A indústria aeronáutica portuguesa juntou-se “para demonstrar que Portugal tem capacidade instalada e de resposta imediata aos desafios de prevenção e combate a fogos florestais”.
O aeródromo da Atouguia da Baleia, em Peniche, recebe na terça-feira um simulacro com o uso de tecnologia aérea não tripulada em situação de foco de incêndio real, anunciou a organização.
“A indústria aeronáutica portuguesa juntou-se para demonstrar que Portugal tem capacidade instalada e de resposta imediata aos desafios de prevenção e combate a fogos florestais, numa altura em que o contágio por covid-19 é um risco adicional no teatro de operações”, explica um comunicado de imprensa.
Em causa, está a “utilização de tecnologia não tripulada no apoio à prevenção, combate, rescaldo e pós-rescaldo de incêndios, agora considerada pelo executivo para mitigar o risco de contágio entre os agentes de proteção civil”. O projeto conta com um conjunto empresarial que “representa uma cadeia de valor com capacidade de fornecer no imediato tecnologia não tripulada, apoio à operação, manutenção das aeronaves e tratamentos de dados provenientes dos aviões durante todo o período de fogos florestais”.
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