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– 18-03-2008 |
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Horticultores pedem celeridade nas candidaturas a fundos comunitáriosOs produtores de hort�colas da Regi�o do Oeste pediram hoje aos deputados da Subcomissão de Agricultura celeridade no processo de candidaturas a fundos comunitários como forma de aumentarem a sua competitividade. "Os agricultores não são subs�dio-dependentes como provam os investimentos mostrados ontem (em quatro empresas que agregam cada uma mais de 100 produtores) mas para serem cada vez mais competitivos necessitam de estámulos", afirmou � agência Lusa Jos� Burnay, presidente da federa��o nacional de produtores hortofrut�colas. "H� dois anos que não h� fundos e os agricultores continuam a investir", apontou Jos� Burnay. "� importante promover as organizações de produtores porque se queremos ter uma agricultura organizada � este o modelo que deve ser seguido", frisou o respons�vel. Jos� Burnay disse ainda que entregou, h� um m�s, ao ministro da Agricultura "um caderno reivindicativo" e que ainda não obteve qualquer resposta. Contudo, o director regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste, Jos� Canha, assegurou � Lusa que os agricultores poder�o come�ar a apresentar as suas candidaturas a partir de Abril. Os produtores pediram ainda aos deputados que "sensibilizem" o Governo para a necessidade de terem que legalizar a m�o-de-obra sazonal que são obrigados a contratar para a colheita dos produtos. Os dez deputados que ontem estiveram em centrais hort�colas dos Concelhos de Torres Vedras, Peniche e Mafra ouviram ainda os produtores pedirem altera��es ao crit�rio da autonomia financeira que � exigido na selec��o de candidaturas a fundos comunitários. Segundo explicaram os produtores, pelo facto de terem muito capital investido não t�m a autonomia financeira exigida para se poderem candidatar aos fundos, o que na sua opini�o � um crit�rio injusto. Do lado dos deputados, Miguel Ginestal (PS), presidente da Subcomissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, afirmou que "compreende a apreensão" dos agricultores mas sublinhou que "o sector não esteve � espera do Estado nem da administração e que está hoje muito � frente dos outros que comp�em a agricultura portuguesa". "� um sector pujante e din�mico que soube dar respostas ao mercado nacional e internacional e que assegura a qualidade e a segurança alimentar", concluiu o deputado socialista. O sector dos hort�colas foi ontem considerado pelo director regional de Agricultura como o que tem maior volume de neg�cios na agricultura de Lisboa e Vale do Tejo "Com 250 milhões de euros de neg�cios anuais, a produ��o de hort�colas suplantou todas as outras actividades e tornou-se o sector mais relevante", afirmou Jos� Canha. Os produtores de hort�colas dos Concelhos de Torres Vedras, Lourinh�, Peniche e Mafra estáo agrupados em organizações de produtores, utilizam t�cnicas europeias de produ��o, sendo os maiores exportadores de tomate para o mercado espanhol nos meses de Ver�o. As t�cnicas de produ��o intensiva em estufas e as formas de vender os produtos (em leil�o) hort�colas do Oeste foram hoje observadas pelos deputados. De acordo com os dados dos produtores de Torres Vedras, em leil�o foram vendidas, em 2006, 30 mil toneladas e, em 2007, 44 mil toneladas de produtos hort�colas, dos quais 80 por cento se destinaram � exportação para Espanha, Fran�a, Alemanha e Reino Unido.
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