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Manuel Cardoso

O preço do vinho e das uvas – os anos da instabilidade

por Manuel Cardoso
25-05-2022 | 19:00
em Últimas, Opinião
Tempo De Leitura: 5 mins
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Entrámos numa fase cuja única certeza é a da instabilidade. Fase que nos exige ponderação e audácia, leitura e interpretação de sinais de mercado e conhecimento para tomadas de decisão oportunas. O inesperado, que começou por nos atingir com a pandemia e, agora, com a guerra e com um brutal aumento do custo de vida, não se fica pelos títulos das notícias, mas vem ao nosso dia-a-dia, das empresas e das famílias. Se o desconhecimento, a indecisão ou o medo – ou as três – nos paralisarem, poderá levar-nos ao desastre. Tal como a temeridade de pensarmos poder prosseguir com business as usual sem olharmos às novas circunstâncias. Da última PROWEIN, notou-se um reposicionamento do sector: uma feira que seria a resposta à saída do período de pandemia, teve alguma desolação pela incerteza.

Em Viana do Castelo, nos XI Encontros Vínicos do Vinho Verde, Ordem dos Engenheiros, a senhora Vice-Presidente do IVV, Eng.ª Sandra Vicente, sintetizou-nos pontos actuais, entre eles a diferenciação dos vinhos portugueses; as DO e IG representarem 89% da produção nacional; em 2021, de Janeiro a Dezembro, se terem exportado 328 milhões de litros, 925 milhões de euros, ao preço médio de 2,82 euros/litro. Relativamente a 2020, crescimento em volume (+4,1%), valor (+8,1%) e preço médio (+3,9%). Em 2022, dados do primeiro trimestre, os indicadores apontam quebra em volume (-1,5%), aumento em valor (+7,3%) e preço médio (+4,1%).

Se os compradores/consumidores fossem todos connoisseurs, os factores próprios dos vinhos e dos produtores versus os das condições de mercado a funcionar em oferta e procura puras, ditariam o seu preço e o seu valor. Com um aumento da procura por causa de todos os anos haver mais gente com mais poder de compra, seria sustentável manter em ascenção todos os indicadores que têm estado a fazer respirar esperança a produtores e comerciantes. Ou, então, como em Champagne, em que (simplificando) o carácter estanque da região, a par da sua notoriedade, da sua história e enoturismo, somados aos “avis d’experts”, são a garantia das suas uvas serem das mais bem pagas em todo o mundo.

Contudo, vivemos num mercado em que, normalmente, os compradores/consumidores não são peritos e há imensos factores variáveis, muitos nas mãos de promotores que determinam a compra dos vinhos e o seu preço – o que não é o mesmo que valor ou notoriedade. Sendo o preço um argumento comercial importante e um factor de posicionamento no mercado, para a sua avaliação e fixação devem concorrer não só os custos de produção inerentes e as margens necessárias à manutenção da apetência pela própria produção e comercialização, mas, também, a remuneração da expectativa de lucro. Connosco, a tendência benéfica de ganho de notoriedade e subida de preço deve-se, sem dúvida, ao trabalho das empresas, cooperativas e produtores individuais e à articulação da produção, transformação e comércio nas Comissões Vitivinícolas Regionais e ViniPortugal – Wines of Portugal, com o seu papel múltiplo.

Num artigo que pode ser lido aqui no Agroportal, Manuel Pinheiro, focado nos Vinhos Verdes, mas extrapolável para outras regiões como matriz de pensamento e acção, afirma: “Cinco minutos de leitura sobre o Vinho Verde permitem ter uma ideia de como esta Região se tem reinventado de uma forma robusta nos últimos vinte anos. Na viticultura, metade da área são vinhas renovadas ao abrigo do programa Vitis com uma estratégia focada em castas brancas consideradas mais competitivas, como o Loureiro, o Alvarinho, o Arinto, o Avesso. A produtividade por hectare aumentou. A enologia e os vinhos evoluíram imenso: hoje encontramos vinhos de casta, de lote, vinhos mais leves, vinhos com maceração, com estágio, com madeira. Nos mercados, numa década, a venda de branco de lote aumentou de menos de 40 milhões de litros para mais de 50, nos segmentos de valor as vendas dobraram. Mais impressionante é o panorama das exportações: em 2000, exportamos 7 milhões de litros. No fecho de 2021, exportamos 33 milhões. O Vinho Verde deixou de ser vendido [só] para as comunidades portuguesas na diáspora:  hoje afirma-se como um grande vinho do mundo, presente em mais de 100 países. É quotidiano que os nossos vinhos sejam bem premiados em concursos internacionais ou bem avaliados por jornalistas das principais revistas. Somos cada vez mais classificados como uma Região de excelentes vinhos. Refiro-me, sobretudo, aos brancos. O desafio do Vinho Verde (…) é gerar valor. Embora o nosso preço médio tenha vindo a aumentar, que mais não seja pelo aparecimento de vinhos de casta e outros que não existiam antes, esta evolução está a ser demasiado lenta. (…) Precisamos de explicar ao cliente que o facto de sermos uma Região de vinhos alegres e populares, não nos impede de sermos em simultâneo uma Região de grandes vinhos. O cliente tem de perceber que a mesma Região que lhe propõe um vinho de menos de cinco euros também dispõe de um de cinquenta euros e ambos são otimas escolhas. (…) Entendo que, como alavanca nesta estratégia de valorização, chegou o momento de segmentar o Vinho Verde junto do cliente. (…) É um caminho, paralelo com o que outras regiões fizeram. Tem a vantagem de aproveitar e valorizar a “marca” Vinho Verde e está aberto a produtores de toda a Região. Teríamos, pois, para o cliente, o Vinho Verde Clássico e o Vinho Verde “superior” (ou outra designação qualquer). (…) O facto de a designação “Vinho Verde” ser partilhada por ambos, permitiria que os vinhos de topo puxem pela base.”

Será um dos caminhos. Os desafios, a partir de agora, não são apenas os inerentes a um produto que tem sempre vários graus de incerteza e expectativa (a vindima na sua qualidade e quantidade, a disponibilidade de mão de obra, os preços das uvas e mosto como comodities, a evolução em adega) mas outros que se lhe somaram: os preços dos adubos e agroquímicos, da energia, dos transportes, os prazos de entrega e escassez de vidro, da madeira e do cartão. Hoje, a sustentabilidade de toda a fileira impõe-se a níveis inesperados. Na inovação, na fidelização do público, no enoturismo, na nova logística. 2022-2023, anos da incerteza e da intranquilidade, serão os primeiros do nosso novo normal, feito de instabilidade. A exigir prudência, mas sem medo das oportunidades para mudanças, negócios e passos em frente. Com o foco de vender bem o vinho para se poderem pagar bem as uvas, condição sine qua non para ligação ao nosso território e a sua sustentabilidade.

Manuel Cardoso

Consultor e escritor, ex Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte, 2011-2018; ex Vice-Presidente do IVV, 2019-2021.

Futuros dos Vinhos em Portugal – Manuel Cardoso

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