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Agroportal

José Pedro Salema: “Não podemos deixar que se diga que a agricultura tem de gastar menos água”

por Diário de Notícias
09-06-2023 | 07:00
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 6 mins
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Gestor do Alqueva garante que não há falta de água no país, mas está mal distribuída e há muito desperdício. Melhor gestão e investimento são respostas, num verdadeiro Plano para a Água. E a agricultura deve ser incentivada e apoiada, defende o presidente da EDIA.

Seca extrema, seca severa, seca prolongada, falta de chuva, um país seco. Os alertas são muitos e de há muito tempo, mas nas cidades as torneiras continuam a jorrar. Com o verão a chegar, os alertas ouvem-se sobretudo a sul. Depois de racionado o consumo de água para rega, a mesma restrição pode chegar aos animais ou aos humanos? “Não há falta de água no país”, garante José Pedro Salema, presidente da EDIA, a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva – empresa pública que tem como missão “projetar, construir, explorar e promover o empreendimento do Alqueva” e que tem como principal serviço distribuir água aos clientes agrícolas da região, mas também às cidades de Évora e Beja, o que se traduz em quase 200 mil habitantes.

No início do ano perspetivava um 2023 tranquilo no abastecimento de água no Alentejo. Com 89% do país em seca e 34% em seca severa ou extrema, precisamente no Alentejo e Algarve, mantém essa tranquilidade?
Mantenho essa tranquilidade dentro do sistema do Alqueva, mas infelizmente o sistema não chega, nem nunca poderá chegar, a todo o sul e a todas as zonas de sequeiro. Dentro das áreas que são servidas, nos nossos clientes agrícolas, no abastecimento público e industrial – incluindo o abastecimento a Sines -, não vai faltar água. Quem depende do Alqueva vai ter água. Nós hoje estamos com cerca de 80% da nossa capacidade de armazenamento e, portanto, não só estamos tranquilos para 2023 como também para 2024. Mesmo se não chovesse nada. Porque o Alqueva tem uma grande capacidade de regularização. É a maior albufeira da Europa, em área e em volume.

Um país pequeno precisa de uma barragem tão grande?
Sim, porque temos uma característica de aleatoriedade, uma variabilidade interanual. Estes períodos de seca não são de agora, não são do século XXI, sempre caracterizaram o nosso clima. E é por termos este clima que é preciso um grande reservatório. É preciso guardar a água nos momentos em que temos cheias, como tivemos em dezembro, ou em fevereiro de 2021, e essa água depois dura dois, três anos.

O projeto do Alqueva chegou ao fim do ano com 130 mil hectares infraestruturados para rega, mais 10 mil do que no ano passado. Continua a ter garantias de abastecimento à região para as próximas três campanhas?
Sim, o desenho do sistema prevê essa capacidade estatística de garantia. Se a albufeira estiver cheia e se tivermos os consumos todos em pleno, com toda a expansão que temos prevista em pleno consumo, o reservatório cheio permite três anos de abastecimento. Grosso modo, temos cerca de 3 mil milhões de capacidade útil – a capacidade total são 4150 milhões de metros cúbicos, 3 mil deles são facilmente utilizáveis e o consumo total de um ano são cerca de mil milhões que se repartem desta forma: 600 que gastamos efetivamente, 200 que retiramos do sistema, empurramos por tubos e fazemos chegar à porta dos clientes e outros 200 milhões são entregues ao rio para assegurar funções ecológicas – cerca de 200 milhões são perdidos por evapo- ração e não é controlável porque o lago do Alqueva é uma área muito, muito grande. É o consumo de um ano; se tivermos 3 mil milhões, assumindo que não entra nada, dá para três anos.

Mas então é meramente preventiva ou pedagógica a medida tomada pela EDIA para estabelecer tetos de uso de água conforme as culturas, para ajudar quem cumpre e impedir abusos?
É uma medida pedagógica, porque não estamos preocupados com este ano, estamos preocupados com daqui a sete ou 10 anos, quando tivermos mais áreas servidas do que temos hoje. Há ainda muitas culturas que se estão a instalar, algumas centenas de hectares de novos olivais e amendoais… quando isto tudo estiver em pleno e em velocidade-cruzeiro, vamos precisar de distribuir mais água. E se não contemos as utilizações ilegais corremos o risco de ultrapassar a nossa concessão. É isso que não queremos que aconteça. Queremos garantir, ou continuar a garantir, os três anos de fornecimento, por isso é que criámos estas regras que definem o volume autorizado para cada cliente.

E o preço que indicaram para as tarifas, duplicando-as – um aumento que aliás foi travado pelo governo, fixando uma subida de 24%. Por que previam aumentar tanto?
Quem determina os preços praticados pela EDIA são três ministros: Agricultura, Ambiente e Finanças. A EDIA propõe e apresenta cenários – esse valor que foi veiculado não era a nossa proposta de preço.

Não… Era um resultado dos custos do segmento água. É natural que nessa discussão entre três pastas haja alguma tensão, não é? É natural que as Finanças queiram subir mais o preço do que a Agricultura, que quer que os agricultores tenham melhores condições. E chegou-se a uma solução equilibrada.

Mas então não foi a EDIA que propôs o aumento superior a 100%?
A EDIA apresentou os custos, mas a nossa proposta era francamente abaixo, porque fazemos a gestão integrada de todas as componentes. E temos também receitas que podem ser tidas em consideração, principalmente na eletricidade. Portanto, temos uma receita que vem da exploração das barragens de Alqueva e Pedrógão que pode ser posta em equação, para suportar parte dos nossos custos.

Alguns ambientalistas, como a Zero e a Almargem, denunciaram há dias mais de 6 mil hectares de regadio não-autorizado no Alqueva. Estes projetos agrícolas já foram identificados e denunciados?
A identificação dessas áreas é feita pela EDIA, essas associações usam os nossos dados, e é por termos essas áreas não-autorizadas que criámos a regra de definir volumes. As manchas de regadio estão definidas num mapa, mas no terreno não se vê nenhuma linha a dizer “aqui acaba o regadio”. E é normal e frequente que uma área de regadio termine no meio da propriedade de um agricultor, podendo este ser tentado a esticar o regadio para ocupar toda a sua parcela, toda a terra. Mas não foi assim que o sistema foi desenhado. Se todos o fizerem, crescíamos infinitamente até ao mar ou até Espanha… Portanto, temos de conter o crescimento.

E seria mau haver esse crescimento da área de regadio?
Na perspetiva do proprietário, que já é servido, não é mau, é ótimo, porque vai fazer mais regadio na sua terra. Mas se crescermos dessa forma não vamos conseguir ter recursos para as outras áreas onde queremos chegar – outros concelhos que não têm regadio, como Moura, a Amareleja ou Reguengos.

Mas o projeto pode caminhar para haver mais área de regadio em zonas onde hoje não chega?
Sim, mas esse plano de expansão foi pensado para chegar a outras zonas e atender aos desejos de outros concelhos que estão na proximidade e que não o têm. O plano de expansão é esse.

O setor agrícola é muitas vezes apontado como o mau da fita pelos consumos brutais de água, sobretudo na pecuária e agricultura intensiva. Não é possível investir mais no reaproveitamento?
É, mas primeiro temos de tirar aí o ónus do setor agrícola. O que a agricultura faz é transformar água em alimentos. A agricultura é o principal utilizador de água e será sempre, porque é o único produtor de alimentos para 8 mil milhões de habitantes no planeta Terra. Não podemos deixar que se diga que a agricultura tem de gastar menos água. Queremos comer menos? Ou queremos reduzir a população da Terra? Não queremos. O desejo de Portugal de aumentar a eficiência no uso da água todos percebemos e assinamos por baixo. Agora, dizer que queremos gastar menos água só porque sim, porque há menos, não […]

Continue a ler este artigo no Diário de Notícias.

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