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João Almeida: “Não vejo problema nenhum em dialogar com o Governo”

por Rádio Renascença
09-01-2020 | 00:23
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 11 mins
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João Almeida, 44 anos, um dos cinco candidatos que vai disputar o congresso deste mês, defende que o CDS tem de falar sobre segurança e agricultura. Mas escusa-se a avaliar Marcelo Rebelo de Sousa.

A sua moção de estratégia chama-se “O que nos une”. O que é que tem que pode unir o CDS?
O que tenho é uma experiência de muitos anos de vida no partido e é preciso um conhecimento não só daquilo que é a realidade do partido internamente como do ponto de vista eleitoral e da sua relação com a sociedade. Só une quem estabelece pontes. Ter uma postura de abertura é algo que gosto de fazer, gosto de falar com toda a gente, não sou conhecido por ter conflitos ou por ter situações de rutura. Essa postura de conseguir consensualizar, de conhecer o partido, e ter experiência externa de projetar o partido pode fazer com que o partido não só se una como se mobilize e motive.

E o que é que divide o CDS? Como é que o partido tem cinco candidatos à liderança?
Só posso responder por um, que sou eu. Eu não tenho nenhuma objeção à democracia e ao facto de aparecerem muitos candidatos, acho até que é um sinal de vitalidade. Não quer dizer que entre as diferentes candidaturas haja uma desunião.

Há possibilidades de união de candidaturas antes ou durante o congresso?
Não sei. Isso depende de cada uma das candidaturas. Tenho total abertura para falar com todos e já falei com todos ou quase todos. O importante é fazermos um congresso que não crie, aí sim, divisões que impeçam que no dia 27 estejamos todos a puxar para o mesmo lado.

Há possibilidade de uma aliança com Filipe Lobo d’Ávila?
Porque é que havia de ser com uma candidatura e não com outra? Tenho abertura total para o diálogo dentro do partido. Só rejeito é quem queira construir fontes de resistência ou de combate interno ou de afirmação de correntes doutrinárias contra outras.

Já disse que o CDS não pode voltar a cometer os mesmos erros. Quais é que foram esses erros?
Foram erros claros de foco na mensagem, de abandono de algumas causas de sempre que as pessoas percecionavam no CDS como principal espaço político de defesa, foi uma quebra da relação de confiança com os eleitores que tem a ver com um valor importantíssimo na política que é a previsibilidade. O CDS surpreendeu o seu eleitorado, algumas vezes, com as suas posições e isso em política é fatal.

Como, por exemplo, a do tempo de serviço dos professores?
Sim. Há muitas matérias em que o CDS é essencial no debate da educação em Portugal. A questão da meritocracia, da avaliação dos alunos, da autoridade dos professores na sala, a questão dos programas. As pessoas não esperam que a principal polémica com o CDS seja o estatuto da carreira docente.

Fazia parte da direção de Assunção Cristas, essa direção que cometeu erros. A catarse já foi feita ou vai acontecer no congresso?
Acho que foi feita. Já se reuniram todos os órgãos do partido depois das eleições e em todos eles foi debatido o que tinha acontecido. Não há mal nenhum de podermos continuar, eu não rejeito de maneira nenhuma falar sobre isso, discutirmos as responsabilidades. O pior que podia acontecer era parecer que se queria esconder alguma coisa e que havia temas tabu. Não há temas tabu. Um partido com um resultado destes não pode evitar a discussão sobre o que aconteceu para exatamente não voltar a ter uma situação como esta.

Mas os seus adversários acusam-no precisamente de não assumir esses erros…
Têm estado distraídos, espero que oiçam [leiam] esta entrevista e vão perceber que não há, da minha parte, nenhuma fuga a responsabilidades. Obviamente não posso deixar de registar, até com alguma ironia, que quando tive responsabilidades nos melhores resultados do CDS em 25 anos ninguém me pediu responsabilidades, mas isso é política.

Quando essas decisões foram tomadas colocou essas dúvidas internamente ou concordou sempre com a estratégia?
Nunca concordei sempre com estratégia de direcção nenhuma. No meu percurso no partido apresentei, em cada ciclo político, uma estratégia global com as minhas ideias. Tive sempre a postura de estar disponível para participar nos órgãos do partido ou nas candidaturas do partido. Agora, isso nunca me fez perder o espírito crítico. Não foi só neste ciclo, foi em ciclos anteriores também.

O CDS deixou de ser capaz de falar para o país?
Não, o CDS deixou de conseguir criar no país a confiança e o elo de ligação necessários para que as pessoas sentissem que fazia sentido sair de casa para votar no CDS. Falhámos claramente o desafio eleitoral das eleições legislativas.

No novo ciclo político defende que os partidos de centro-direita têm de construir uma plataforma comum entre si. Isso não leva a uma diluição do CDS?
Não, porque eu defendo que o CDS tem de se fortalecer primeiro para ser essencial nessa plataforma.

Essa plataforma inclui o Chega?
Essa é uma questão muito interessante do debate político atual mas obviamente que o CDS tem uma tradição de alianças com o PSD e é por aí que esse trabalho deve começar e só depois é que se podem ponderar outras questões. Estamos no ciclo das autárquicas em que PSD concorreram e governam juntos muitas câmaras do país, e portanto, é no quadro da relação com o PSD que esse trabalho tem de ser desenvolvido.

Tem passado a ideia de que há dificuldades de relacionamento entre os partidos tradicionais e o Chega. Isso não pode beneficiar o Chega?
Acho muito interessante discutir o Chega mas estamos em vésperas de um congresso do CDS e acho que é muito mais importante discutir a afirmação do CDS. Se o CDS se afirmar como eu quero afirmá-lo essas questões vão ser muito menos interessantes do que parecem neste momento.

Tanto o Chega e a Iniciativa Liberal terão beneficiado desta queda do CDS?
O Chega e a Iniciativa Liberal, juntos, tiveram menos de metade dos votos que o CDS perdeu. Juntos, elegeram dois deputados, o CDS perdeu 13. Isso mostra quão relativa é essa discussão.

Paulo Portas levou vários anos a conseguir os dois dígitos para o CDS, falando sobretudo para os nichos de eleitorado como os polícias, os contribuintes, os reformados, os agricultores. Quanto tempo é que o CDS pode levar a regressar aos dois dígitos?
Só os nichos de que falou representam, se calhar, sete ou oito milhões de portugueses. A questão é conseguir ter uma mensagem focada para cada um desses grupos de pessoas e no conjunto fazer uma mensagem para as pessoas do país. O CDS tem que começar degrau a degrau. Outra coisa que falhou foi a gestão de expectativas.

As autárquicas são sempre umas eleições difíceis para o CDS. Consegue estabelecer uma meta?
Era uma irresponsabilidade e era desprovido de sentido. O que eu sei é o que tenho de fazer para o partido lá chegar tão forte quanto eu desejo. Isso tem a ver com um trabalho interno.

Para que novos eleitorados o CDS deve falar?
O CDS, antes de tudo, deve falar para o seu eleitorado de sempre. Deve restabelecer a relação de confiança com aqueles que sempre viram no CDS o principal partido que os representava e que, de alguma forma, puseram isso em causa. Acho fundamental o CDS falar das questões de segurança interna, se há e continua a haver problemas de segurança – ainda recentemente tivemos notícias de questões de segurança graves – é expectável, e bem, que seja o CDS a estar na linha da frente da defesa dos cidadãos e da dignificação das forças de segurança. É expectável que o CDS, que teve responsabilidades grandes no ministério da Agricultura, tenha um discurso consistente para o mundo rural. Nas prestações sociais é fundamental que o CDS tenha a posição que sempre teve, que é a opção por aqueles que têm situações mais difíceis, seja na velhice seja na deficiência, para as quais o Estado não consegue muitas vezes ter uma resposta eficaz e depois continua a aumentar noutras prestações sociais a aumentar o número de beneficiados e a despesa sem se perceber muito bem como. Quando a situação é de crescimento e no Rendimento Social de Inserção continua, todos os anos, a aumentar o número de beneficiários e a verba despendida…

Até que ponto o CDS nesta conjuntura política deve estar disponível para fazer valer as suas posições e até estabelecer alguns acordos com o PS ou com o Governo? Admite que deve haver uma atitude mais colaborante?
Colaborante não é o caso porque não faz sequer sentido. Agora, o CDS estabelecer uma espécie de muro que impede que propostas suas tenham um apoio mais alargado e possam até ser aprovadas não faz qualquer sentido. E, portanto, o CDS tem de estar disponível para um diálogo que permita aos eleitores que confiam no CDS, que confiam nas causas que o CDS defende, verem essas causas fazerem caminho. E, se isso implicar diálogo com o Governo, não vejo problema nenhum.

O PSD vai eleger um novo presidente. Qual seria a melhor solução do ponto de vista do CDS?
Com todo o respeito, é aquela que os militantes do PSD escolherem. Com qualquer um dos candidatos do PSD – que são pessoas que conheço – terei toda a disponibilidade para dialogar.

Nessa plataforma de entendimento comum defende alianças pré-eleitorais?
É cedo para conversarmos sobre isso. Nas autárquicas defendo com certeza que continue a haver conversas, que haja algumas coligações pré-eleitorais e que isso seja analisado caso a caso com uma especificidade: que não possam ser impostas pela estrutura nacional do partido contra a vontade da estrutura local.

Acha que se vai cumprir o calendário ou vamos ter eleições antecipadas?
Isso é uma responsabilidade do Governo. Na conjuntura actual, é muito difícil de explicar que um Governo não tenha a capacidade de conseguir levar o seu mandato até ao fim. O que temos de fazer é cumprir o nosso papel de oposição.

Porque é que não dá como certo o apoio a Marcelo Rebelo de Sousa. A direita não se revê neste Presidente?
Não, essa decisão tem de ser tomada no órgão próprio. Não acho que deva ser o presidente do partido nem uma direcção a decidir, acho que deve ser o conselho nacional.

Qual a avaliação que faz do mandato do Presidente da República?
É aquela que nesse conselho nacional, quando discutirmos essa matéria, transmitirei em primeira instância aos militantes do CDS.

Assim parece que não está assim tão satisfeito com o Presidente da República.
Não, não é essa a questão. Acho que é um debate que tem de ser feito no partido.

Como é que vê o regresso de Manuel Monteiro ao CDS? Foi justa esta decisão de a direção não aceitar a filiação?
O que sei é que o processo não está concluído. Espero que no dia 26, quando assumir funções, o assunto esteja resolvido porque não faz grande sentido uma questão como esta passar de um ciclo político interno para outro.

Qual acha que deve ser a decisão?
Disse-o na comissão executiva. Acho que não o devo dizer na praça pública.

Qual pode ser o seu papel no partido?
Não vou antecipar essa questão.

Outra questão é a situação financeira do CDS. Na sua moção fala na necessidade de alienar sedes. Se for eleito, espera que a casa já esteja arrumada?
Tenho a noção de que vou ter de arrumar a casa com a vantagem de já ter feito isso em 2007 quando assumi funções como secretário-geral do partido. Eu não falo na necessidade de alienar sedes, falo da transparência nesse tipo de processos. Têm que ser decididos em conselho nacional e não por um secretário-geral ou por uma comissão executiva.

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