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– 27-01-2004 |
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Florestas : Governo quer dignificar carreira dos guardas florestaisLous�, 26 Jan Os guardas florestais passam a depender em Fevereiro, exclusivamente, da Direc��o Geral dos Recursos Florestais (DGRF), que substitui a Direc��o Geral das Florestas (DGF), numa altera��o que "constitui um ganho" para aqueles profissionais, anunciou Jo�o Alves Soares. O governante falava no Centro de Opera��es e T�cnicas Florestais, na Ch� do Freixo, Lous�, numa cerimónia em que tomaram posse 33 novos guardas florestais. Em declarações � Agência Lusa, Jo�o Soares disse que respondeu, h� alguns dias, a uma carta em que a Federa��o dos Sindicatos dos Trabalhadores da função Pública manifesta preocupa��es quanto ao futuro da Guarda Florestal. Na sua opini�o, o novo enquadramento legal do corpo da Guarda Florestal não compromete o seu estatuto nem permite "alguma minimiza��o" destes profissionais, como acontecia num "passado recente". Perante os 33 novos guardas, Jo�o Soares recordou que a exist�ncia de uma "dupla tutela" (DGF e direc��es regionais de Agricultura) era uma das queixas deste corpo policial, que vai passar a responder perante uma �nica entidade, a DGRF. Na resposta � Federa��o da função Pública, cujos sindicatos representam a maioria dos guardas florestais, Jo�o Soares garantiu que o estatuto de Pol�cia Florestal não será prejudicado pelas altera��es legislativas efectuadas pelo Governo. Segundo o governante, o recrutamento de novos guardas florestais, que rondar�o uma centena até final de 2004, visa contrariar a "tend�ncia dos �ltimos anos" de decréscimo do n�mero de efectivos da corpora��o e o seu rejuvenescimento. A idade média dos actuais 512 elementos da Guarda Florestal, cujo quadro disp�e de 1.200 lugares, � de 48 anos.
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