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bombeiros

Quando o fogo aperta, os bombeiros não têm fronteiras

por Lusa
20-12-2019 | 09:31
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 7 mins
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Francisco Comuñas lidera há 25 anos a extinção de incêndios florestais na fronteira luso-espanhola. Ele e dezenas de colegas estiveram à beira da asfixia mais do que uma vez e estão cientes de que, perante um incêndio, não há fronteiras.

 

Comuñas recorda que há 10 anos, em Mata de Lobos – zona do Douro Internacional português que faz fronteira com o Parque Natural espanhol Arribes del Duero -, o incêndio cruzou a fronteira e passou para o lado espanhol de Hinojosa de Duero e La Fregeneda (Salamanca).

“O vento forte não deu trégua, fez-se de noite e estávamos sem meios aéreos, pelo que só tínhamos a possibilidade de um ataque direto às chamas”, relata, acrescentando que a solução era os efetivos de Espanha e Portugal formarem uma única equipa.

Na altura “não havia tanta tecnologia como agora”, explica o agente ambiental de Salamanca, pelo que foram os próprios agentes ambientais de Portugal que os ajudaram a sair da área do incêndio, já que a orientação noturna era muito complicada.

Conscientes de que as comunicações salvam vidas e ajudam à rápida extinção dos incêndios, espanhóis e portugueses partilham experiências em simulacros, como o realizado no Parque Natural de Las Batuecas, em Espanha, para unificar esforços.

Muito pior foi a situação em que ele e um grupo de bombeiros que liderou tiveram de suportar há duas décadas para salvar a floresta milenar de teixo na localidade espanhola de Tejeduelo de Requejo (Zamora), na zona fronteiriça com o Parque Natural português de Montesinhos, em Bragança.

“O momento que vivemos foi tão crítico que tivemos de nos atirar de cara para o chão para respirar melhor, face à enorme nuvem de fumo que nos sufocava”, diz.

O fogo tinha várias frentes de chamas em ambos os lados da fronteira, e espanhóis e portugueses implantaram uma linha de defesa com vários bombeiros para proteger o teixo.

“Conseguimos apagá-lo, embora muitos dos bombeiros tenham sido levados para o hospital”, recorda Francisco Comuñas enquanto dirige um recente simulacro de incêndio florestal na província espanhola de Salamanca, com bombeiros de Espanha e Portugal, que procura que as comunicações internas sejam mais eficazes perante um incêndio.

Urco Bondía, coordenador do Posto de Comando Avançado (PMA) instalado em Serradilla del Arroyo, em pleno Parque Natural Las Batuecas, considera que “a comunicação é fundamental para apagar os fogos e salvaguardar a vida” de todos os que participam na extinção.

As comunicações por radiofrequência e os sistemas de comunicação são diferentes em Espanha e Portugal, pelo que é necessário treinar métodos que permitam uma troca fluida de informações em caso de incêndio florestal.

Em Portugal continental, os elementos do serviço de emergência partilham o mesmo sistema de comunicação, denominado SIRESP, mas em Espanha a questão é mais complicada, uma vez que cada região tem o seu próprio sistema.

Como é possível, então, criar uma boa rede de comunicação no caso de incêndio florestal que envolve efetivos de Portugal e das regiões espanholas de Castela e Leão e Extremadura?

A chave chama-se “oficial de ligação”. Trata-se de um representante de uma determinada administração que se liga à equipa de outro país, neste caso Portugal ou Espanha.

Desta forma, se o fogo está em Portugal, o oficial, ligado à equipa de gestão portuguesa que orienta o combate ao incêndio , indica aos agentes espanhóis que estão no terreno o que têm de fazer.

Estes servirão também para melhorar as comunicações no caso de um incêndio florestal que esteja no limite de duas regiões espanholas limítrofes, já que cada uma delas tem frequências de comunicação diferentes.

Através do projeto ARIEM PLUS, iniciativa financiada pela União Europeia (UE) através do Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça entre Espanha e Portugal (POCTEP), e com um orçamento de 4.193.521,86 euros, tem-se vindo a desenvolver desde 2015 diferentes ações para melhorar a assistência mútua em caso de emergência entre as regiões fronteiriças do Centro e Norte de Portugal com a Galiza, Castela e Leão e Extremadura.

Um dos objetivos desta simulação é de “mostrar a cara”, explica Marco Marques, um dos chefes da Guarda Nacional Republicana no distrito português da Guarda (fronteira com Castela e Leão), que assistiu à simulação.

A criação do “oficial de ligação”, considera, poderia ser muito eficaz, mas têm de ser efetivamente posta em prática no terreno.

“Com esta figura vamos conseguir que a comunicação siga um fluxo natural e que haja uma resposta operacional adequada no terreno”, argumenta.

Para as autoridades, seria vantajoso que efetivos de Espanha e Portugal pudessem partilhar uma única radiofrequência em caso de emergência ambiental localizada na zona fronteiriça, mas Marco Marques considera que esta ideia “ainda está longe de ser uma realidade”.

O que está claro é que, antes de qualquer emergência, é necessário contacto direto entre os dispositivos para que, com simulações deste tipo, possam ver o que estão a fazer bem e o que devem melhorar.

A evolução da última década, possibilitada pela cultura de cooperação e avanços tecnológicos espanhóis, permitiu passar de “ter comunicação zero e não poder conectar nada, a não ser pessoalmente, a criar protocolos em que já não existe qualquer problema de comunicação entre Espanha e Portugal”, destaca Comuñas.

Se a comunicação salva vidas, qualquer falha, por mínimo que seja, em extinguir um incêndio envolvendo meios aéreos de Portugal e Espanha pode ser fatal.

“Imagine que um helicóptero fica sem receber comunicação e não sabe que um hidroavião está incorporado, porque se isso acontecer, pode haver um acidente e é mortal”, explicou Comuñas.

Hernán Jequeir, chileno, é um dos pilotos de helicóptero com o maior número de horas de voo em extinção de incêndios florestais. Tem a sua base de operações no aeródromo de El Maíllo (Salamanca), de onde partiu com o seu avião para a zona do fogo simulado de Serradilla del Arroyo.

“No caso dos meios aéreos, se nós – efetivos espanhóis – formos a um incêndio em Portugal, mudamos para a frequência portuguesa e se eles vierem a Espanha mudam para a nossa frequência”, relata.

Jequier reconhece que “falando calmamente” não têm qualquer problema para se entender uns aos outros, mas também usam o inglês como a língua de comunicação entre os pilotos.

Hernán Jequier realizou 17 campanhas consecutivas de combate a incêndios na província de Salamanca: “Já estive em muitos incêndios na fronteira e nunca tive problemas”.

Para preservar ainda mais a segurança dos ativos aéreos, têm a sua própria faixa de frequência à qual ninguém mais tem acesso, exceto o chefe de extinção que está em terra.

Num incêndio pode haver até 20 meios – entre helicópteros e aviões – a atuar ao mesmo tempo, pelo que o chefe de extinção dá ordens a um avião de coordenação que, por sua vez, dirige os membros aéreos que têm a missão de lançar água.

Além disso, os bombeiros “devem ser informados de cada descarga aérea a fim de sair, pois se ela cair sobre eles pode feri-los gravemente”.

José Antonio Argibay, da Agência Galega de Emergências (Achega), entidade que coordena o projeto ARIEM PLUS desde 2015, acrescenta que “qualquer serviço de emergência moderno não pode prescindir de uma ferramenta multiúso como um drone”.

O projeto financiado pela União Europeia permitiu, aliás, adquirir aeronaves não tripuladas para utilizá-las em emergências como incêndios florestais como “apoio à intervenção, às inspeções ambientais ou na busca de pessoas desaparecidas”.

Recentemente, os drones de que dispunham foram utilizados na localidade portuguesa de Lindoso (Ponte da Barca), na fronteira com a Galiza, para verificar se a extinção de um incêndio florestal tinha sido correta.

Desta forma, sobrevoaram a área queimada para certificar com precisão e rapidez que já não existiam fontes secundárias nas chamas.

Graças à aquisição deste tipo de aeronaves, a Axega intervém com estes meios desde 2016, tanto em Espanha como em Portugal. E vê o futuro de forma clara, considerando que “a água será despejada nos incêndios por aviões não tripulados”, concluiu Argibay.

* Por Carlos Garcia, da agência EFE

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