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Agroportal

Fito-Entrevista: Os desafios à produção de alimentos por João Júlio Cerqueira.

por Anipla
19-10-2018 | 16:02
em Nacional, Últimas, Sugeridas, Notícias fitofarmacêuticos, Fitofarmacêuticos
Tempo De Leitura: 10 mins
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Dr. João Júlio Cerqueira
Médico Especialista em Medicina Geral, Familiar e do Trabalho

Na passada terça feira, a 16 de outubro, assinalou-se o Dia Mundial da Alimentação, data que tem como objetivo sensibilizar a sociedade para um dos principais assuntos da atualidade: a produção de alimentos e os seus desafios (como a fome, a insegurança alimentar, a obesidade, etc.), convidando os consumidores a optarem por escolhas alimentares mais conscientes.
Afinal de contas, o que andamos nós a comer? De onde vêm os alimentos que compramos no supermercado? Que técnicas são utilizadas para garantir a segurança do que nos chega à mesa? Somos realmente aquilo que comemos?
Para dar resposta a estas e outras questões, convidámos um especialista em saúde e criador do projeto Scimed que pretende promover a literacia em saúde da sociedade portuguesa, o Dr. João Júlio Cerqueira.

1. Quais os principais mitos associados ao tópico da alimentação? Porque é que sente a necessidade de desmistificar estas ideias no seu blogue?

O que me levou a começar o blog foi um sentimento de impotência enorme relativamente à má informação, à má ciência que se perpetuava e continua a perpetuar nas redes sociais. Esta promoção de má ciência é feita por diversos grupos com diferentes interesses, mas que se unem relativamente à desinformação da população em temas comuns. A estes grupos juntam-se instituições que supostamente deveriam ser mais responsáveis no tipo de informação que veiculam. Sejam associações ambientalistas, associações de defesa do consumidor e os canais públicos de televisão, pagos para nos informar e não para nos enganar.

Esta má ciência é transversal às diferentes áreas científicas. Atinge o ambiente com a promoção do medo relativamente aos transgénicos e à energia nuclear. Com o marketing associado à agricultura biológica, afirmando que produz alimentos ambientalmente mais sustentáveis, mais saudáveis e sem pesticidas – tudo mentira. Ao ataque ao glifosato, quando a ciência demonstra que é dos pesticidas mais seguros que temos ao nosso dispor.

A estes mitos juntamos os que atingem a área da saúde, da nutrição e das ciências sociais. Temos os terapeutas alternativos que promovem placebos para tratar um grande leque de doenças, sem qualquer eficácia demonstrada. E dentro deste leque de doenças, o grande problema centra-se sobretudo nos tratamentos para doenças sérias como cancro, doenças autoimunes e doenças reumatológicas graves, colocando em risco de vida estas pessoas. Para além de que muitos destes terapeutas alternativos pedalam uma narrativa antivacinação, representando um verdadeiro perigo para toda a comunidade.

Depois, na alimentação, temos a demonização de determinados alimentos como leite, o glúten e agora o açúcar. Por outro lado, elevam a estatuto de superalimento alguns produtos que não têm nada de “super”, como o óleo de coco.

Temos também os naturalistas com o lema “químicos são maus, natural é bom”, quando o termo “natural” ou “artificial” nada nos diz sobre a segurança e benefícios dos compostos em questão. E na sombra, aproveitando este ruído informativo, temos super-indústrias que se movem com a complacência desta gente. A indústria da agricultura biológica, dos suplementos, dos “produtos naturais”, das medicinas “funcionais e integrativas”, das dietas, do anti-envelhecimento, etc. Indústrias que faturam biliões por ano à conta das práticas promocionais que nada têm de ciência. E as pessoas que caem neste engodo, que são enganadas de forma descarada ainda se predispõem a defender este mercado…isso para mim é do mais surreal que pode existir.

Como exemplo das coisas mais caricatas, nesse mundo temos quem invente problemas e a seguir ofereça a solução para esses problemas inventados. Um destes casos é a afirmação que as radiações Wi-Fi são perigosas, causam cancro e a seguir vendem colchões, cobertores, lençóis, cristais, organites, etc. que “protegem” as pessoas dessas radiações. Tudo treta.

2. Segundo o estudo mais recente da EFSA – a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, 98,4% das amostras de produtos alimentares com origem em Portugal apresentam níveis de segurança dentro dos limites legais, evidenciando uma segurança superior à média dos países da Zona Euro. Na sua opinião, quais as razões que levam os consumidores a revelar tanto receio quanto à segurança dos alimentos, com dados tão positivos para Portugal?

Nunca na história da nossa civilização, tivemos tanta qualidade e variedade em termos alimentares. Nunca tivemos tanta segurança alimentar, tanta regulação nessa área. E, como refere e bem, existe um medo – quase uma fobia – na sociedade relativamente aos alimentos que ingerimos. Podemos agradecer aos promotores do medo de que falei anteriormente. E, como disse, por vezes estes diferentes grupos com diferentes interesses e nada relacionados entre si unem-se para demonizar e alarmar a população relativamente a determinados alimentos.

Falando do caso concreto do leite, verificamos que a comunidade vegana demoniza o leite porque são contra a exploração animal. Depois temos os proponentes da dieta paleolítica que acham que o leite não é um bom alimento porque os nossos antepassados não consumiam leite nessa época. Os terapeutas alternativos demonizam com frequência o leite recorrendo a pseudociência e, no caso da Medicina Tradicional Chinesa, a mitos com mais de 800 anos – um suposto aumento da produção de muco com o consumo de leite que agrava doenças co-mo a asma e a rinite alérgica…é falso. E temos os nutricionistas alternativos que, para sobres-sair das massas de nutricionistas que se formam todos os anos, criam a sua própria ciência e narrativa nesta área, na qual o leite é um veneno. É ótimo para ganharem notoriedade e encher agendas com consultas.

3. Como encara a utilização de produtos fitofarmacêuticos na produção agrícola?

É uma faca de dois gumes. São essenciais para aumentarmos a produção agrícola o que é fundamental num mundo com cada vez mais bocas para alimentar. Mas é necessária mais formação para impedir que haja utilização excessiva e desnecessária e para conseguirmos minimizar o impacto ambiental destes instrumentos agrícolas.

Por exemplo, um estudo na China, que acompanhou os impactos da introdução do algodão transgénico no país, demonstrou uma redução acentuada da utilização de pesticidas. No entanto, o próprio artigo afirma que a diminuição poderia ter sido mais expressiva se os agricultores não adotassem medidas defensivas na utilização destes produtos, tendo detetado várias aplicações desnecessárias. Portanto, acho precisamos de mais formação nesta área. Acho que é necessária maior responsabilidade na utilização destes produtos. É possível conseguir manter ou aumentar o rendimento utilizando menos fitofarmacêuticos, de forma mais eficiente.

Aliás, existem alguns projetos inovadores na área em que as máquinas automatizadas conseguem detetar e aplicar os herbicidas de forma extremamente focada, reduzindo em cerca de 20 vezes a quantidade de herbicida utilizado. Isto se a tecnologia provar ser viável. Mas sem dúvida que são necessárias mais iniciativas como esta, que promovam a utilização eficiente e responsável destes produtos.

4. Segundo os dados da FAO – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, a produção alimentar global precisa de aumentar mais de 60% até 2050. Este é um dado que o preocupa?

Sim… Mas a preocupação não é propriamente com o aumento da produção, mas com o contexto em que esse aumento precisa de ser realizado. É que em 2050 os impactos das alterações climáticas serão extremamente importantes de uma forma global e também relativamente à produção agrícola. Muitos terrenos que hoje em dia consideramos férteis deixarão de o ser dentro de algumas décadas. Devido a secas prolongadas, algumas regiões terão grandes dificuldades em manter a produção de alimentos. E isto será mais notório nos países menos desenvolvidos, como sempre.

Nestas últimas décadas temos assistido a uma diminuição acentuada da fome a nível mundial. Mas infelizmente, não estou muito convencido que esta redução continuará a ocorrer devido ao aumento da população mundial e aos impactos das alterações climáticas que referi. E a Europa está a fazer um caminho que é inverso ao que deveria estar a fazer. Em vez de apostar na agricultura intensiva, tem apresentado uma postura favorável à agricultura biológica que produz muito menos alimento por área de terreno utilizada em comparação com a agricultura intensiva, sem ganhos em termos de impacto ambiental…pelo contrário. As últimas revisões da evidência sobre o tema são mais do que claras nesses aspetos.

5. Quais os erros alimentares que os portugueses mais frequentemente cometem?

O principal erro é o afastamento progressivo do que consideramos ser uma dieta mediterrânica para uma dieta mais ocidentalizada ou “americanizada”. Comemos demasiada comida processada, proteína animal, açúcar e cereais refinados. Em contraste, comemos pouca fruta, vegetais e cereais integrais.

O que é engraçado é que o retorno a uma dieta mediterrânica teria impactos importantes não apenas na saúde, mas também em termos ambientais, permitindo reduzir de forma importante a emissão de gases efeito estufa, principalmente no que diz respeito à proteína animal. Portanto, parece-me que a sensibilização das pessoas nos dois sentidos (mais saúde e melhor ambiente), poderá mais impacto nas mudanças de comportamento dos consumidores.

A comunidade vegana/vegetariana podia ser um ótimo aliado nesse aspeto. No entanto, a visão extremista de alguns dos seus representantes, a manipulação da ciência que realizam com regularidade obriga-me a denunciá-los e não a aplaudi-los. O que é pena.

6. Somos realmente aquilo que comemos? De que maneira é que a forma como nos alimentamos pode influenciar a nossa saúde?

Sem dúvida que a dieta é um dos pontos mais importantes para promoção da saúde e prevenção de doenças. Infelizmente há muito ruído à volta do que é uma “dieta saudável”. Conforme referi na apresentação TED que realizei o ano passado, é possível chegar ao destino percorrendo diferentes caminhos. Não existem “super-alimentos”, mas sabemos que uma dieta rica em frutas, vegetais, cereais integrais, leguminosas e pobre em produtos refinados e proteína animal são os conceitos chave de uma dieta saudável. Dentro destes grupos existe um mundo de possibilidades. O importante é que a pessoa tenha uma alimentação saudável sem sentir que tem que fazer sacrifícios para conseguir isso. O corte de grupos inteiros de alimentos, como alguns pseudo-nutricionistas sugerem, é um erro crasso sem qualquer justificação plausível.

Os principais benefícios de uma dieta saudável são a diminuição do risco de cancro, doenças cardiovasculares e diabetes, considerados os problemas de saúde chave das sociedades ocidentalizadas.

Depois temos a epidemia da obesidade. Também um mercado extremamente lucrativo. Por um lado, existe o mercado dos alimentos saborosos e hipercalóricos que promovem a obesidade. Do outro lado temos toda uma indústria de emagrecimento. No meio muito ruído sobre qual a melhor forma de emagrecer e manter o peso.

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