Na véspera da tomada de posse do Governo, o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal fala ao PÚBLICO sobre a importância de estabelecer um valor para o salário mínimo no final da legislatura. “É um procedimento muito importante, em nome da estabilidade das empresas que têm de saber como gerir a sua massa salarial”, diz Eduardo Oliveira e Sousa. Entre os 850 euros propostos pelos sindicatos e os 700 sugeridos por António Saraiva (CIP), não tem dúvidas: a CAP aposta no segundo número. “Valores na ordem dos que a UGT refere não são exequíveis no prazo de quatro anos”, reconhece.