centro de Competências para a Dieta Mediterrânica (https://www.rederural.gov.pt/centro-de-recursos/send/118-revistas-do-centro-de-competencias-para-a-dieta-mediterranica/1890-centro-de-competencias-para-a-dieta-mediterranica-publicacoes).

O artigo foi publicado originalmente em Apicarnes.

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