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Gonçalo Almeida Simões

O setor olivícola de portas abertas – Gonçalo Almeida Simões

por Diário do Alentejo
06-02-2020 | 10:44
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 6 mins
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Para alimentar o mundo em 2050 vai ser preciso aumentar a produção alimentar em 56 por cento. O mundo exige que a agricultura produza mais e melhor. Este é um facto incontornável pelas necessidades alimentares e nutricionais de toda a população mundial, cada vez maior. As exigências são quantitativas, mas também qualitativas. Daí ser imprescindível produzir-se mais e melhor. Não é só isto que o mundo atual exige. As alterações climáticas e toda a imprevisibilidade que isso acarreta, obriga a que o aumento da produção seja feito de forma racional, que os ecossistemas sejam respeitados e que a sua sustentabilidade seja garantida. Ou seja, é preciso produzir mais e melhor, tendo em conta o equilíbrio ambiental, algo em que o setor apresenta resultados concretos.

Os agricultores desejam continuar a alimentar as populações e, ao mesmo tempo, garantir a sua própria sustentabilidade social, ambiental e financeira. Nada disto pode ser alcançado sem inovação tecnológica e científica que se materializa em grande parte na agricultura de precisão em que o setor é vanguardista. É fundamental aproveitar os avanços extraordinários das últimas décadas nestes campos de um Alqueva que, antes de tudo, é preciso não esquecer, é uma obra de regadio e foi precisamente nestes termos que foi financiado pela UE. No caso específico do azeite, o consumo só não é maior devido às limitações de produção que ainda subsistem em vários locais do mundo. O consumo de azeite – considerado o óleo alimentar mais saudável – representa apenas 1,54 por cento do total de consumo de óleos vegetais no mundo. Ou seja, o consumo pode, deve e vai aumentar à medida que a produção crescer de braços dados com a promoção.

O olival moderno na zona de intervenção de Alqueva é aquele que tem respondido com maior sucesso a todos estes desafios. A evolução do setor olivícola nos últimos anos permitiu que seja possível colocar na mesma equação a produção sustentável e uma produção altamente eficiente mantendo a superior qualidade dos azeites portugueses. Algo que seria impensável há algumas décadas. Hoje o setor olivícola português é visto como um exemplo a nível mundial, sendo várias as visitas de produtores de azeite, universidades e cientistas que vêm de todo o mundo para tentar perceber o sucesso do olival no Alentejo. 

Sendo uma cultura adaptada às condições climáticas mediterrânicas, as necessidades de água do olival, seja em sebe ou em copa, encontram-se entre os valores mais baixos das culturas de regadio (3 000 m3/hectare). A modernização do setor, com o sistema de rega localizado de gota a gota, aumentou ainda mais a eficiência neste campo. A inovação tecnológica permitiu a utilização de diversas ferramentas, desde programadores a dispositivos de controlo de humidade e salinidade, em diferentes profundidades na zona das raízes. Desta forma, a rega é feita sem desperdício de água ou fertilizantes e apenas é realizada quando é necessário para a planta. Afinal ninguém investe em fatores de produção com o objetivo de os desperdiçar, pois hoje o agricultor é um empresário e a conta de cultura é calculada de forma muito cuidadosa. 

Também a aplicação de fitofármacos é reduzida e os que são utilizados têm baixos níveis de perigosidade. Este ponto comprova-se pelo baixo peso que o olival tem no mercado de fitofármacos a nível nacional, apenas com oito por cento do mercado nacional de fitofármacos com uma área de 360 mil hectares. Em termos de macronutrientes, o olival representa apenas 1,9 por cento das necessidades totais de azoto e 1,0 por cento das necessidades totais de fósforo na agricultura nacional. Os olivicultores são os primeiros interessados em garantir a sustentabilidade do setor e dos solos que servem de local de trabalho e de sustento. Em nenhum setor se investe, sobretudo, com o preço da terra tão alto, como é o caso da área de regadio do Alqueva, para depois destruir o próprio investimento de forma suicidária. 

São vários os exemplos de sustentabilidade neste setor. A maioria dos olivais não mobiliza os solos após a instalação da cultura e apresentam enrelvamento permanente da entrelinha. Esta é uma prática essencial para a proteção dos solos da erosão, pois conserva e aumenta o teor da matéria orgânica. A matéria orgânica aí presente aumenta a biodiversidade – impressiona ver a biodiversidade e a vida existente nos olivais – e a fixação de carbono da atmosfera. O sequestro de carbono dos olivais instalados no Alqueva pode chegar às 540 mil de toneladas de CO2. Este valor, segundo o estudo “Alentejo: A liderar a olivicultura moderna internacional”, realizado por Juan Vilar e a equipa da Consulai, e que a Olivum – Associação de Olivicultores do Sul apresentou em novembro, é equivalente à emissão de carbono de mais de 82 mil portugueses. Quase tanto quanto as populações de Beja e Évora combinadas. Isto faz com que o olival tenha um saldo claramente positivo relativamente à pegada de carbono.

Se, por um lado, nunca o setor oleícola viveu um momento de tão extraordinária evolução, por outro, a oposição ao olival moderno tem sido cada vez mais vocal, intensa e não raras vezes injusta. É necessário que exista uma atitude pedagógica para que o País possa compreender realmente o que está em causa. Os produtores estão dispostos a contribuir para que o conhecimento sobre a olivicultura moderna seja difundido e querem escutar os restantes stakeholders. Dialogar, escutar e mostrar: só assim poderemos aproveitar este extraordinário desenvolvimento do setor e, por consequência, da região do Alentejo, para o qual tanto contribuiu o projeto de regadio de Alqueva. 

Mais do que ouvir, ou ler estas palavras, o que realmente é relevante é observar com os próprios olhos e formar uma opinião própria. É responsabilidade cívica de cada um de nós, ouvir todas as partes, não se deixando influenciar apenas por fontes que muitas vezes nunca sequer visitaram um olival. É, por isso, que a Olivum iniciou, nos últimos meses, uma série de contactos com os vários stakeholders (políticos, jornalistas, especialistas ambientais, sociais ou económicos) de forma a promover encontros e visitas de campo para mostrar as práticas no olival moderno. Em primeiro lugar, porque não temos nada a esconder e porque nos orgulhamos daquilo que tem sido feito em termos de produção. Em segundo, porque defendemos que só assim poderão todas os interessados recolher informação fidedigna. Isto servirá também para que de forma construtiva e com base científica possa ser sugerido aquilo que deve ser melhorado.

Muitos dos aspetos de que falei atrás são verificáveis in loco. Estamos abertos ao diálogo e a ouvir o que nos têm para dizer. Temos as portas abertas. Venham, observem e tirem as vossas conclusões, sejam elas quais forem. A partir daqui, está iniciado um caminho que nos levará juntos aum futuro de sustentabilidade económica, social e ambiental que já começou a ser construído, mas que queremos tornar mais visível. Nos dias de hoje, graças à velocidade da informação, nem sempre confirmada cientificamente, facilmente se causa dano a um setor que tanto tem contribuído para o desenvolvimento económico da região e do País. Faço o apelo a que todas as partes interessadas se enderecem à Olivum para se reunir, visitar explorações ou conhecerem os últimos números disponíveis sobre o setor. Fica então o convite!

Gonçalo Almeida Simões, diretor executivo da Olivum

O artigo foi publicado originalmente em Diário do Alentejo.

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