|
|
|
|
[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
– 02-04-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Depuralina: Empresa admite recorrer � Justi�a caso Ministério não recue na suspensão da vendaA empresa que comercializa o suplemento alimentar Depuralina em Portugal admite recorrer � Justi�a caso não obtenha do Ministério da Agricultura respostas para a suspensão da venda do produto decretada teráa-feira, disse hoje fonte da empresa. Em confer�ncia de imprensa, Miguel Angel Isidro, o director t�cnico e do laboratério da empresa que comercializa a Depuralina em Espanha, Portugal e B�lgica, informou que irá reunir-se hoje com o Ministério da Agricultura em busca de respostas para a suspensão. O respons�vel diz esperar que na reuni�o com o Gabinete de Planeamento e Pol�ticas do Ministério da Agricultura fiquem esclarecidos quais os motivos da suspensão da venda do produto e que a situa��o volte a ser a mesma que era na segunda-feira. Caso não obtenha os "esclarecimentos, a empresa reage em conformidade", referiu o respons�vel que admitiu recorrer aos tribunais "como qualquer outra pessoa que seja pisada e alvo de uma injusti�a". O director t�cnico da Depuralina em Portugal, Ricardo Leite, garantiu que o produto respeita toda a legisla��o sobre suplementos alimentares, que decorre da transposi��o de uma directiva comunitária Também aplicada em países como a Espanha, Fran�a e Alemanha. O mesmo respons�vel diz que o r�tulo do produto inclui todos os seus componentes e tem uma advert�ncia especial para os al�rgicos ao gl�ten e sublinhou que s� os medicamentos são obrigados a indicar as contra-indica��es e reac��es adversas. "A Depuralina não � um medicamento, mas sim um alimento", sublinhou. A decisão oficial de suspensão imediata de comercializa��o apenas chegou aos distribuidores portugueses durante a tarde e, segundo Ricardo Leite, foram imediatamente activados os mecanismos de recolha do produto "para cumprir a lei". O portugu�s sublinhou ainda desconhecer o "fundamento ou fundamentos" para a decisão tomada teráa-feira. Também Miguel Angel Isidro referiu que "um tomate num supermercado não vem com contra-indica��es expressas". "A situa��o parece uma esp�cie de sonho. Estamos a falar de um produto que tem todos os estudos t�cnicos feitos em termos de matérias-primas e não cont�m qualquer medicamento", argumentou o respons�vel, referindo ainda não ter compreendido quais as raz�es da suspensão em Portugal de um produto que � "um alimento". Para o respons�vel, não se podem relacionar com o produto qualquer tipo de efeitos secund�rios, mas apenas eventuais alergias a alimentos: "tal como acontece com nozes, morangos, am�ndoas ou p�ssegos. Se fosse sempre assim Também não se podia comer pastilhas". "� absurdo o que disseram para suspender a venda. não percebemos quem organizou [a suspensão] e com que objectivos. Parece que h� uma ca�a �s bruxas ou uma sombra a pairar. Este � um produto muito eficaz e um dos mais vendidos e por isso queremos retroceder as coisas até viver a mesma situa��o de segunda-feira", acrescentou o director t�cnico, indicando que o produto está prestes a ser introduzido nos mercados italiano e britúnico. Os respons�veis pelo produto garantem querer dialogar com o Ministério da Agricultura, mas admitem que poder�o processar todas as autoridades portuguesas envolvidas no processo de suspensão. "Estamos dispon�veis para colaborar com as autoridades competentes até porque queremos compreender e receber explica��es de forma cabal sobre uma suspensão na origem da qual não se determinou rela��o entre reac��es e o consumo", afirmou Ricardo Leite, solicitando ainda que as autoridades reconhe�am ter havido "precipita��o e esclare�am e apaziguem os cidad�os". A venda do suplemento alimentar Depuralina foi teráa-feira suspensa, na sequ�ncia da notifica��o de tr�s casos de reac��es adversas graves, que podem estar associadas ao consumo do produto. Num comunicado conjunto da Direc��o-Geral da Saúde, Gabinete de Planeamento e Pol�ticas do Ministério da Agricultura e Infarmed foi oficialmente divulgada a suspensão imediata da venda do suplemento alimentar devido a "fortes suspeitas de associa��o causal entre a utiliza��o" do produto e o aparecimento de epis�dios t�xicos graves. As "fortes suspeitas" de casos de reac��o al�rgicas e toxicidade no f�gado devido ao consumo da Depuralina surgiram ap�s a notifica��o de "tr�s casos graves de doen�a aguda, e ap�s análise por especialistas" das tr�s instituições. Identificada a situa��o pelos dispositivos de alerta, seguindo o princ�pio da precau��o e por raz�es de protec��o da Saúde pública, foi assim determinada a suspensão imediata da comercializa��o, refere o comunicado oficial. O documento recomenda ainda que os consumidores do suplemento suspendam o seu consumo e caso apresentem qualquer altera��o do seu estado de Saúde, consultem de imediato um m�dico. O produto está � venda em Portugal desde Janeiro, tendo-se registado a comercializa��o de mais de 154 latas do suplemento alimentar, pelo que os respons�veis afastam um cen�rio de intoxicação de um determinado lote. "Se tal acontecesse não envolvia apenas tr�s pessoas como foi indicado", afirmou Ricardo Leite.
|
[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post