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– 24-07-2004 |
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Caça : Federação ameaça processar Estado devido a atrasos burocráticosLeiria, 23 Jul Em causa estão os problemas causados pela transferência de competências da antiga Direcção-Geral das Florestas e das Direcções-Regionais de Agricultura para a recém-criada Direcção-Geral dos Recursos Florestais, em matérias de gestão cinegética, florestal e dos aquíferos, explicou Hélder Ramos. O responsável, que representa cerca de 14 mil caçadores e 45 clubes ou associações, considera que a concentração de poderes na Direcção-Geral dos Recursos Florestais "tem-se revelado um verdadeiro fiasco", pelo que o "caos está instalado". "A lei diz que deveria haver uma resposta em 40 dias mas temos processos que ainda não têm resposta e que estão há mais de seis meses nos gabinetes", acusou Hélder Ramos, acrescentando que "muitos documentos que já se perderam". "Diariamente, somos confrontados com situações graves", desde a "perda de processos, pareceres e documentação", o "não cumprimento dos prazos" ou a "transferência de funcionários para outros locais de trabalho sem que seja concluída a avaliação de processos pendentes", afirmou. Além disso, Hélder Ramos lamenta a "extrema dificuldade em encontrar os funcionários no seu local de trabalho", salientando que a transição dos serviços, que foi aprovada em Novembro de 2003, é utilizada "como justificação" para os erros que estão a verificar-se. Antigamente, "os nossos interlocutores eram as Direcções Regionais ou as Zonas Agrárias, mas agora existem muito poucas delegações da DGRF", desabafou este responsável, que critica também a falta de técnicos em número suficiente para lidar com estes problemas. Questões como a renovação das zonas de caça, novas concessões, transferências de gestão de zonas associativas são algumas das matérias que a Federação tenta tratar junto dos organismos do Estado, mas para as quais não consegue obter resposta. "Se não conseguirmos nenhuma solução vamos avançar para os tribunais", concluiu.
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