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rebanho

“Estamos encurralados”. Desabafo dos produtores de raças de gado autóctones

por RTP
01-04-2020 | 20:55
em Nacional, Últimas, Sugeridas, Notícias mercados, Mercados, Dossiers
Tempo De Leitura: 10 mins
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Com as feiras canceladas, os restaurantes fechados e a Páscoa celebrada de uma forma contida, os produtores das raças autóctones, bovinos, caprinos e suínos, não conseguem escoar a produção. Em desespero, os produtores voltam-se para as grandes superfícies comerciais e pedem para que apostem no mercado nacional, nem que isso signifique ter de ajustar o preço para conseguir escoar a carne. Apelam também aos portugueses para consumirem produto nacional.Do Governo querem ajuda para agilizar os canais de escoamento da produção e a antecipação das ajudas da PAC para julho ou agosto, como forma de compensar a quebra das vendas.

“A Páscoa está perdida. Nesta altura tínhamos a produção toda vendida. Estou com medo do que vai acontecer”, desabafa à RTP Arménio Vaz, presidente da direção da Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana.

“Tiraram-nos o tapete. Está tudo em pânico”, adianta Nuno Paulo da Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa.

“Estamos encurralados. Na última semana abatemos zero”, revela Manuel Cirnes da Associação de Criadores da Raça Arouquesa que abrange 23 concelhos do distrito de Viseu, Braga, Porto e Aveiro.

Em Portugal há cerca de 12 mil produtores de bovinos, caprinos, ovinos e suínos de raças autóctones. São na sua maioria pequenos produtores que apostaram na qualidade da produção, com certificação DOP e que, de um momento para outro, sem poder parar a produção, ficaram sem mercado e sem alternativas. As exportações estão paradas e os compradores nacionais fecharam portas.

Em Mirandela há cerca 80 produtores de cabrito serrano, o único DOP no país. Por altura da Páscoa chegam a vender cerca de 800 cabritos mas nesta altura os animais continuam no pasto e sem destino.

Sendo a Páscoa uma das épocas por excelência para consumo deste tipo de carne, os produtores direcionaram os nascimentos para o primeiro trimestre e não podem parar a produção. Os cabritos destinados ao consumo tem agora 2 meses e pesam entre 6 a 7 quilos. Se não forem vendidos com este peso e esta idade “não tem o mesmo sabor” e perdem a qualidade que lhes confere a certificação, explica Arménio Vaz, presidente da direção da Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana.

Admite que haja importação de cabrito de Espanha e revela que uma das superfícies comerciais que habitualmente compra na Páscoa cerca de 400 a 500 cabritos continua a dizer que não sabe ao certo se vai encomendar. Perante a incerteza, numa altura em que os cabritos já deviam ter sido abatidos e entregues não hesita em afirmar: “A Páscoa está perdida”.

Lamenta que assim seja até porque se trata de pequenos produtores, alguns já de uma idade avançada que vivem apenas da produção. Acresce que em relação ao leite para o fabrico de queijo de cabra, para já a cooperativa ainda está a receber leite e a produzir queijo “mas dentro em breve também deixará de recolher porque não tem mais capacidade de armazenamento para os queijos” que não se vendem. Acrescenta: “Estamos em contacto com outras queijarias. Há pessoas que estão a deitar o leite para o esgoto”.

Cada cabrito serrano é vendido em média a 50 euros mas para conseguir escoar a produção, os agricultores admitem baixar os preços. Outra alternativa passa pelo abate e congelação desde que haja capacidade para o efeito.

Esta é também a alternativa apontada pelos criadores de porco bísaro, relativamente aos leitões que por esta altura estão prontos para serem consumidos e que levariam centenas de pessoas aos restaurantes.Leitão tem de ser abatido
Carlos Silva, da Organização de Produtores Pecuários para a Defesa Sanitária do Concelho de Vinhais, lembra que quem cria leitões não pode deixa-los crescer porque as explorações não têm capacidade nem estão preparadas para criar porcos. Estima por isso que os prejuízos possam chegar aos 500 mil euros.

Na região há cerca de 70 criadores de leitão de porco bísaro que habitualmente é servido nos restaurantes das zonas onde o leitão é o prato principal. Ora, segundo Carlos Silva, “o leitão para manter a qualidade aos 28 dias tem de sair”, isto significa ter entre 6 a 7 quilos. Não sendo possível vendê-los a alternativa pode passar por abater e congelar, desde que as grandes unidades de congelação estejam dispostas a fazê-lo. E por isso Carlos Silva pede ao governo que ajude a agilizar este canal porque “os animais tem de ser abatidos”, concluiu.

Os ciclos de criação destas produções são feitos para coincidir com a páscoa, o mês de agosto e o natal. Cada leitão é vendido em média a 40 euros e por ano o volume de vendas ronda os 700 mil euros.

Tal como outros produtores, Carlos Silva defende o pagamento antecipado de ajudas comunitárias que no caso do porco bísaro rondam os 100 euros por animal e procedimentos simplificados que não obriguem a um controlo presencial da candidatura para que em julho ou agosto, o dinheiro da PAC chegue aos agricultores e minimize os prejuízos.
Produtores pedem patriotismo aos hipermercados
As dificuldades para escoar o produto também se estão a sentir junto dos produtores de bovinos de raças autoctones. É o caso, por exemplo, dos criadores de bovinos da raça mirandesa, conhecida nos menus dos restaurantes como “posta mirandesa” e os criadores da raça arouquesa.

O que fazer com a carne de bovino que não se vende?

“Ficamos sem o nosso mercado de um dia para o outro. Tínhamos 430 clientes ativos, ficamos com 19”, esclarece Nuno Paulo da Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa. “Está tudo em pânico”.

Adianta que são animais que obrigam a cuidados especiais ao nível da alimentação por serem certificados e que tem de ser abatidos com determinada idade para manterem essa certificação. Se isso não acontecer perdem valor e são vendidos como carne indiferenciada.

Com as exportações paradas, os restaurantes, hotéis, supermercados e talhos gourmet fechados, Nuno Paulo refere que resta o mercado nacional e as grandes superfícies que habitualmente não apostam na compra em grandes quantidades deste produto.

Denuncia a pressão do mercado espanhol que também quer vender e que “utiliza preços de arrasar” à volta dos 3 euros ou 3 euros e meio a carcaça. Por isso pede ao governo uma “discriminação positiva” que salvaguarde e dê preferência à compra de produto nacional a apela aos hipermercados para que “tenham algum patriotismo, alguma sensibilidade” para o momento.

A carcaça da raça mirandesa é vendida habitualmente a cinco euros e meio o quilo mas para escoar o produto os criadores estão disponíveis “para ajustar o preço”, ficando pelos 4 euros.

Na região que abrange Bragança, Vinhais, Vimioso, Mogadouro e Miranda do Douro há 400 produtores que se recusam a fazer com que os animais passem fome para retardar o crescimento. “A produção não pode parar. Na carne o processo é contínuo e mesmo optando para congelação depois será necessário vender essa produção mais a que resulta de um novo ciclo”.

Acresce outro problema e que resulta do facto das ajudas comunitárias a atribuir aos produtores obedecerem a vários pressupostos entre os quais a necessidade de as vacas terem filhos. “Se a vaca não parir o produtor não recebe as ajudas”, ou seja, 140 euros por vaca.

A raça mirandesa foi uma das únicas que tem vindo a subir o efetivo mas a média de idade dos produtores num território que é de baixa densidade ronda os 60 anos por isso Nuno Paulo teme que com esta crise os produtores acabem por desistir da criação e optem por se reformarem.

Após duas semanas de paragem, as quebras nas encomendas representam já um prejuízo que ultrapassa os 200 mil euros num volume de vendas anual que ronda os três milhões de euros.

A Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa passa por idênticas dificuldades. A produção da raça envolve 23 concelhos dos distritos de Viseu, Aveiro, Braga e Porto. Ao todo são 2.500 produtores. Cada tem 2 a 3 vacas. Por ano são criados cerca de 3.500 vitelos, abatidos às 8 ou 9 semanas e com mercado garantido nas grandes superfícies, restaurantes e hotéis.

“Nesta altura, habitualmente abatíamos 25 vitelos por semana. Na última semana abatemos zero”, revela Manuel Cirnes, secretário Geral da Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa.

Neste momento os produtores tem 200 animais prontos para abate. Um vitelo pode ter cerca de 130 quilos e a carcaça é vendida habitualmente a 5 euros e vinte cinco cêntimos o quilo.

Para além dos restaurantes e hotéis que cancelaram encomendas e das grandes superfícies que reduziram os pedidos, as feiras de agricultura, de Braga (2 a 5 de abril) e a Ovibeja (29 de abril a 3 de maio), onde grande parte da produção é escoada foram canceladas.

A associação que é responsável por toda a logística, vai buscar os animais às explorações, leva para o matadouro e vende aos clientes pagando ao produtor, admite que abater e congelar pode ser uma alternativa “mas tem de haver condições para pagar ao produtor” porque as grandes empresas que fazem abate e congelação cobram todos os meses uma renda para manterem a carne nos seus frigoríficos.

Tal como Nuno Paulo, também Manuel Cirnes apela aos hipermercados para olharem para o produto nacional. “A maior ajuda que podíamos ter era o escoamento do produto através da cadeia de hipermercados. Já tentamos falar com os nossos clientes e estamos na disposição de fazer ajustes no preço”.

No entanto a resposta é sempre a mesma: “temos outras carnes mais baratas e estamos a optar por ai”. Uma resposta que entende mas simultaneamente lamenta considerando que nesta altura “o produto interno tem de ser valorizado”.

A antecipação das ajudas diretas também é uma opção valida ainda assim refere que por causa da necessidade de existir um comprovativo presencial, as candidaturas estão paradas. A solução seria prescindir deste comprovativo presencial, o processo seguir apenas a via administrativa e agilizar o processo.
Governo devia abdicar do Pagamento por Conta
A CAP criou uma linha telefónica de apoio ao agricultor, a “Agricultura não para” que tem permitido detetar os sectores onde existem dificuldades, recolher contributos e dar informação mais detalhada sobre as ajudas já anunciadas pelo governo para a economia.

Neste sentido considera que era fundamental que o Estado abdicasse do Pagamento por Conta. Luis Mira, secretário Geral da CAP considera que suspender não basta “o Estado tem de abdicar”.

Quanto a outras medidas adianta que é certo que algumas cooperativas vão recorrer ao lay off simplificado. Já em relação às linhas de crédito a hesitação dos produtores é grande porque a incerteza quanto ao futuro também não permite garantir que todos os trabalhadores continuarão a ser necessários.

A CAP alinha com os produtores e defende uma antecipação das ajudas diretas da PAC, cerca de 600 milhões de euros para julho ou agosto e uma simplificação dos processos. As candidaturas terminam a 15 de junho.

O artigo foi publicado originalmente em RTP.

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