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– 14-02-2004 |
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Gripe das aves : China confirma quatro novos focosPequim, 14 Fev Um dos focos hoje confirmado situa-se em Zhuhai, cidade vizinha do antigo território português de Macau, situada na província de Guangdong (sul), segundo a Agência Nova China, que cita as autoridades agrícolas chinesas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou, entretanto, hoje que a epidemia da gripe das aves "não será erradicada durante meses, provavelmente anos", em declarações de uma porta-voz da organização no Vietname, Maria Cheng. Na sexta-feira, a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) já afirmara, por sua vez, que a epidemia "ainda não está sob controlo" na região. Apesar do abate de 80 milhões de aves nos territórios afectados, países como a China "continuam a anunciar casos novos", facto que não permite baixar os níveis de alerta, segundo um comunicado da FAO emitido no Vietname. O governo chinês tem dito em várias ocasiões que o surto "está sob controlo", alegando que estão a ser tomadas medidas de prevenção eficazes. Desde o aparecimento do primeiro foco no país mais populoso do mundo, há 19 dias, o número de casos subiu para os 47, dos quais 34 já foram confirmados e 13 permanecem como suspeitos, detectados em 14 das regiões do país com nível provincial. Apesar da extensão nas aves do surto do vírus H5N1, designação científica de gripe das aves, a China não regista nenhum caso de contaminação humana. Quase 8.000 pessoas que tiveram contacto com as aves contaminadas foram colocadas sob observação médica e até agora "não há nenhum caso suspeito ou confirmado de contaminação humana", segundo o Ministério da Saúde, citado pela Agência Nova China. A gripe das aves, que regista focos em 10 países asiáticos e no estado de Delaware dos EUA, provocou a morte a 14 pessoas no Vietname e cinco na Tailândia. Outros dois casos hoje confirmados na China foram também na província de Guangdong (cidades de Yangjiang e Maoming) e na província vizinha Guangxi (cidade de Nanning), segundo a agência de notícias oficial chinesa. A capital chinesa, apesar de não registar casos, tem aumentado a vigilância para evitar que o surto entre no vasto município de Pequim, depois de sexta-feira ter sido confirmado um foco em Tianjin, cidade portuária a cerca de 100 quilómetros de distância.
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