Um duplo agradecimento: aos portugueses, pela sua extraordinária adesão ao desafio que o ICNF lançou no Dia Internacional das Florestas, e aos trabalhadores do Instituto pelo seu empenho nesta iniciativa.
Começo este breve texto por dizer “obrigado”. E dedico esta palavra em primeiro lugar aos portugueses, fazendo-o com toda a humildade num elementar exercício de justiça. Depois, quero publicamente estender este meu reconhecimento aos trabalhadores do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), organização em que atualmente exerço funções dirigentes.
O meu agradecimento aos portugueses tem origem na extraordinária expressão de carinho e preocupação que demonstraram para com a floresta, que fez com que em poucas horas, e através das mais diversas formas, chegasse ao ICNF a expressão da sua vontade em se associar a uma campanha, tão simples e singela que poucos lhe auguravam sucesso – distribuir aos cidadãos 50.000 árvores dos viveiros do ICNF.
Tudo isto a propósito da decisão tomada este ano, e em face do elevado número de plantas que subsistiam nos viveiros florestais do Instituto no final da época, de as ceder gratuitamente aos cidadãos que as quisessem plantar e delas pudessem cuidar. Tratando-se de plantas que deixaram de ter condições para utilização em projetos de florestação, por não cumprirem os critérios de certificação necessários, com particular expressão este ano devido à situação de pandemia que atravessamos, havia que lhes dar um destino de forma a permitir a continuidade da atividade dos viveiros, que anualmente fornecem
Nuno Banza, Presidente do Conselho Diretivo do ICNF