Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Área de Agronegócio da CBRE continua a crescer e tem agora novo serviço

    Spanish tomatoes will be the star of Fruit Attraction 2025

    assinatura em papel mão caneta

    PRR está sem auditorias ao controlo interno desde abril de 2023

    Vinhos de Portugal voltam a marcar presença na ProWine de São Paulo

    Fiscalização a trabalhadores agrícolas acaba com dois detidos em Odemira

    vinho barril adega

    Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo contra apoio do Governo ao Douro

    farm land

    Lipor celebra duas décadas da Central de Valorização Orgânica

    Vinhos do Algarve

    Novos órgãos sociais da CVA (mandato 2025-2027)

    zero

    Monitorização da água em Portugal exige modernização urgente: projeto “Redes de Monitorização 2031” é decisivo

  • Opinião
    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Cereais – 8 a 14 de setembro de 2025

    17/09/2025
    assinatura em papel mão caneta

    PRR está sem auditorias ao controlo interno desde abril de 2023

    17/09/2025

    Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo contra apoio do Governo ao Douro

    17/09/2025

    Cotações – Cortiça – 8 a 14 de setembro de 2025

    17/09/2025

    Mercosul e bloco europeu EFTA assinam acordo comercial que reafirma o multilateralismo

    16/09/2025

    Cotações – Azeite e Azeitona – 8 a 14 de setembro de 2025

    16/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Área de Agronegócio da CBRE continua a crescer e tem agora novo serviço

    Spanish tomatoes will be the star of Fruit Attraction 2025

    assinatura em papel mão caneta

    PRR está sem auditorias ao controlo interno desde abril de 2023

    Vinhos de Portugal voltam a marcar presença na ProWine de São Paulo

    Fiscalização a trabalhadores agrícolas acaba com dois detidos em Odemira

    vinho barril adega

    Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo contra apoio do Governo ao Douro

    farm land

    Lipor celebra duas décadas da Central de Valorização Orgânica

    Vinhos do Algarve

    Novos órgãos sociais da CVA (mandato 2025-2027)

    zero

    Monitorização da água em Portugal exige modernização urgente: projeto “Redes de Monitorização 2031” é decisivo

  • Opinião
    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Cereais – 8 a 14 de setembro de 2025

    17/09/2025
    assinatura em papel mão caneta

    PRR está sem auditorias ao controlo interno desde abril de 2023

    17/09/2025

    Associação de Vinhos e Espirituosas do Alentejo contra apoio do Governo ao Douro

    17/09/2025

    Cotações – Cortiça – 8 a 14 de setembro de 2025

    17/09/2025

    Mercosul e bloco europeu EFTA assinam acordo comercial que reafirma o multilateralismo

    16/09/2025

    Cotações – Azeite e Azeitona – 8 a 14 de setembro de 2025

    16/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
António Covas

Do rural tardio português até à 2ª ruralidade – O mix agro rural de fins múltiplos

por António Covas
06-03-2022 | 07:00
em Últimas, Opinião
Tempo De Leitura: 9 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

As imagens devastadoras dos fogos florestais, as aldeias serranas abandonadas, a crise da micro e pequena agricultura de subsistência e o envelhecimento dos agricultores, os protestos em redor de novas explorações mineiras, na sua imensa crueza devolvem-nos aquilo que eu costumo designar como o rural tardio português, um universo pleno de sentimentos contraditórios acerca do nosso passado, presente e futuro e do que, geralmente, entendemos por tradição e modernização do mundo rural português. Num outro comprimento de onda, os impactos de longo alcance das grandes transições já em curso – climática, energética, ecológica, agroalimentar, digital, demográfica e migratória, socio-laboral e sociocultural – revelam-nos a dureza da tarefa que temos pela frente em matéria de mitigação, adaptação e transformação de espaços agro rurais que reúnam um mínimo de requisitos para serem considerados as portas de entrada para a chamada 2ª ruralidade do século XXI.

Estamos no início de 2022, temos meios financeiros substanciais à nossa disposição, pergunto-me se será, ainda, possível definir uma espécie de contrato social entre a sociedade e a natureza que seja um imperativo ético e prático mais do que uma promessa corporativa de política pública, que nos leve, enfim, do rural tardio português até à 2ª ruralidade do século XXI. Refiro tudo isto a propósito do lançamento de vários programas de política pública: o programa de transformação da paisagem (RCM nº49/2020 de 24 de junho) que criou vários instrumentos – programas de emparcelamento e ordenamento, áreas integradas de gestão paisagística, condomínios de aldeia – para prevenir e combater os fogos florestais, o programa de resiliência e recuperação (PRR 2026), o programa de aplicação de fundos europeus PT2030 e, também, o PEPAC, o programa estratégico para aplicar a PAC em Portugal. Num tempo de aceleração sem precedentes, vale a pena fazer uma breve incursão por este mundo paradoxal do rural tardio português.

Os novos conceitos e a polity do mundo agro rural

Os conceitos novos ou emergentes têm uma carga prescritiva e normativa muito elevada. Falo de conceitos como sustentabilidade, multifuncionalidade, conservação, ecossistemas e serviços de ecossistema, unidades de paisagem e paisagem global, digitalização e inteligência artificial, segurança nas suas várias versões, de governança, entre outros. Qual é o risco e, portanto, o grau de prudência a adotar? O risco é que a política pública para o mundo rural adote as suas recomendações prescritivas e normativas sem que, para tanto, adote a dose certa e adequada de mitigação, adaptação e transformação que se impõe ou, ainda, sem que uma avaliação rigorosa da realidade nos diga qual é efetivamente o nosso ponto de partida e o sistema operativo aplicável. O risco é, ainda, uma pressão imediata sobre os custos de contexto e formalidade a cumprir pelos agentes económicos e, na ausência de uma rede eficaz de cooperação e extensão, a discriminação no acesso e o crescimento de uma economia informal e intersticial. Esses conceitos, quase sempre de origem urbana e importada, são fundamentais, é certo, mas não podemos matar o doente com uma dose prescritiva e normativa desproporcionada. Além disso, e talvez mais importante, ao rural tardio português, na sua extrema vulnerabilidade, faz imensa falta um incumbente acreditado que seja um ator-rede eficaz de cooperação e extensão rural e empresarial. Sem esse ator-rede, que faça baixar drasticamente todos os custos de contexto e formalidade implicados pela gestão e operação das grandes transições e respetivos programas de apoio, dificilmente seremos bem-sucedidos no caminho para a 2ª ruralidade ou, então, essa transição será capturada por terceiros operadores, estranhos e alheios às comunidades humanas do interior do país.

A renovação do contrato social em direção à 2ª ruralidade

Os fatores de mudança estrutural introduzidos pelas grandes transições – clima, energia, ecologia, tecnologia, segurança, economia agroalimentar – dizem-nos que os solos, a água, a biodiversidade, a floresta, os serviços de ecossistema, o vento, o sol, o mar, as marés, a biomassa, fazem parte de um bem maior, de um bem público global de cuja provisão e regulação justas e adequadas não poderemos prescindir. Esse é o tópico principal do novo contrato social e a missão essencial do Estado-administração enquanto incumbente primordial no quadro europeu.

A tabela que apresentamos revela bem que os temas fortes em agenda dizem respeito ao combate às alterações climáticas por via da mitigação e adaptação, ao aproveitamento integrado das várias fontes de energia renovável existentes in situ, à gestão criteriosa de todas as fontes de água doce, à agricultura de precisão e ambientalização da agricultura, à florestação de terras agrícolas e o sequestro do carbono e, de uma maneira geral, à energetização das culturas no sentido da sua neutralidade carbónica. Falamos de hibridismo da política agro rural.

O hibridismo da política agro rural

Mix agroclimático, variações sazonais e ciclo de produção, mitigação e adaptação Mix energético e ligações de novas fontes de energia renovável Mix hídrico, complementaridade das fontes de água doce
Mix florestal e multifunções,

da produção ao sequestro de carbono

Mix de capital natural, da biodiversidade aos serviços de ecossistema Mix de usos do solo, o sistema alimentar local (SAL) e o sequestro de carbono
A política pública, o sistema operativo regional, os custos e benefícios de contexto O ator-rede incumbente, a gestão digital das interfaces de cooperação e extensão rural A concertação corporativa e o quadro regulatório e arbitral de uma transição justa

Fonte: autor

Este hibridismo da política agro rural introduz uma maior mediatização da política pública para o mundo rural porque se alteraram, claramente, as relações de força e as condições de exercício do poder em meio rural. Dito de outra forma, a velha regulação agro sectorial produtivista ligada à produção agrícola cede, progressivamente, o passo a uma outra administração agro rural dominada pelo rural não-agrícola, por via de um conjunto de regras, processos e procedimentos que aqui designamos de governança agro rural, sendo certo que sem uma normatividade favorável esta governança perde efetividade. E aqui entronca o tripé da governança política composto de custos e benefícios de contexto, de um ator-rede acreditado e competente no território e atuando no seio de uma nova cultura política de concertação, regulação e arbitragem sociopolítica.

Assim sendo, desta tabela e deste hibridismo podem retirar-se várias leituras de polity, policy e politics do universo agro rural. Uma das leituras possíveis para um novo contrato social é esta que aqui sugiro:

  • Uma gestão corrente dos programas de apoio financiados por fundos europeus numa lógica predominantemente produtivista que não condicione em demasia o investimento e, em especial, o investimento direto estrangeiro; uma condicionalidade mínima faz crescer mais rapidamente o PIB e as exportações;
  • Uma gestão de mitigação e adaptação de 2ª ordem e de natureza instrumental para atender e responder aos efeitos mais gravosos das alterações climáticas, ecológicas e ambientais;
  • Uma gestão coordenada, integrada e convergente dos vários mix implicados pelas grandes alterações referenciadas na tabela, com o rápido crescimento da geoeconomia dos sistemas de base territorial, a saber, os SAL (sistemas agroalimentares locais), os SAF (sistemas agroflorestais), os SAP (sistemas agropaisagísticos e áreas de paisagem protegida), os SAE (sistemas agroenergéticos), os SAT (sistemas agroturísticos e turismo de natureza);
  • Uma gestão integrada desta governança multiníveis exige uma coordenação muito estreita com a política regional do nível NUTS II e requer a criação de estruturas de missão ou atores-rede para o nível NUTS III ou o nível das Comunidades Intermunicipais (CIM) onde se produzirão as principais economias de rede e aglomeração.

É aqui, também, nesta governança multiníveis, que entronca uma nova questão política relevante, qual seja, a coabitação pacífica entre propriedade e acessibilidade, uma questão de sociedade que marcará as próximas décadas. De facto, as novas procuras socio-urbanas clamam pelo acesso aos bens públicos rurais, independentemente do direito de propriedade, público ou privado, que sobre eles impende. Como é evidente, esta acessibilidade pode contender com o direito de propriedade e ser uma fonte de conflito recorrente se a relação entre propriedade e acessibilidade não for rapidamente esclarecida pela política pública da 2ª ruralidade. Dito de outra forma, no próximo futuro, a relação entre liberdade de circulação, direito de propriedade, bens públicos rurais e política pública estará no centro das atenções e será objeto de diversos conflitos de interesse em espaço agro rural.

Notas Finais

Entretanto, o mundo não para e a questão que fica por saber é o que acontecerá às várias movimentações em curso no espaço rural e respetiva regulação: aos efeitos da agricultura de precisão de quem se esperam milagres de realização, ao papel da economia dos recursos naturais e da ecologia funcional no que diz respeito à prevenção do abandono e do fogo, à economia da especulação fundiária e imobiliária ou, ainda, aos efeitos da economia de predação por parte daqueles que por cá passaram, temporariamente, para explorar os nossos recursos naturais e que, uma vez exaustos, abandonaram. A questão essencial, desde logo, é a de saber se nos sentimos confortáveis e confortados com a saída de cena do Estado-administração que deixa território soberano entregue a si próprio e, objetivamente, favorece a aquisição e concentração da propriedade da terra, ou se o Estado-administração, num assomo de brio político-profissional, defenderá para todo o território um mix agro rural de fins múltiplos onde os recursos naturais, os recursos tecnológicos, os recursos produtivos e os recursos criativos possam coabitar pacificamente e duradouramente por respeito das gerações vindouras.

Uma nota final em jeito de aviso. Durante a transição entre o rural tardio e a 2ª ruralidade podemos ficar sujeitos ao dilema do prisioneiro. Por um lado, uma certa liberalização das ajudas ao investimento com o único propósito de realizar despesa pública e recuperar rapidamente o investimento privado e, por outro lado, uma subida excessiva de custos de contexto e formalidade e, portanto, de uma discriminação e burocratização agravadas em resultado de multiplicarmos os níveis de governo e administração.

No final, na transição entre o rural tardio e a 2ª ruralidade não há soluções ótimas, mas apenas soluções mais ou menos inteligentes. Se mantivermos a inércia do costume em relação aos problemas de uma transição justa e equitativa é bem possível que o rural tardio português acabe por desaparecer de morte natural enquanto a 2ª ruralidade nascerá, muito provavelmente, de um hibridismo mais cosmopolita do que português. Fica o alerta para os próximos ministros do planeamento e administração do território e da agricultura e desenvolvimento rural.

António Covas

Professor Catedrático na Universidade do Algarve

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

La demanda comienza a dar señales en el mercado de los corderos

Próxima Publicação

“A Ucrânia é o celeiro da Europa”: Jaime Piçarra explica a importância dos cereais ucranianos para a alimentação dos portugueses

Artigos Relacionados

Últimas

Área de Agronegócio da CBRE continua a crescer e tem agora novo serviço

17/09/2025
Cotações PT

Cotações – Cereais – 8 a 14 de setembro de 2025

17/09/2025
Últimas

Spanish tomatoes will be the star of Fruit Attraction 2025

17/09/2025
Próxima Publicação
Jaime Piçarra

"A Ucrânia é o celeiro da Europa": Jaime Piçarra explica a importância dos cereais ucranianos para a alimentação dos portugueses

Discussão sobre este post

Opinião

luis caixinhas
Últimas

O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

por Luís Caixinhas
07/09/2025

Ler mais
Últimas

Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

por António Bonito
17/08/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Área de Agronegócio da CBRE continua a crescer e tem agora novo serviço

17/09/2025

Vinhos de Portugal voltam a marcar presença na ProWine de São Paulo

17/09/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Setembro 2025
STQQSSD
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30      
« Ago   Out »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.