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– 20-06-2007 |
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Ministro da Agricultura garante que directores-gerais v�o ser avaliados e sujeitos a rotatividadeO ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas garantiu ontem, num encontro promovido pela Ordem dos Engenheiros, que os directores-gerais dos departamentos do Estado Também v�o ser avaliados, como os restantes funcion�rios públicos, e v�o estar sujeitos ao princ�pio da rotatividade. Jaime Silva considerou que a aplica��o do princ�pio da rotatividade aos dirigentes da função pública irá combater poss�veis �v�cios� que surjam pelo facto de um dirigente estar no mesmo lugar durante muitos anos. A afirma��o do ministro surgiu em resposta a questáes e cr�ticas levantadas por alguns dos engenheiros que compareceram ao encontro. Uma das principais cr�ticas foi o facto de a coloca��o de trabalhadores em situa��o de mobilidade especial ter sido feita com base na avalia��o de desempenho, dependente da subjectividade dos dirigentes. Jaime Silva admitiu os problemas que tem havido com a avalia��o dos funcion�rios, mas considerou que não havia alternativa. �� o pre�o que temos que pagar porque não temos tempo para esperar�, disse o ministro, justificando a urg�ncia da reestrutura��o que está a ser feita no seu ministério e que dever� levar � redu��o de cerca de 30 por cento do pessoal. Quando Jaime Silva iniciou funções tinha 11.870 trabalhadores no seu ministério, hoje tem cerca de 9000 e espera ficar apenas com 7000. O processo de coloca��o de trabalhadores do Ministério da Agricultura em situa��o de mobilidade especial j� deveria estar conclu�do, mas como os sindicatos da função pública interpuseram várias provid�ncias cautelares, o processo atrasou-se. Na Ordem dos Engenheiros, Jaime Silva lembrou como tem estado a decorrer o processo de reestrutura��o do seu ministério, na sequ�ncia das publica��es das novas leis org�nicas dos v�rios organismos, no ambito do Programa de Reestrutura��o da Administração Central do Estado (PRACE). O ministro garantiu que a reestrutura��o do seu ministério não se destinou apenas ao pessoal administrativo e oper�rio, abrangendo todas as categorias profissionais, nomeadamente os engenheiros. Reafirmou, perante as criticas relativas ao elevado n�mero de engenheiros considerados excedentes, que foram os directores-gerais dos serviços que definiram as necessidades de pessoal t�cnico.
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