Em Castelo de Bode, a água subiu seis metros desde a altura mais crítica, mas já está a descer de novo.
Com o verão à porta, as barragens nacionais continuam a acusar o ano mais seco e se a suspensão da produção de eletricidade e a chuva da primavera deu alguma folga, os níveis ainda estão longe dos de há um ano.
Na Barragem de Castelo de Bode, a água subiu cerca de seis metros desde o momento mais crítico 14 de fevereiro, quando a cota chegou a recuar aos 106,12 metros, o nível mais baixo desde 2001. Segundo a monitorização do Sistema Nacional de Monitorização de Recursos Hídricos (SNIRH), que o i consultou, este domingo o nível da água encontrava-se nos 112,03 metros, mas já a descer de novo nesta primeira quinzena de junho, o que já não acontecia desde que foram tomadas medidas – não só a produção de eletricidade mas a redução do caudal ecológico depois da subida da lampreia e enguia.
O caudal turbinado continua em valores mínimos mas mesmo assim a água […]