Os pequenos frutos – framboesas, amoras e mirtilos – consolidaram-se como elementos‑chave na alimentação contemporânea, deixando de ser considerados produtos de nicho para assumirem o estatuto de superalimentos de relevância global. Para além do seu perfil sensorial atrativo, destacam-se pela elevada densidade nutricional e funcionalidade biológica. Em Portugal, o setor vive uma fase de crescimento, sustentado por condições edafoclimáticas favoráveis, inovação agronómica e crescente valorização de alimentos saudáveis. Ana Cristina Ramos1,2, Margarida Moldão3,4, Vitor Alves3,4 e Marta Abreu1,3 1 Instituto […]