Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    Federação Agrícola dos Açores

    Na abertura da “Azores meat summit” jorge rita destaca importância da carne na economia regional

    Moçambique inaugura fábrica de processamento de gergelim de 25 ME para exportação

    Emissões de dióxido de carbono dos combustíveis fósseis devem atingir novo recorde em 2025

    A borboleta-branca-da-Madeira está oficialmente extinta

    FNA 26 destaca “Pequenos Frutos”

    Moçambique prevê produzir 3,4 milhões de toneladas de cereais na atual campanha agrária

    Copa Cogeca

    EU-Mercosur Agreement betrays European farmers, workers, consumers and the environment

    É possível criar melhores plantações

    Confinamento de aves em zonas de alto risco de gripe aviária abrange 14 distritos

  • Opinião
    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    FNA 26 destaca “Pequenos Frutos”

    13/11/2025

    Moçambique prevê produzir 3,4 milhões de toneladas de cereais na atual campanha agrária

    13/11/2025

    É possível criar melhores plantações

    13/11/2025

    Portos de Lisboa e Setúbal movimentam 13,3 milhões de toneladas até setembro de 2025

    13/11/2025

    Comissão Europeia publica relatório sobre a digitalização nos Planos Estratégicos da PAC

    13/11/2025

    Valença Reforça Apoios à Produção Biológica e Integrada

    13/11/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    Federação Agrícola dos Açores

    Na abertura da “Azores meat summit” jorge rita destaca importância da carne na economia regional

    Moçambique inaugura fábrica de processamento de gergelim de 25 ME para exportação

    Emissões de dióxido de carbono dos combustíveis fósseis devem atingir novo recorde em 2025

    A borboleta-branca-da-Madeira está oficialmente extinta

    FNA 26 destaca “Pequenos Frutos”

    Moçambique prevê produzir 3,4 milhões de toneladas de cereais na atual campanha agrária

    Copa Cogeca

    EU-Mercosur Agreement betrays European farmers, workers, consumers and the environment

    É possível criar melhores plantações

    Confinamento de aves em zonas de alto risco de gripe aviária abrange 14 distritos

  • Opinião
    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

    Agricultura na próxima década: entre a oportunidade e o risco – notas sobre o OECD–FAO Agricultural Outlook 2025–2034

    José Martino

    Os ensinamentos que retive dos fogos rurais de 2024 e 2025

    António Covas

    Os processos de ruralização e a estratificação social da 2.ª ruralidade

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    FNA 26 destaca “Pequenos Frutos”

    13/11/2025

    Moçambique prevê produzir 3,4 milhões de toneladas de cereais na atual campanha agrária

    13/11/2025

    É possível criar melhores plantações

    13/11/2025

    Portos de Lisboa e Setúbal movimentam 13,3 milhões de toneladas até setembro de 2025

    13/11/2025

    Comissão Europeia publica relatório sobre a digitalização nos Planos Estratégicos da PAC

    13/11/2025

    Valença Reforça Apoios à Produção Biológica e Integrada

    13/11/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal

Bioeconomia circular para aumentar o valor da floresta

por Florestas.pt
29-09-2020 | 10:00
em Produção e conservação, Últimas, Sugeridas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 6 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Recursos florestais lenhosos com aproveitamento diferenciado, serviços do ecossistema remunerados e promoção de produtos florestais não lenhosos são três caminhos para aumentar o valor das florestas de forma sustentável.

As florestas são a mais importante infraestrutura biológica terrestre na Europa, sublinha o Instituto Europeu da Floresta em Leading the way to a European circular bioeconomy strategy, e a maior fonte de recursos renováveis na origem de variados bens e serviços.

Embora o sector florestal tenha rendido a Portugal, em 2017, mais de 10 mil milhões de euros em volume de negócios das indústrias e produção da silvicultura, muito do seu potencial continua ainda desaproveitado.

Um melhor conhecimento, gestão e aproveitamento dos recursos e resíduos florestais podem aumentar o valor da floresta. Há pelo menos três grandes áreas em que este pode ser reforçado:

  1. Melhorar o aproveitamento dos recursos florestais e valorizá-los.

A madeira, a casca e outras partes habitualmente não utilizadas das árvores contêm ingredientes ativos com utilização na indústria química, cosmética, alimentar e farmacêutica, refere o Instituto Europeu da Floresta. Além das aplicações mais antigas, como a construção, o mobiliário, os aglomerados de diferentes aptidões ou o papel, estão a ser desenvolvidos novos biomateriais e bioprodutos lenhosos com valor acrescentado, como o lyocel, uma fibra ecológica, proveniente da celulose, usada na indústria têxtil para confecção de vestuário. Da mesma forma, os bioplásticos veem reconhecido o seu potencial em categorias como a embalagem flexível e rígida.

  1. Valorizar os serviços do ecossistema através da sua remuneração.

Para além da produção de madeira, frutos ou a caça, as pessoas e a economia obtêm serviços ambientais dos ecossistemas florestais. Destacamos a regulação climática, o controlo da erosão, a melhoria da qualidade da água e do ar, a polinização e o sequestro de carbono, funções que tradicionalmente damos por garantidas, mas que precisamos de reconhecer, gerir e remunerar.

  1. Promover os produtos florestais não lenhosos (PFNL), através da profissionalização, inovação e melhoramento das respetivas cadeias de valor.

A castanha, assim como outros pequenos frutos e bagas silvestres, integram a vasta lista de produtos agro-florestais e florestais não lenhosos, da qual constam também os cogumelos, a caça, o mel, a cortiça e a resina, assim como várias plantas usadas na alimentação e saúde. A exploração destes PFNL encontra-se pouco profissionalizada e a maioria permanece como atividade informal, mantendo “escondido” parte do seu valor.

Aumentar o valor económico da floresta é um factor determinante na decisão dos proprietários gerirem a sua área ou abandonarem a exploração, como sublinhou o Conselho Económico Social, em 2017, no seu relatório “Economia da Floresta e Ordenamento do Território”.

Bioeconomia circular: recursos renováveis, biodiversidade e descarbonização

Aumentar o valor da floresta vai ao encontro dos princípios da bioeconomia circular, que combina os conceitos de circularidade de processos com a utilização de recursos renováveis, num ciclo mais fechado, reduzindo o desperdício e incentivando a durabilidade, reciclagem e reutilização. Em resumo: fazer mais com menos e de forma mais sustentável.

Fazer mais com menos implica uma transição do modelo linear tradicional em que vivemos desde a revolução industrial – baseado na ideia de “produzir-utilizar-deitar fora” – para uma economia circular, com o objetivo de “produzir, reutilizar, recuperar e reciclar”. Em paralelo, fazer de forma mais sustentável significa passar de uma economia baseada em recursos não renováveis de origem fóssil para uma economia assente em matérias-primas naturais, renováveis, geridas de forma economicamente viável, ambientalmente responsável e socialmente aceitável.

O conceito de bioeconomia circular permite aumentar o valor gerado pela floresta segundo o paradigma do desenvolvimento sustentável, no qual a prosperidade socioeconómica da espécie humana tem de “caber dentro dos limites do planeta”.

A bioeconomia circular aplicada à floresta envolve:

  • as atividades que aproveitam e valorizam a biomassa e outros recursos e resíduos renováveis da floresta.
  • as dinâmicas que contribuem para a preservação e equilíbrio dos ecossistemas e da sua biodiversidade.
  • o reaproveitamento dos resíduos gerados durante os processos produtivos da indústria tradicional do sector agroflorestal e agroalimentar e das novas biorrefinarias.

De recordar que os últimos 200 anos decorreram na era industrial, construída com base numa economia linear e dependente dos combustíveis fósseis: petróleo, carvão e gás natural. Desde 1970 que a Humanidade está a usar mais recursos do que aqueles que a Terra consegue regenerar anualmente, o que significa que a nossa pegada ecológica é atualmente superior à capacidade do planeta, ou seja, à sua biocapacidade. A transição para a bioeconomia circular é urgente.

Economia circular – reciclar, reparar, reutilizar e inovar para criar valor

A escassez dos recursos naturais, os preços elevados das matérias-primas e a sua volatilidade, associados ao aumento estimado da procura por parte da crescente população mundial, motivaram o aparecimento do conceito de economia circular. A ideia não é recente e está muito associada à Ecologia Industrial (popularizada em 1989), à análise de ciclo de vida dos produtos, à filosofia de design Cradle to Cradle ou a biomimética (popularizada em 2002 e que parte da observação da natureza como inspiração para novas tecnologias, serviços e produtos).

Aumentar o valor da floresta apoia os produtores e a sua gestão

A urgência de transitarmos do modelo económico atual para uma economia descarbonizada, circular e baseada em recursos renováveis, abre novas oportunidades à floresta e aos materiais renováveis de origem florestal. É ainda uma forma de reforçar o papel do sector florestal na criação de emprego e rendimento, especialmente relevantes no meio rural.

O valor económico gerado pelas atividades florestais é um fator determinante na decisão dos proprietários gerirem ou abandonarem as suas explorações, como sublinhou o Conselho Económico Social no seu relatório “Economia da Floresta e Ordenamento do Território” (2017). Recorde-se que o valor económico não tem de ser exclusivamente atribuído pelo mercado. A produção de “bens públicos” não tangíveis justifica a sua remuneração pela sociedade através de políticas adequadas.

Tendo em conta as estimativas de que pouco mais de um quinto da floresta portuguesa beneficiava de planos de gestão (ou equivalentes), segundo o relatório Forest Europe 2015, este é um fator crítico para as economias rurais. Sendo a fragmentação da propriedade rural um desafio importante, dar escala à gestão florestal é condição necessária para assegurar a sua rentabilidade. O Instituto Europeu da Floresta deixa o alerta: “é necessário ultrapassar os problemas causados pela extrema fragmentação na propriedade florestal e na gestão para assegurar os benefícios dos serviços do ecossistema.”

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Continente está a desenvolver plataforma pioneira para combater desperdício alimentar

Próxima Publicação

A Certificação promove a rentabilidade florestal

Artigos Relacionados

Federação Agrícola dos Açores
Últimas

Na abertura da “Azores meat summit” jorge rita destaca importância da carne na economia regional

13/11/2025
Internacional

Moçambique inaugura fábrica de processamento de gergelim de 25 ME para exportação

13/11/2025
Nacional

Emissões de dióxido de carbono dos combustíveis fósseis devem atingir novo recorde em 2025

13/11/2025
Próxima Publicação

A Certificação promove a rentabilidade florestal

Discussão sobre este post

Advertisement

Opinião

José Martino
Últimas

Balcão Único do Prédio (BUPi)

por José Martino
09/11/2025

Ler mais
Últimas

Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

por António Reis Pereira e Luís Goulão
05/11/2025

Ler mais
Advertisement

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Advertisement

Comunicados

Federação Agrícola dos Açores

Na abertura da “Azores meat summit” jorge rita destaca importância da carne na economia regional

13/11/2025

FNA 26 destaca “Pequenos Frutos”

13/11/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Simplificação PAC Água que Une

Eventos

Novembro 2025
STQQSSD
      1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
« Out   Dez »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.