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– 06-06-2007 |
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Finagra – Herdade do Espor�o quer exportar 40 por cento da sua produ��oJo�o Roquette e o seu pai, Jos� Roquette, administrador-delegado e presidente da Finagra � Herdade do Espor�o, respectivamente, estáo em Luanda esta semana para apresentar o Espor�o Reserva de 2004, um vinho cujo r�tulo foi este ano pintado pelo angolano Ant�nio Ole. "Desde 1986 que o r�tulo do Espor�o tem sido feito pelos grandes pintores portugueses, pens�mos que era altura de ‘deslocalizar’ a ideia para fora de Portugal e tom�mos a decisão de ter o r�tulo do Espor�o Reserva 2004 pintado pelo Ant�nio Ole", explicou Jos� Roquette. Uma decisão que se prende directamente com o facto de Angola ser um mercado "muito importante" para a empresa, como afirmou Jo�o Roquette. Apesar de venderem vinhos para 50 países no mundo, cerca de 25 por cento das exporta��es da Finagra são destinadas a Angola, ou seja, 900 mil dos 3,6 milhões de garrafas que o grupo prev� vender fora de Portugal este ano. Os n�meros da empresa para 2007 apontam para vendas no valor de dez milhões de euros no mercado externo, sendo que 2,5 milhões de euros seráo feitas em Angola. Estados Unidos, Brasil e Angola, o "mercado da saudade", como lhe chamou Jos� Roquette, representam 60 por cento das exporta��es da Finagra. Entre eles, Angola � o mercado que mais tem crescido nos �ltimos anos, a "um nível. impressionante", nas palavras do seu administrador-delegado, que vai obrigar a empresa a rever as previs�es deste ano. "O ano passado crescemos imenso. Este ano, t�nhamos or�amentado crescer mais 50 por cento mas vamos ter de fazer um or�amento revisto até ao final do ano, porque os n�meros estáo muito acima do expect�vel", referiu Jo�o Roquette. Angola "� um mercado com um potencial enorme", adiantou o administrador-delegado da empresa, secundado pelo seu pai: "� um mercado onde toda a gente está, onde toda a gente quer estar". Sendo o maior exportador do Alentejo, segundo os seus respons�veis, a Finagra det�m em Angola o mais popular vinho de mesa dos restaurantes de Luanda, o Monte Velho, um sucesso que repete o alcan�ado em Portugal. S� que o �xito nos dois países está a provocar pressão sobre a Finagra, que terá de aumentar o pre�o do Monte Velho, porque para aguentar o ritmo de crescimento de 30 por cento ao ano teria de produzir mais dois milhões de litros no próximo ano. "Claro que não vamos poder crescer t�o depressa, (por isso) h� um ajuste de pre�o que vai ser gradual", afirmou Jo�o Roquette, que falou Também em mudar a pol�tica comercial até agora seguida em rela��o ao Monte Velho e "tirar o p� um bocadinho do acelerador dos descontos". O filho mais novo de Jos� Roquette, que assumiu apenas o ano passado o cargo de administrador-delegado (CEO) da Finagra, uma empresa que continua na totalidade nas m�os da fam�lia, estabeleceu um plano estratégico até 2011 que prev� um investimento de cerca de 25 milhões de euros. "Um investimento em efici�ncia, em infra-estruturas e tecnologias para crescer cerca de cinco por cento ao ano, mantendo as mesmas pessoas e os mesmos custos em serviços externos", sublinhou Jo�o Roquette. A Finagra pretende chegar ao final de 2011 a exportar 40 por cento da sua produ��o.
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