O maior produtor mundial de frutos vermelhos quer duplicar a capacidade que tem instalada em Portugal, uma operação que considera fundamental para a estratégia que tem para o mercado europeu. Nesta Fast Talk, o presidente-executivo do grupo do RAC, Hector Lujan, fala sobre o grupo, os desafios que se colocam à gestão dos recursos humanos na agroindústria e as perspectivas de futuro assentes na sustentabilidade.
O grupo agroindustrial norte-americano Reiter Affiliated Companies (RAC), líder mundial na produção de frutos vermelhos, está presente em Portugal desde 2006 e promete continuar a investir numa operação que considera fundamental para a estratégia que definiu para o mercado europeu.
Em entrevista ao Jornal Económico (JE), Hector Lujan, presidente-executivo do grupo do RAC, estabelece como objetivo duplicar a capacidade instalada em Portugal, nos próximos cinco anos.
O RAC tem, através da Maravilha Farm, uma operação centrada, essencialmente, na Zambujeira do Mar, no concelho de Odemira, no Algarve, e também em Tavira. Começou por ser um projeto de 37 hectares, de framboesa e morango, iniciado em 2006, com uma produção da ordem das 810 toneladas, no primeiro ano de atividade, em 2007, mas quadruplicou até aos 150 hectares, em 2017, com uma produção que terá ultrapassado as 2.750 toneladas, e deverá atingir os 300 hectares este ano, segundo o objetivo definido pela empresa há
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