A tendência robusta dos preços no longo prazo, o combate às alterações climáticas, o potencial de valorização por via da otimização de ativos e a diversificação dos portefólios são os principais “drivers” desta matéria-prima.
A descarbonização do setor da construção, pela utilização da madeira como substituto do betão e do aço, conjugada com a crescente urbanização resultante de uma população mundial em crescimento, criaram condições favoráveis para a madeira, defende a gestora de investimentos alemã Aquila Capital. Por outro lado, o facto de a madeira não estar sujeita à volatilidade do risco […]