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Carlos Baeta Neves, um pioneiro da conservação da natureza

por Florestas.pt
11-07-2023 | 08:46
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 8 mins
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Engenheiro silvicultor e professor no Instituto Superior de Agronomia, Carlos Baeta Neves foi um pioneiro no estudo dos insetos florestais e na conservação da natureza. Conheça esta personalidade, que foi também um dos fundadores da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), neste artigo em colaboração com Mirabel Tomé.

Carlos Manuel Leitão Baeta Neves (1916-1992) viveu a sua infância maioritariamente em Lisboa, mas sempre teve uma forte ligação a Leiria, terra da sua mãe, e a São Pedro de Moel, onde passava férias. A proximidade do pinhal de Leiria e o contacto com os trabalhadores da floresta foram influências importantes nas suas áreas de interesse e de estudo.

Depois de completar o curso geral dos liceus e o “Complementar de Ciências”, no Liceu Camões, entrou no ISA – Instituto Superior de Agronomia, onde se formou em Silvicultura. Terminou a licenciatura em 1938, e mais tarde, em 1951, concluiu o doutoramento, com uma tese sobre entomologia florestal (disciplina que estuda os insetos florestais). Esta foi a sua área de especialização, tendo-se dedicado ao estudo e inventário da entomofauna florestal portuguesa, o que permitiu observações originais nos campos da entomologia agrícola e florestal, assim como da fauna que habita o solo florestal.

Ao longo da sua vida profissional, trabalhou nos Serviços Florestais e Aquícolas e na Junta Nacional da Cortiça, foi professor no ISA e pertenceu a várias sociedades científicas. Distinguiu-se pela sua atividade de defesa da natureza e ficou especialmente ligado à LPN, que ajudou a fundar.

A fundação desta organização foi uma das razões por que foi agraciado com o prémio “Johann Wolfgang von Goethe” (1989), atribuído a quem mais se distinguisse na defesa da Natureza e da paisagem na Europa. Foi ainda agraciado com a Grã-Cruz da ordem de Instrução Pública (1990) e com a Grã-Cruz de Mérito Agrícola e Industrial (1991).

Os colegas que com ele conviveram caracterizam-no como um homem sincero, ingénuo e lutador e o seu nome ficou associado ao ISA, casa onde ensinou durante 38 anos (e que teve de deixar em 1975) o onde hoje se encontra o centro de investigação com o seu nome – Centro de Ecologia Aplicada “Prof. Baeta Neves” (CEABN).

Contributos de Carlos Baeta Neves em 3 vertentes
Ao longo dos 45 anos da sua atividade profissional, Baeta Neves procurou iniciar o estudo de temáticas que ainda não eram abordadas no nosso país. Além de estudos ligados a várias áreas da silvicultura, dedicou-se a algumas das principais pragas agrícolas. Trabalhou nos Serviços Florestais e Aquícolas, realizou oficialmente diversas viagens de estudo na Europa, Estados Unidas da América e África e teve um papel essencial na fundação da LPN.

Destacado entomologista, ecologista e ativista para a proteção e conservação da natureza, na sua vida e obra podem ser destacadas três vertentes:

1. Investigação e ensino com foco nos insetos e pragas florestais
Ainda enquanto aluno do ISA, Baeta Neves foi nomeado subinspetor fitopatológico. Terminado o curso, em 1939 foi contratado pela Direção Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas (DGSFA) para elaborar de planos de repovoamento florestal no norte do país, mas continuou ligado à entomologia. Frequentou o Museu Zoológico da Universidade de Coimbra e o Instituto Español de Entomologia de Madrid para obter uma especialização em Entomologia Florestal, tendo-se dedicado ao inventário e estudo das principais pragas florestais do pinheiro-bravo, do sobreiro e da azinheira. Em 1940 passou a chefiar a Secção Entomológica do Laboratório de Biologia Florestal, tendo-se ali mantido até 1945.

Em 1945 iniciou a sua carreira no ensino, como professor no Instituto Superior de Agronomia. Foram-lhe entregues as cadeiras de Entomologia Agrícola, Entomologia Florestal (criada por proposta sua) e, mais tarde, Tecnologia Florestal. Como professor, orientou 55 relatórios finais de alunos de Agronomia e Silvicultura, alguns com temas originais nas áreas de entomologia agrícola e florestal, fauna do solo florestal e cinegética.

Entre 1945 e 1949 obteve uma licença especial para trabalhar para a Junta Nacional da Cortiça (JNC) como silvicultor e Chefe da Fiscalização, ao mesmo tempo que lecionava. Neste período, os povoamentos de sobreiro sofriam sobre-exploração: as árvores apresentavam-se exageradamente cortadas ou podadas e descortiçadas, com uma diminuição da resistência ao ataque de pragas e doenças.

Na altura, a praga que causava mais problemas aos Serviços Florestais era a Lymantria dispar, vulgarmente conhecida como a “lagarta do sobreiro”, que começara a alastrar drasticamente desde 1942, o que levou Baeta Neves a reativar o serviços de pragas florestais do Laboratório Florestal da DGSFA.

A preocupação com esta praga levou também à criação de uma “Comissão oficial para estudar e dirigir a luta contra a Lymantria”, onde participavam proprietários florestais, a JNC e a DGSFA.

O combate à “lagarta do sobreiro” passou pela pulverização dos montados com Dicloro Difenil Tricloroetano (DDT). No entanto, a utilização deste inseticida tinha implicações. Baeta Neves viu no campo os impactes negativos deste produto na fauna terrestre e aquícola e no equilíbrio dos ecossistemas, tendo chamado a atenção para estes e outros pontos negativos nos seus artigos e publicações. As suas observações antecedem em alguns anos a mensagem que a bióloga Rachel Carson faz passar na sua obra de 1962, Silent Spring, que comparava o efeito das pulverizações maciças de DDT ao de uma bomba atómica.

“Quem não tenha ainda visitado um sobreiral completamente desfolhado pela Lymantria dispar não pode fazer uma ideia segura sobre a importância desta praga. Todas as informações que possuo não chegam; só depois de ter passado debaixo das copas nuas dos sobreiros atacados e de ter visto milhares de lagartas a subir e a descer os troncos, ou a devorar o mato, só então poderá compreender verdadeiramente o valor do problema.”, referiu Baeta Neves, em 1953, no artigo “A Luta contra a as pragas do Sobreiro em Portugal”, na Gazeta das Aldeias.

2. Uma obra inspiradora na entomologia e defesa da natureza
Carlos Baeta Neves publicou cerca de 200 trabalhos de índole científica e cerca de 850 de divulgação sobre temas de silvicultura, entomologia florestal, cinegética e história florestal e aquícola.

A sua preocupação foi sempre a de dar visibilidade a assuntos com interesse profissional, científico e cultural a que ainda não tinha sido dada atenção no nosso país, abordando temas como:

– as comunidades biológicas associadas às árvores de maior interesse económico em Portugal (biocenose);
– a bioecologia e profilaxia de algumas pragas importantes;
– a utilização de aves na luta biológica;
– a fauna do solo;
– os aspetos ecológicos da proteção da natureza e da evolução histórica e ecológica da fauna e flora florestais em Portugal continental;
– o estudo de algumas das principais pragas agrícolas, em especial de produtos secos e armazenados.

Entre os seus livros, destacam-se como os mais emblemáticos:

– “Introdução à Entomologia Florestal Portuguesa” (1950), onde o autor dá a conhecer as espécies responsáveis pelas principais pragas florestais, como atuar e quais os desequilíbrios adversos que causam na economia dos povoamentos florestais. Na segunda parte deste trabalho, altera para uma mensagem que continua atual: no combate às pragas florestais “mais se impõem profilaxia e higiene do que tratamentos curativos, de precária eficiência umas vezes e sempre de aplicação difícil entre nós…”

– “A Natureza e a Humanidade em Perigo”, em três volumes: I – A proteção da natureza em Portugal e no mundo (1970), II – Causas e efeitos da destruição da Natureza (1970) e III – O “ano europeu da conservação da natureza” e o seu eco em Portugal (1972). Esta é uma obra pioneira, de grande abrangência e rigor, constituída pela coletânea de artigos de Baeta Neves publicados em diversas revistas, entre 1949 e 1972. Inclui capítulos sobre a conservação da natureza em São Tomé, Angola e Moçambique. O interesse do autor por este tema foi despertado pela sua especialização em Entomologia Florestal e pela denúncia, feita pelo poeta Sebastião da Gama, sobre os cortes selvagens de árvores na Serra da Arrábida.

3. Fundador da mais antiga ONG ambiental ibérica
Em 1947, o poeta Sebastião da Gama dirigiu um apelo à DGSFA para impedir a destruição da mata do Solitário, na Arrábida. Ao tomar conhecimento desta situação, o Professor Baeta Neves decide fundar uma associação dedicada à Proteção da Natureza. Para isso convida os professores Carlos Tavares e Carlos Teixeira, da Faculdade de Ciências, Pinto da Silva e Mário Myre, da Estação Agronómica Nacional, e Herculano Vilela, da Estação de Biologia Marítima.

Em 1948 foi então fundada a mais antiga organização não governamental (ONG) ambiental da Península Ibérica, a LPN – Liga para a Proteção da Natureza. Baeta Neves foi eleito presidente da Direção. A notícia da criação da LPN foi divulgada na imprensa, incluindo pelo professor Azevedo Gomes, do ISA, que destacou a importância da educação da opinião pública. De facto, uma das ferramentas educativas da LPN eram as excursões e as palestras, que davam a conhecer o território nacional e serviam para angariar apoiantes e sensibilizar a população para a importância da proteção das nossas florestas.

Apesar dos esforços, durante 20 anos o progresso em proteger a Serra da Arrábida foi mínimo, muito por responsabilidade dos governantes que não legislavam a proteção da natureza. Só em 1970 foi aprovado o Decreto da Assembleia Nacional (Lei n.º 9/1970) que atribuía ao Governo a incumbência de promover a proteção da natureza e dos seus recursos em todo o território. Este diploma possibilitava a criação de parques nacionais e de outros tipos de reservas. Foi ele que deu origem à criação do Parque Nacional do Gerês (em 1971) e do Parque Natural da Arrábida (em 1976), entre outros.

A casa onde Carlos Baeta Neves viveu, localizada na Tapada da Ajuda (onde se situa o ISA) transformou-se, quase 10 anos após a sua jubilação, no Centro de Ecologia Aplicada “Prof. Baeta Neves” (CEABN). Este centro de investigação integra o Laboratório Associado InBio – Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva, em parceria com o centro de investigação da Universidade do Porto (CIBIO). Neste centro encontra-se também a Biblioteca Baeta Neves (BBN) inaugurada em 13 de dezembro de 2005.

Conheça com mais detalhe o percurso e obra de Baeta Neves.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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