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– 25-06-2008 |
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Madeiras: Castro Guerra anuncia apoio para combate a doen�a, industriais dizem ser poucoO secret�rio de Estado Adjunto, da Ind�stria e Inovação anunciou hoje apoios �s empresas da fileira da madeira para combater a doen�a do nem�todo do pinheiro, a alastrar em Portugal, mas os empres�rios do sector consideram a medida insuficiente. Castro Guerra aproveitou a sessão de abertura do 3� Congresso das Ind�strias da Madeira, Mobili�rio e Afins, que hoje come�ou em Lisboa e, pela primeira vez re�ne praticamente todas as estruturas empresariais do sector, para anunciar a possibilidade de candidatura ao QREN (Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional) das serra��es para a aquisi��o de equipamentos para o tratamento t�rmico da madeira, afectada pelo nem�todo. O secret�rio de Estado indicou que o Governo pretende modelar os instrumentos do QREN para que as serra��es que t�m capacidade de investir nesse equipamento, se possam candidatar aos fundos comunitários e as menores se possam agrupar em projectos conjuntos, com a mesma finalidade "� apenas uma medida, ben�fica, mas insuficiente e mais uma vez, decidida sem falar com os industriais da madeira", considerou o presidente da Associa��o das Ind�strias da Madeira e Mobili�rio de Portugal (AIMMP), organizadora do congresso. Segundo Fernando Rolin, os secadores de madeira "s� fazem sentido com um conjunto de outras medidas para revitalizar a serra��o em Portugal, como o apoio � aquisi��o de equipamentos mais produtivos e que aproveitem melhor a matéria-prima". Por outro lado, Fernando Rolin acredita que o sector será penalizado no acesso aos fundos do QREN, que alinhar� os projectos candidatos segundo o grau de Inovação e que, no caso das serra��es, será inferior ao de outros sectores. "Seja como for, o nem�todo vai causar falta de matéria-prima e, por isso teremos que melhorar a produtividade", acrescentou. A madeira afectada pelo nem�todo do pinheiro para poder circular tem que ser sujeita a tratamentos t�rmicos, que a maior parte das serra��es portuguesas não disp�e. Este � um dos segmentos mais fr�geis entre os que comp�em a fileira – o único com importa��es de quase o dobro das exporta��es -, pulverizado por cerca de 250 empresas, que empregam 4.500 trabalhadores, segundo os dados da AIMMP. Os industriais da madeira e mobili�rio j� tinham acusado o Ministério da Agricultura de "in�pcia" por não ter conseguido controlar a doen�a do nem�todo do pinheiro, que alastrou por todo o país e amea�a 50 milhões de �rvores. O n�mero, avan�ado pela Associa��o das Ind�strias da Madeira e Mobili�rio de Portugal (AIMMP), diz respeito �s �rvores que teráo que ser cortadas para impedir a progressão da doen�a, que este ano j� afectou concelhos da regi�o Centro, como Arganil e T�bua.
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