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Para preservar a biodiversidade deve apostar-se nas grandes florestas – estudo

Liderado por Thiago Gonçalves-Souza, investigador na U-M, o estudo “chega a uma conclusão sobre um debate com décadas”, refere a universidade num comunicado de divulgação da investigação.

por Lusa
12-03-2025 | 16:40
em Nacional, Últimas, Notícias florestas
Tempo De Leitura: 4 mins
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As florestas grandes e intocadas são melhores para abrigar biodiversidade do que paisagens fragmentadas, indica um estudo publicado na revista científica Nature e divulgado hoje pela Universidade de Michigan (U-M), nos Estados Unidos.

Liderado por Thiago Gonçalves-Souza, investigador na U-M, o estudo “chega a uma conclusão sobre um debate com décadas”, refere a universidade num comunicado de divulgação da investigação.

Concordando que a perda de habitat e a fragmentação das florestas reduzem a biodiversidade nos restantes fragmentos, os ecologistas não têm todos a mesma opinião sobre se é melhor apostar-se na preservação de muitas áreas de terra mais pequenas e fragmentadas ou de paisagens maiores e contínuas.

“A fragmentação é prejudicial”, disse o autor do estudo, Nate Sanders, professor de ecologia e biologia evolutiva na U-M, citado no comunicado.

“Este artigo mostra claramente que a fragmentação tem efeitos negativos na biodiversidade a todas as escalas. Isto não significa que não devamos tentar conservar pequenos fragmentos quando podemos com os nossos limitados dólares de conservação, mas sobre as decisões de conservação precisamos de ser sábios.”

Realizado por cientistas da U-M, da Universidade Estadual de Michigan e do Centro Alemão para a Investigação Integrativa em Biodiversidade, o trabalho tem por base a análise de, entre outras, 4.006 espécies de vertebrados, invertebrados e plantas de 37 locais em todo o mundo, para permitir uma síntese global, comparando as diferenças de biodiversidade entre paisagens contínuas e fragmentadas.

Foi descoberto que, em média, as paisagens fragmentadas tinham menos 13,6% de espécies à escala de pedaços e menos 12,1% de espécies à escala de paisagem.

Os investigadores tiveram em conta o que se designa de diversidade alfa, beta e gama naqueles locais: a diversidade alfa diz respeito ao número de espécies numa área, enquanto a beta se refere à forma como a composição de espécies difere entre duas áreas e a gama mede a biodiversidade em toda uma paisagem.

Sanders dá o exemplo de alguém que conduz pelos campos agrícolas do estado norte-americano do Ohio e encontra trechos de floresta entre os campos. Cada pedaço de floresta pode conter um punhado de espécies de aves (diversidade alfa), mas cada um terá espécies de aves diferentes em comparação com o anterior (diversidade beta). A biodiversidade de toda a paisagem que contém os fragmentos — ou mesmo uma floresta contínua — é a diversidade gama da área.

“O cerne do debate é que as pessoas que defendem que a fragmentação não é assim tão má dizem que, como se tem ‘habitats’ isolados, tem-se uma composição de espécies diferente, o que significa que, em grande escala, é bom. Se forem diferentes, podemos assumir que a diversidade gama será maior”, enquanto em relação a grandes extensões de terra consideram que, sendo esta “uma área contínua e homogénea, a composição de espécies é muito semelhante”, explicou Gonçalves-Souza, investigador de pós-doutoramento no Institute for Global Change Biology da U-M.

O cientista pensa, no entanto, que vários estudos anteriores não compararam adequadamente paisagens fragmentadas com florestas grandes e contínuas.

“Uma das razões por que este tem sido um debate tão antigo e pendente é que não tínhamos os dados e as ferramentas estatísticas apropriadas para avaliar sistematicamente a questão em escalas mais pequenas e maiores”, disse o coautor Jonathan Chase, professor no Centro Alemão de Investigação Integrativa em Biodiversidade.

A equipa criou uma avaliação que corrigiu as diferenças na amostragem entre as diferentes paisagens e permitiu descobrir que a fragmentação diminuiu o número de espécies em todos os grupos taxonómicos, bem como que o aumento da diversidade beta em paisagens fragmentadas não compensou a perda de diversidade de espécies ao nível da paisagem.

“Este artigo resolve um debate de meio século sobre como conservar a biodiversidade em áreas naturais”, disse o coautor Nick Haddad, investigador da Universidade Estadual do Michigan.

Segundo Gonçalves-Souza, além da perda da biodiversidade, quando as paisagens se tornam fragmentadas a sua capacidade para armazenar carbono também fica prejudicada.

“Paisagens fragmentadas não só afetarão a biodiversidade ao diminuir a diversidade alfa e gama, como também terão implicações no ‘stock’ de carbono”.

O investigador espera que o estudo possa levar a comunidade conservacionista além do debate sobre paisagens contínuas versus fragmentadas e a focar-se na restauração das florestas.

“Em muitos, muitos países não restam muitas florestas grandes e intactas. Por isso, o nosso foco deve ser plantar novas florestas e restaurar ‘habitats’ cada vez mais degradados. A restauração é crucial para o futuro, mais do que debater se é melhor ter uma grande floresta ou muitos fragmentos mais pequenos”, sustentou.

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