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– 08-09-2004 |
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D�o : União das adegas quer estratégia comum de comercializa��oViseu, 07 Set A União das Adegas Cooperativas do D�o (UDACA) quer juntar as suas dez associadas numa estratégia comum para comercializa��o do vinho, de forma a diminuir os stocks que se t�m acumulado nos �ltimos anos. Afonso Loureiro, presidente da UDACA, referiu � Agência Lusa que as dez adegas celebraram recentemente um pr�-acordo que estabelece que poder� ser "uma empresa �nica a negociar e a fazer publicidade". "Em vez de cada uma gastar, por exemplo, 10 euros a fazer pouca coisa, todas juntas podemos gastar 100 euros em algo que d� resultados. Uma radiografia feita a todas as adegas apontou que se deve come�ar a comercializar a uma s� voz", frisou. Segundo Afonso Loureiro, algumas marcas de vinho poder�o, no entanto, manter-se, "caso se chegue � conclusão que são suficientemente fortes para isso". Outra possibilidade � a fusão de adegas, porque "algumas t�m muito pouca expressão", acrescentou. "Ser� aquilo que as pessoas quiserem. Mas o comboio � para arrancar, depois será mais dif�cil apanh�-lo em andamento", alertou, estimando que a ideia saia em breve "do papel para a pr�tica". Integram a UDACA, criada em 1966, as adegas cooperativas de Ervedal da Beira, Mangualde, Nelas, Nogueira do Cravo, Penalva do Castelo, Santa Comba D�o, Silgueiros, Tondela, Vila Nova de T�zem e S. Paio. Afonso Loureiro disse � Lusa que um estudo prev� um aumento de produtividade de sete por cento relativamente ao ano passado na Regi�o Demarcada do D�o, "o que seria �ptimo se os stocks estivessem normalizados". "Como a chuva que tem ca�do não afectou a produ��o e se espera que pare a partir de amanh�, deveremos ter uma boa campanha, quer em qualidade, quer em quantidade. O problema � os excedentes", sublinhou. O respons�vel explicou que desde h� cerca de dois anos que v�rios factores conjugados t�m levado a que o pre�o das uvas tenha vindo a baixar e atinja "pre�os assustadores", que na campanha que se avizinha quase não permitiráo pagar os custos de produ��o. "Foi a taxa de alcoolemia, foi o IVA que subir de cinco para doze por cento e foi todo o contexto econ�mico. Em Portugal consome-se hoje metade do vinho que se consumia h� dez anos", afirmou.
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