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– 24-05-2008 |
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Baixo Mondego: PCP reclama verbas para concluir obra hidroagr�colaO secret�rio-geral do PCP, Jer�nimo de Sousa, exigiu ontem ao Governo as verbas necess�rias para concluir a obra de regadio e emparcelamento do Baixo Mondego, estimadas pelos orizicultores em 50 milhões de euros. "Passados tr�s Quadros comunitários de Apoio e mais de 50 mil milhões de euros dispon�veis para investimentos, o Baixo Mondego continua � espera que as obras de aproveitamento hidroagr�cola se concluam, 30 anos passados sobre o in�cio dessas obras", disse Jer�nimo de Sousa, durante um encontro com orizicultores na Figueira da Foz. Na opini�o do PCP, � obrigatério que as obras hidroagr�colas do Baixo Mondego sejam dotadas com as verbas adequadas �s suas necessidades", acrescentou. No caso do regadio, o l�der comunista frisou que estáo conclu�dos "apenas 50 por cento dos previstos 13.500 hectares e 18 blocos do per�metro de rega". J� no emparcelamento das terras dos vales do Mondego, Arunca e Pranto "falta cerca de 60 por cento", disse Jer�nimo de Sousa, criticando a "falta de empenhamento" das entidades públicas na conclusão da interven��o. Sublinhando que os trabalhos t�m "andado muito devagar", o l�der do PCP disse que a obra de fomento hidroagr�cola "s� andou mais depressa h� j� bastantes anos quando se tratou de levar a �gua para abastecer as grandes empresas de celulose". Acusou o Governo socialista de nos tr�s �ltimos Or�amentos de Estado não ter atribuído as verbas necess�rias � execução da obra, apesar das propostas do PCP nesse sentido "chumbadas pelos outros partidos, o que � lament�vel", argumentou. Antes do encontro com cerca de 30 orizicultores, que decorreu na freguesia de Alqueid�o, Jer�nimo de Sousa efectuou uma visita aos campos de arroz do vale do Pranto, no limite dos concelhos da Figueira da Foz e Soure. Hor�cio Cavacas, um dos agricultores que acompanhou o l�der do PCP, apontou a "premente" necessidade da obra de emparcelamento, para dotar as propriedades de acessos condignos e melhores condi��es de produ��o. "As pessoas querem semear, adubar e colher [o arroz] e não t�m acesso �s terras", lamentou. Propriet�rio de 12 hectares de terra no vale do Pranto, o agricultor apontou as valas ali existentes – que constituem cerca de um teráo dos terrenos e, por esta altura, estáo cheias de �gua – como um dos obst�culos ao aumento da produ��o. "As valas são improdutivas. A obra [de emparcelamento] permitiria produzir mais arroz e diminuir os custos de produ��o", defendeu.
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