Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    pepac logo 23 27

    PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

    ipma

    Boletim Climatológico do mês de junho de 2025 – Junho Muito Quente e Muito Seco

    Cabo Verde lança novo recenseamento da agricultura com apoio da FAO e Banco Mundial

    Cerca de 60 mil hectares de culturas devastados no sul de Moçambique

    folha de eucalipto

    Ambientalistas alertam para aumento do eucaliptal na serra do Montejunto

    vinho copo fundo branco

    Vinhos espanhóis Txakoli presentes na Feira do Dão em Nelas em setembro

    Anulada autorização de exploração pecuária contestada em Vila Franca de Xira

    fogo chamas

    Incêndios: Proteção Civil alerta que queimadas e motorroçadoras estão proibidas

    Sistemas agroalimentares globais com apenas 5% do financiamento que precisam para serem sustentáveis

  • Opinião
    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    pepac logo 23 27

    PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

    25/07/2025

    Mercado de Carne na UE: Análise de Tendências 2025 da CLITRAVI

    25/07/2025

    Brasil procura alternativas após taxas de 50% impostas pelos EUA à carne bovina

    25/07/2025

    Ambientalistas alertam para aumento do eucaliptal na serra do Montejunto

    25/07/2025

    Stress ambiental | Cientistas descobrem via alternativa que ajuda as plantas a eliminar substâncias tóxicas

    25/07/2025

    Abertas candidaturas a 42,6 ME no âmbito do PEPAC no Continente

    25/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    pepac logo 23 27

    PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

    ipma

    Boletim Climatológico do mês de junho de 2025 – Junho Muito Quente e Muito Seco

    Cabo Verde lança novo recenseamento da agricultura com apoio da FAO e Banco Mundial

    Cerca de 60 mil hectares de culturas devastados no sul de Moçambique

    folha de eucalipto

    Ambientalistas alertam para aumento do eucaliptal na serra do Montejunto

    vinho copo fundo branco

    Vinhos espanhóis Txakoli presentes na Feira do Dão em Nelas em setembro

    Anulada autorização de exploração pecuária contestada em Vila Franca de Xira

    fogo chamas

    Incêndios: Proteção Civil alerta que queimadas e motorroçadoras estão proibidas

    Sistemas agroalimentares globais com apenas 5% do financiamento que precisam para serem sustentáveis

  • Opinião
    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    pepac logo 23 27

    PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

    25/07/2025

    Mercado de Carne na UE: Análise de Tendências 2025 da CLITRAVI

    25/07/2025

    Brasil procura alternativas após taxas de 50% impostas pelos EUA à carne bovina

    25/07/2025

    Ambientalistas alertam para aumento do eucaliptal na serra do Montejunto

    25/07/2025

    Stress ambiental | Cientistas descobrem via alternativa que ajuda as plantas a eliminar substâncias tóxicas

    25/07/2025

    Abertas candidaturas a 42,6 ME no âmbito do PEPAC no Continente

    25/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
pinheiro bravo

Pinheiro-bravo: a conífera mais abundante em Portugal

por Florestas.pt
27-01-2021 | 10:00
em Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 12 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

O pinheiro-bravo é a espécie resinosa mais abundante de norte a sul do país e, além do papel socioeconómico que desempenha, as suas características ecológicas foram determinantes na história e na paisagem portuguesas. Saiba porquê neste artigo em colaboração com Edmundo Manuel de Sousa*.

Árvore de grande porte que pode elevar-se até aos 40 metros de altura, com folhas em forma de agulha que se mantêm todo o ano, e raízes profundas que o tornam bastante resistente ao vento, o pinheiro-bravo é a espécie resinosa mais comum de norte a sul de Portugal e também a mais abundante das coníferas, ou seja, das plantas que produzem pinhas.

De nome científico Pinus pinaster Aiton, esta espécie de crescimento rápido e longevidade média – a sua vida não ultrapassa em muito os 200 anos – representa 22% da floresta em Portugal continental e está também presente nos arquipélagos dos Açores e Madeira.

Resistente à seca, ao frio e às geadas, o pinheiro-bravo consegue crescer em condições desfavoráveis, com exceção para a sombra, pois é intolerante ao ensombramento. Apesar de encontrar melhores condições em zonas de temperatura média anual entre 11º a 15º C. e de precipitação média anual entre 550-1200 mm (com pelo menos 100 mm no verão), consegue desenvolver-se em quase todo o país, até aos cerca de 700 a 900 metros de altitude.

O pinheiro-bravo também é tolerante a solos pobres e degradados, embora prefira os siliciosos, permeáveis, soltos e arenosos, com profundidades entre os 30 e os 60 cm, onde as raízes se podem desenvolver. Não tolera, no entanto, níveis muito elevados de salinidade ou calcário.

Esta sua adaptabilidade, a par da elevada produção de sementes, contribuiu para que tenha sido, por excelência, a espécie escolhida para a arborização das dunas litorais e dos baldios serranos, integrando as mais antigas iniciativas de florestação planeada em Portugal. Nas regiões autónomas, estas suas características têm ainda permitido a plantação de floresta em terrenos muito declivosos, como proteção contra a erosão e enxurradas.

O pinheiro-bravo tem características típicas de espécie pioneira na sucessão ecológica: produz muitas sementes, tem crescimento rápido e capacidade de se adaptar a solos pobres e degradados, o que contribuiu para a sua escolha na arborização das dunas litorais e dos baldios serranos.

A área de distribuição atual do pinheiro-bravo no nosso país resulta destas ações humanas, o que permite hoje encontrá-lo ao longo da faixa litoral desde as bacias do Tejo e Sado até o rio Minho e no interior das regiões Norte e Centro (a norte, de preferência em encostas de exposição sudoeste, onde a influência marítima ainda se faz sentir), onde o encontramos misturado com pinheiro-manso, azinheira, sobreiro e outros carvalhos. De resto, esta intervenção humana é tão antiga, que não se sabe com exatidão qual seria a sua área de distribuição natural.

Sabemos, no entanto, que o pinheiro-bravo é originário do Sudoeste da Europa e Norte de África, e tem distribuição dispersa pela bacia mediterrânica e pelas costas atlânticas de Portugal, Espanha e França, onde encontra condições ideais para viver, nomeadamente uma humidade atmosférica com influência atlântica que ajuda ao seu crescimento rápido.

Mais longe desta sua área original, a espécie foi introduzida em vários países – Bélgica, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul – e é considerada invasora em alguns. Por exemplo, foi classificada como um dos cinco pinheiros mais invasivos fora da Europa e causa problemas em particular na África do Sul.

A família das Pinaceae, a que pertence, inclui outros pinheiros como o pinheiro-manso (Pinus pinea), o pinheiro-larício (P. nigra), o pinheiro-radiata (P. radiata), o pinheiro-silvestre ou de casquinha (P. sylvestris) e o pinheiro-de-alepo (P. halepensis), todos eles também existentes em Portugal.

Na Península Ibérica reconhecem-se ainda duas subespécies do pinheiro-bravo: Pinus pinaster subsp. atlantica de distribuição litoral atlântica e P. pinaster subsp. escarena, de distribuição mais continental e mediterrânica. Esta primeira subespécie, também conhecida como pinheiro-marítimo, é uma das mais representadas nos habitats de dunas costeiras – classificado entre os habitats prioritários de conservação em Portugal (Diretiva Habitats e Rede Natura 2000 – código 2270) – pela riqueza da vegetação arbustiva espontânea de urzes, tojos, carrascos, zimbros e camarinhas, que tem vindo a perder-se.

Área de pinheiro-bravo diminuiu após séculos de expansão em Portugal

A área de distribuição do pinheiro-bravo em Portugal começou a aumentar em resultado da intervenção humana a partir dos séculos XII e XIII, principalmente pela sua utilização na contenção das areias litorais que, pela força dos ventos, invadiam campos de cultivo e se acumulavam na foz dos rios.

O pinhal de Leiria terá sido uma das primeiras iniciativas a promover o aumento da espécie em Portugal: foi mandando plantar pelo rei D. Afonso III (1210-1279), e a sua área foi ampliada por ordem de D. Dinis, entre 1279 e 1325, com sementeiras de pinheiro-bravo ao longo da costa.

No período alto dos Descobrimentos (nos séculos XV e XVI), a madeira dos pinheiros era usada nas embarcações -assim como a sua resina na calafetagem -, procurada como matéria-prima e fonte de energia para vários ofícios e para o lume e aquecimento das famílias. Esta procura crescente esteve na origem da publicação da Lei das Árvores (1562), que obrigava à plantação de espécies para madeira, incluindo pinheiro-bravo.

Com elevada procura de madeira a manter-se ao longo do tempo, no século XVIII a desflorestação em Portugal era elevada: estimava-se entre 4 e 7% a área de floresta em 1870 (hoje estima-se mais de 35%). Em 1886 foram criados os Serviços Florestais e dado início aos trabalhos de florestação de baldios nas regiões serranas do interior do país e de fixação das dunas. Mais uma vez, o pinheiro-bravo foi uma das espécies eleitas. Assim, desde finais do século XIX, e principalmente a partir da década de 40 do século XX, a área de pinheiro-bravo aumentou através da sua expansão para as regiões serranas do interior do país.

Durante estas décadas, o pinheiro-bravo manteve grande importância na vida quotidiana da população rural. À data era comum cortar varas para lenha – cozinhar e aquecer as casas durante o Inverno – e as pinhas e agulhas (caruma) eram usadas para atear o lume e para fazer a cama dos animais. Esta recuperação de material lenhoso garantia a limpeza dos matos. A resina era também uma fonte extra e importante de rendimento anual.

imagem_interior_pinheiro_bravo_1

imagem_interior_pinheiro_bravo_2
© Centro Pinus

A ampliação da área de pinheiro-bravo prosseguiu até 1970-1980, altura em que se intensificou e em que a espécie chegou a ocupar 1,3 milhões de hectares, cerca de 40% da floresta portuguesa. Este aumento deveu-se também aos incentivos à arborização dados pelo Governo para travar a degradação do solo, regular os regimes hidrológicos e aumentar a produtividade regional.

Desde então, a tendência inverteu-se e a área de pinheiro-bravo tem-se vindo a reduzir. Em 2015, ocupava cerca de 714 mil hectares em Portugal Continental, mantendo-se, ainda assim, juntamente com o eucalipto (845 mil hectares) e o sobreiro (720 mil hectares) entre as espécies mais representadas na floresta portuguesa.

Vários têm sido os fatores apontados para o decréscimo da área de pinheiro-bravo: o abandono e despovoamento de áreas rurais, a conversão de floresta em espaços urbanos, a falta de investimento em reflorestação, a substituição por outras espécies, as pragas e doenças que têm afetado áreas crescentes de pinhal (como é o caso da murchidão do pinheiro) e a vaga de incêndios que tem assolado o país.

O pinheiro-bravo está ligado à história do nosso país, para o bem e para o mal. Foi a espécie usada por excelência como matéria-prima ao longo da história e as suas características fizeram dela a escolhida nas arborizações, algumas delas muito contestadas nos anos 50, como retrata o romance de Aquilino Ribeiro “Quando os Lobos Uivam”, quando o Estado Novo decidiu apropriar-se dos baldios que as comunidades usavam para seu bem e sustento, para ali plantar pinhais. As arborizações que se mantiveram durante boa parte do século XX deram origem à tão publicitada “maior mancha contínua de pinhal de Europa”, parte da qual tem vindo a arder nos últimos anos.

Conhecimentos e usos do pinheiro-bravo

A relevância da espécie em Portugal (e países vizinhos) levou a que se tenha acumulado, ao longo de décadas, um sólido conhecimento sobre a gestão do pinhal-bravo no nosso país e que tenham sido desenvolvidas várias ferramentas de apoio à gestão, incluindo manuais, tabelas de volume e de produção e modelos de simulação do crescimento e da produção.

Este conhecimento tem vindo a apoiar e potenciar o contributo socioeconómico do pinheiro-bravo em Portugal, através do aproveitamento de quase tudo o que esta espécie nos oferece.

A madeira mantém-se como o seu mais importante contributo. O diâmetro do tronco (que pode chegar a cerca de 1,4 metros) e a sua forma são os fatores que mais influenciam o tipo de aproveitamento potencial da madeira de pinheiro-bravo, desde a sua utilização na indústria – construção civil, marcenaria, mobiliário, painéis de madeira, embalagens, entre outros – à produção de pasta de papel, em que se mantém como única fonte de fibra longa para o fabrico da pasta kraft não branqueada.

Mas quase tudo no pinheiro-bravo pode ser aproveitado: as pinhas ardem com facilidade e são usadas para atear o lume; a casca, usada tradicionalmente no curtimento de couros, é hoje integrada em compostos e substrato de culturas e pavimentação de jardins; e a resina – que era há décadas uma produção de referência em Portugal e que está hoje em tímida recuperação – dá origem a terebintina, breu, pez-louro, aguarrás, parafina, entre outros produtos com dezenas de aplicações industriais.

Em paralelo, agulhas, casca, rebentos jovens, resina e pinhas jovens têm propriedades medicinais antissépticas, expetorantes, diuréticas, sudoríferas, rubefacientes e tonificantes. Ao valor direto desta espécie acresce ainda o derivado de outras atividades complementares a ela associadas, como a produção de cogumelos, a apicultura, a pastorícia, a caça ou o turismo de natureza e a proteção de dunas.

imagem_interior_pinheiro_bravo_3
© Centro Pinus

gráfico_mapa_pinheiro_bravo

Fonte: Distribuição natural do pinheiro-bravo, com base no artigo “Genetics of Pinus pinaster Aiton with Cytoplasmic and Nuclear Markers” (p.11)

Sabia que…

– O Pinhal de Leiria (instalado no séc. XII) é considerado o mais antigo exemplo mundial de reflorestação.

– O pinheiro-bravo começa a florir por volta dos 7-8 anos, e a floração, que ocorre na Primavera, torna-se regular por volta dos 10-15 anos. As flores femininas, chamadas amentilhos, surgem na ponta dos rebentos anuais, no cimo da copa, enquanto as inflorescências masculinas (douradas e em forma de espiga) estão localizadas nas partes intermédia e baixa da copa.

– As pinhas atingem a maturidade 18 meses após a floração, no outono do ano seguinte, e as sementes podem ser libertadas a partir da primavera/verão posteriores. A produção de semente viável ao nascimento de novos pinheiros-bravos só acontece a partir dos 15-20 anos de idade das árvores.

– O género Pinus, o mais antigo da família das Pináceas, teve origem há cerca de 150 milhões de anos. Pensa-se que, durante a última glaciação, o Sul da Europa e algumas zonas mediterrânicas tenham servido de refúgio a populações que depois colonizaram outras áreas. Desde então, tem vindo a adaptar-se a pressões diversas, incluindo climáticas e de diferentes regimes de fogo.

*ARTIGO EM COLABORAÇÃO

Edmundo Manuel Rodrigues de Sousa

Engenheiro Silvicultor e Mestre em Produção Vegetal pelo ISA – Instituto Superior de Agronomia, Edmundo Manuel Rodrigues de Sousa é Doutorado pela Universidade Claude-Bernard Lyon1. É atualmente Investigador do INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, onde é responsável pelo laboratório de Entomologia SAFSV. Em paralelo, é membro da equipa de coordenação do Centro de Competências do Pinheiro bravo e da unidade de pesquisa Green-it, do ITQB – Instituto de Tecnologia Química e Biológica.

edmundo.sousa@iniav.pt

Foto de topo © Laura Alpizar

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

México | Governo suspende licenças para milho GM

Próxima Publicação

Sustainwine divulga vídeo sobre preservação do solo na vinha

Artigos Relacionados

pepac logo 23 27
Candidaturas e pagamentos

PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

25/07/2025
ipma
Últimas

Boletim Climatológico do mês de junho de 2025 – Junho Muito Quente e Muito Seco

25/07/2025
jaime piçarra notas da semana
Últimas

Um tranquilo mês de Agosto? – Jaime Piçarra – Notas da semana

25/07/2025
Próxima Publicação
SustainWine

Sustainwine divulga vídeo sobre preservação do solo na vinha

Discussão sobre este post

Opinião

luis caixinhas
Últimas

As marcas das feiras: registar para proteger

por Luís Caixinhas
20/07/2025

Ler mais
Últimas

O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

por João Costa
13/07/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

pepac logo 23 27

PEPAC 2023-2027: Desenvolvimento do regadio sustentável

25/07/2025
ipma

Boletim Climatológico do mês de junho de 2025 – Junho Muito Quente e Muito Seco

25/07/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Julho 2025
STQQSSD
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31    
« Jun   Ago »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.