O site do projeto LIFE SOS Pygargus acaba de ser lançado. Explore a plataforma e descubra mais sobre este projeto que une conservacionistas, agricultores, cientistas e entidades públicas e privadas num esforço sem precedentes para salvar o tartaranhão-caçador (Circus pygargus) da extinção iminente na Península Ibérica. Este projeto alia a conservação da natureza ao fomento da agricultura para proteger esta espécie fundamental para o equilíbrio dos campos e que gera benefícios para os agricultores e as comunidades rurais.
O site está estruturado em cinco grandes secções: informações sobre o projeto e as suas ações; a espécie-alvo, o tartaranhão-caçador; a campanha de salvamento e resgate desta ave migratória ameaçada; a rede de amigos do tartaranhão-caçador que está a ser criada para consolidar a sua proteção e os cereais cujo cultivo pode assegurar um futuro promissor para a espécie, protegendo a biodiversidade e o equilíbrio dos campos e impulsionando a produção cerealífera nacional.
Estamos a testar variedades de cereais cujo cultivo é essencial para garantir a conservação do tartaranhão-caçador a longo prazo.
Disponível em três línguas, português, espanhol e inglês (brevemente), também possui páginas dedicadas a notícias sobre o projeto, publicações de documentos técnicos, relatórios, entre outros conteúdos, e eventos.
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Sobre o projeto
O LIFE SOS Pygargus – Ações urgentes de conservação das populações de tartaranhão-caçador em Portugal e Espanha é um projeto ibérico cofinanciado em 75% pelo programa LIFE da União Europeia. Conta igualmente com cofinanciamento da Viridia – Conservation in Action, Lightsource bp, Fundo Ambiental e Fundação Biodiversidade do Ministério para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico de Espanha.
É implementado por um consórcio que integra a Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural (entidade coordenadora), Associação BIOPOLIS-CIBIO, AEPGA – Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino, ANPOC – Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais, CCDR-N – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, SA, ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, LPN – Liga para a Protecção da Natureza, MC Shared Services SA, Modelo Continente Hipermercados SA, SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vita Nativa – Conservação do Ambiente, AMUS – Acción por el Mundo Salvaje, Consejeria de Agricultura, Ganaderia y Desarrollo Sostenible – Junta de Extremadura, GREFA – Grupo de Rehabilitación de la Fauna Autóctona y su Hábitat e Universidad de Murcia.
O artigo foi publicado originalmente em EDIA.












































