“Em Portugal, os rostos deste programa de recuperação do lince são as cerca de duas dezenas de pessoas que trabalham no centro situado na freguesia de São Bartolomeu de Messines, no concelho de Silves, o único do género em território nacional e sob gestão do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).”
O Sul Informação esteve no CNRLI situado na serra de Silves para falar com quem lá trabalha.
É “um equilíbrio fino” e uma tarefa de grande responsabilidade, que nunca pára, mas basta falar por alguns minutos com um trabalhador do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI) para perceber o orgulho e paixão que sente por estar a contribuir para o salvamento de uma espécie. Afinal, o CNRLI é um local especial. Este é um dos polos de uma rede transfronteiriça que está a trabalhar para recuperar o lince ibérico, uma espécie de felino que esteve muito perto da extinção e que ainda se encontra severamente ameaçada.
«Por regra, temos 16 a 18 pessoas aqui a trabalhar, entre funcionários e voluntários. Se incluirmos os vigilantes que estão ali à porta, que realizam um trabalho muito importante, são mais quatro pessoas», disse ao Sul Informação Rodrigo Serra, diretor do CNRLI, que nos seus dez anos de existência deu um contributo muito importante para a recuperação do lince ibérico.
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