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– 07-06-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Florestas: Governo quer menos pinheiro bravo e mais sobreiro na regi�o LisboaLisboa, 06 Jun Em declarações � agência Lusa, Rui Nobre Gon�alves, secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, afirmou ainda que os 21 planos regionais de ordenamento florestal passar�o a ser inclu�dos nos planos directores municipais (PDM) ap�s a sua aprova��o, que dever� estar totalmente conclu�da até final do ano. O plano de ordenamento da regi�o de Lisboa está actualmente em discussão pública com as c�maras municipais e agentes locais. Hoje, foi debatido com a Associa��o de Produtores Florestais da Pen�nsula de Set�bal, em Palmela. Este documento, que será um dos próximos quatro a ser provados – juntamente com Oeste, Alentejo e Algarve – prev� uma redu��o da área ocupada por pinheiro bravo, dos actuais 30 por cento para 20 por cento, até 2026, afirmou Rui Gon�alves. A área de sobreiro, hoje 30 por cento, aumentar� para 35 por cento, o carvalho duplicar� de 10 por cento para 20 por cento e o pinheiro manso de oito por cento para 11 por cento, segundo os planos do governo. Na área Metropolitana de Lisboa "o grande problema � o excesso de pinheiro manso", afirmou o secret�rio de Estado. Isto, justifica, por esta esp�cie resinosa ser "mais prop�cia aos inc�ndios" e nalgumas zonas, nomeadamente na Pen�nsula de Set�bal, registarem-se "problemas sanit�rios" e mesmo doen�as em �rvores. Pinheiro Manso, Carvalho e Sobreiro "são especies consideradas como mais adequadas" �s caracterásticas da regi�o de Lisboa, além de que o sobrado "permite uma rentabilidade maior" das zonas florestais, defendeu Gon�alves. O plano, adiantou, "vai definir zonas onde fazer produ��o de especies, zonas de protec��o florestal e das áreas costeiras, e Também espaços de recreio, lazer e turismo". Na semana passada, o governo aprovou em conselho de ministros seis dos 21 planos de ordenamento: Pinhal Interior Norte, Beira Interior Norte, Beira Interior Sul, Centro Litoral, D�o e Laf�es, e Pinhal Interior Sul. Agora, o governo quer que as orienta��es dos planos de ordenamento florestal passem a ser inclu�das nos planos directores municipais, um mecanismo que a actual lei j� prev�. De acordo com o secret�rio de Estado, as orienta��es passar�o a ser inclu�das "sempre que forem revistos" os planos, e o actual momento até � prop�cio, uma vez que "grande parte deles está em fase de actualiza��o". O objectivo, adiantou, � alterar a situa��o actual, em que "o grande interesse dos PDM � nas áreas urbanizadas, e o territ�rio florestal não � considerado prioridade". Para Gon�alves, não h� risco de conflito com as autarquias, dado que os planos "j� foram discutidos" com estas e "consideram" as suas posi��es.
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