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Agroportal

Luís Soares Duarte: “Considero o Douro, no seu todo, como a minha vinha”

por Jornal de Negócios
29-05-2022 | 20:00
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 5 mins
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A presença discreta do enólogo Luís Soares Duarte não apaga os prémios e reconhecimento que conquistou no Douro. Mas apelidá-lo apenas de enólogo é redutor. Meia década chegou para passar nos salesianos, na universidade, na canoagem de competição, nos rangers, na Casa do Douro, nas cooperativas e quintas, nas empresas e marcas que criou, na agricultura e na pastorícia. Um espírito inquieto que agora vive (mais) devagar.

Decidiu ficar no Douro, mas nasceu longe.

Nasci em Nampula. O meu pai tinha desistido de Portugal. Chateou-se com a família, foi para Moçambique e conheceu lá a minha mãe. Os meus avós maternos estavam lá há um bom par de anos e tinham lá umas machambas (terrenos agrícolas) e um restaurante em Moçambique.

Os avós paternos eram do Douro?

A família do meu pai é genuinamente duriense há várias gerações. O meu tio bisavô é um dos fundadores da organização do Douro: Antão Fernandes de Carvalho. Foi ministro da agricultura, presidente da câmara da Régua e um grande advogado. Está na origem da constituição dos estatutos e criação da Casa do Douro. O resto da família eram grandes proprietários da região com várias quintas. O meu pai foi sempre a ovelha negra da família como eu também gosto de ser.

Quando voltaram, acabaram por ir parar ao Douro?

Cresci em Vila Seca de Poiares onde o Antão de Carvalho nasceu e onde existem grandes ligações da infância do meu pai. Era uma casa modesta que que ele comprou com sacrifício e onde vivemos toda a vida.

Depois da escola, foi para o seminário?

Fui seminarista salesiano durante dois anos. Os Salesianos são muito fortes em Poiares e era para onde ia toda a gente das aldeias, mas era externo. Por questões económicas fui para uma escola agrícola na Régua onde estive interno durante seis anos e fiz um curso técnico-profissional de agricultura e pecuária.

A universidade a seguir?

Não me consegui inscrever logo na universidade e fiz o meu estágio da escola profissional na Casa do Douro, na Régua, onde fiquei a trabalhar. Ao fim de um ano como estagiário ingressei nos quadros e fui para o laboratório de análises físico-químicas aos vinhos.

E o vinho?

Em 1991 começo a ganhar o gosto pelo vinho, pelas provas. Já tinha feito a minha primeira vindima profissional em 89 na Adega Cooperativa de Foz Coa requisitado à Casa do Douro junto com engenheiros da casa. E, a partir daí, as vindimas nunca mais pararam até hoje. Até 1992 estive muito ligado às cooperativas, Foz Coa, Penajoia, Vila Real. Morava na aldeia e trabalhava na Régua. Muitas das vezes à boleia ou de bicicleta no Verão. Sempre gostei da aventura e de não ter a comodidade de um carro.

Mas o vinho não era a sua maior paixão.

A grande paixão era o desporto-aventura. Cerca de 60% do meu tempo era pensar no desporto-aventura e em maluquices. Os outros 40 do tempo útil era a pensar nos vinhos.

Era o que hoje se chamam desportos radicais?

Sempre gostei da adrenalina. Quando estava na Casa do Douro tive que ir à tropa, fui incorporado em Mafra, mas detestei tanto o mosteiro que acabei por ir para os Rangers de Lamego fazer o curso de operações especiais.

Foi duro?

Foi uma tropa horrível e, ao mesmo tempo, fantástica. Estava a gostar daquela adrenalina toda. Fui o segundo melhor classificado do meu curso e fiquei a dar formação aos mais novos. Aquilo para mim foi um ano de desporto-aventura.

Mas antes já descia os rios…

Estava no clube de caça e pesca da Régua na secção de canoagem. Dedicava-me à disciplina de caiaque em águas bravas, descer em rápidos, slalom, e acabei por levar essa prática para a tropa fora do calendário militar. O que é certo é que passados dois ou três anos o caiaque foi introduzido no curso de operações especiais porque era um meio de fazer a abordagem ao inimigo o mais silenciosamente possível.

Era quase profissional?

Vivi intensamente o desporto, disputei vários campeonatos nacionais de águas bravas, slalom e estive na seleção nacional. Cheguei a tentar os mínimos para os Jogos Olímpicos do Barcelona.

E a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)?

Fui para Vila Real para o curso de Enologia, estive três anos a estudar e a trabalhar, mas não terminei. Era trabalhador-estudante e havia muito trabalho nas cooperativas e comecei a fazer parte da câmara de provas na Casa do Douro. Além das análises físico-químicas, estava no departamento de cromatografia e na câmara de provadores. Era confusão demais para mim terminar o curso.

Avançou mais a sério para os vinhos?

Continuei na Casa do Douro e, paralelamente, a atividade de consultoria. Comecei a sair e a visitar outros produtores em Espanha com amigos e acabava por vir de lá um pouco deprimido porque havia uma diferença abismal entre as condições de trabalho, as vinhas e as adegas e a realidade que existia cá. Uma das adegas que mais me marcou foi a Vega Sicília. Há quase há 30 anos um autêntico luxo e uma qualidade impressionante.

Sempre a trabalhar para outros?

Até 98, a data que marcou um projeto pessoal, nunca me passou pela cabeça entrar num negócio. Trabalhava em vários sítios 18 horas por dia e posso dizer que era muito bem remunerado. Acabei por trilhar e criar um caminho que me tornou uma pessoa calma, totalmente independente.

Ainda antes esteve em dois grandes projetos.

Foi dos anos mais marcantes da minha vida no mundo dos vinhos. Entrei como consultor e ainda hoje as mantenho: a Quinta Seara D’Ordens e a Quinta do Infantado. Já conseguia dominar por completo todo o processo de um produtor desde a vindima até prateleira.

E finalmente lançou um projeto […]

Continue a ler este artigo no Jornal de Negócios.

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